ENVELHECIMENTO
Estar vivendo por longos anos é o processo vital do idoso. Passado por inúmeros e contantes experiências, vivenciou etapas múltiplas, numa adequação contínua de um cotidiano de descoobertas e adaptações. São ciclos numa cadência da prórpia sobrevivência, equilíbrio, adequação, com exceções aos declives com que todo e qualquer indíviduo tem no decorrer da sua vida. Resumindo: "a grande vitória da vida é envelhecer"! Convivendo com esta espécie de ser, é considerado, quase um privilégio, uma oportunidade de compartilhar com essa memória ou esse conhecimento, que o mesmo vem ao longo dos anos acumulados. Podemos afirmar ser o idoso "um guardião de memórias", considerado como referência cultural de um povo ou épocas trancorridas.
Comparações entre relatos é nato do indivíduo da terceira idade: como os jovens se divertiam há cinquenta anos atrás; as mutações do perímetro urbano, de onde sempre conviveu e participou: ruas estreitas transformadas em largas avenidas, campos futebolísticos de várzeas aos gigantescos arranha-céus! Brincadeiras criativas, mais cantigas de roda ou brinquedos construídos por eles, transferidos no mundo eletrônico e virtual. E... o idoso indaga na saudade: - Onde estão as pipas, as bonecas de pano, os piões de madeira, os carrinhos de rolimâ., as coloridas bolinhas de gude, os chocalhos de tampinhas...?
Vem à tona a vaidade do ontem nos trajes em confecção doméstica, muitas rendas, algodões coloridos, estampas, chitões, gravatas, os paletós e os sapatos pesados, envernizados, fabricados pelo sapateiro da equina. O profissionalismo de capacitação, leiga ou amodora, do nosso noivo construindo a própria casa e futura companheira, junto do enxoval artesanal. Vem a escolaridade do ontem denominada escola primária, quando no contemporâneo a multiplicidade de diversificados cursos superiores, universidades capazes de edificar o indivíduo para os dias futuros.
Há também aqueles interagidos às modernidades dos avanços tecnológicos do presente, são os enquadrados como "velho (a) moderno (a) preparado para compartilhar, o tudo do hoje, mesmo sem a presença do ontem, dentro de novas e inovadas tecnologias. O envelhecimento é uma etapa conhecida de sucessos e vitórias, de sustentação à "garra" por ainda estar vivendo com novas experiências no acompanhamento das múltiplas, rápidas e contínuas mutações! Passos em ciclos foram transcorridos na edificação da família e solidariedade humana, inteligente, elogiável! Cabe à jovialidade do agora, presente, desenvolver o respeito ao exemplo do velhinho (a) digno de respeito e carinho.
Estar vivendo por longos anos é o processo vital do idoso. Passado por inúmeros e contantes experiências, vivenciou etapas múltiplas, numa adequação contínua de um cotidiano de descoobertas e adaptações. São ciclos numa cadência da prórpia sobrevivência, equilíbrio, adequação, com exceções aos declives com que todo e qualquer indíviduo tem no decorrer da sua vida. Resumindo: "a grande vitória da vida é envelhecer"! Convivendo com esta espécie de ser, é considerado, quase um privilégio, uma oportunidade de compartilhar com essa memória ou esse conhecimento, que o mesmo vem ao longo dos anos acumulados. Podemos afirmar ser o idoso "um guardião de memórias", considerado como referência cultural de um povo ou épocas trancorridas.
Comparações entre relatos é nato do indivíduo da terceira idade: como os jovens se divertiam há cinquenta anos atrás; as mutações do perímetro urbano, de onde sempre conviveu e participou: ruas estreitas transformadas em largas avenidas, campos futebolísticos de várzeas aos gigantescos arranha-céus! Brincadeiras criativas, mais cantigas de roda ou brinquedos construídos por eles, transferidos no mundo eletrônico e virtual. E... o idoso indaga na saudade: - Onde estão as pipas, as bonecas de pano, os piões de madeira, os carrinhos de rolimâ., as coloridas bolinhas de gude, os chocalhos de tampinhas...?
Vem à tona a vaidade do ontem nos trajes em confecção doméstica, muitas rendas, algodões coloridos, estampas, chitões, gravatas, os paletós e os sapatos pesados, envernizados, fabricados pelo sapateiro da equina. O profissionalismo de capacitação, leiga ou amodora, do nosso noivo construindo a própria casa e futura companheira, junto do enxoval artesanal. Vem a escolaridade do ontem denominada escola primária, quando no contemporâneo a multiplicidade de diversificados cursos superiores, universidades capazes de edificar o indivíduo para os dias futuros.
Há também aqueles interagidos às modernidades dos avanços tecnológicos do presente, são os enquadrados como "velho (a) moderno (a) preparado para compartilhar, o tudo do hoje, mesmo sem a presença do ontem, dentro de novas e inovadas tecnologias. O envelhecimento é uma etapa conhecida de sucessos e vitórias, de sustentação à "garra" por ainda estar vivendo com novas experiências no acompanhamento das múltiplas, rápidas e contínuas mutações! Passos em ciclos foram transcorridos na edificação da família e solidariedade humana, inteligente, elogiável! Cabe à jovialidade do agora, presente, desenvolver o respeito ao exemplo do velhinho (a) digno de respeito e carinho.
Logo, que seja conscientizado em todas as gerações: "em um retrato velho eu me possa ver". O idoso do presente, pode ser considerado um didático com a sua própria metodologia de vida e vivência experimentada. Ele faz parte da história da vida humana, seja ela bem ou mal vivida, entre luta e sacrifícios ao longo da vida e trajetórias. É uma oportunidade única para recuperar informações sobre o passado. É um testemunho e preservador de experiências, enquanto muitos nunca tiveram oportunidade de registrar o seu modo de vida ou a estória da sua sua própria história.
Autor:Rodolfo Antonio de Gaspari-Roangas-
Extraído da Fonte:Diverso Universo de Crônicas
Fotos:Imagens Google
Autor:Rodolfo Antonio de Gaspari-Roangas-
Extraído da Fonte:Diverso Universo de Crônicas
Fotos:Imagens Google