"NOITE ITALIANA" NO AMAZONAS GOLF RESORT
Seguimos pela rodovia AM-010 (Manaus/Itacoatiara), rumo a Zona Rural do Município de Rio Preto da Eva, no sábado dia 07/11. Eu, Yara Queiroz e Carlos Costa Filho, comparecemos para prestigiar o show “Noite Italiana”, da psicóloga e cantora Bela Queiroz. Chegamos pouco depois das 14 horas, retiramos a bagagem do veículo e a transportamos em um carrinho a porta pelo lado de fora do Amazonas Golf Resort e seguimos rumo à recepção. Depois de recepcionados, descemos pelo elevador e fui fazendo minhas observações. À porta li uma placa indicando com letras tudo o que seria encontrado em termos de lazer no local. Contudo, dentro do elevador, só existiam números e nenhuma informação com letras. Descemos ao andar menos 1. Ocupamos o apartamento 101, também sem qualquer tipo de informação mínima aos hóspedes e nem cardápios ou número de interfones para chamar a recepção, restaurante ou outro apartamento. Enquanto rumávamos sozinhos, o casal Índio do Brasil D`Urso Jacob e Gilmara Souza, descia as escadas aos fundos do elevador panorâmico, para conhecer a piscina e nos convidou. “Estamos chegando agora”, respondeu Yara Queiroz. Tivemos dificuldades para abrir a porta magnética do apartamento, no sábado. No domingo, quando retornamos da piscina -eu, para tomar remédios e meu filho para descansar -,e não conseguimos abrir a porta. As pilhas foram trocados pela manutenção e tomei o remédio com 13 minutos de atraso. A vista da piscina da varanda de todos os apartamentos, construídos com vista para ele, é muito bonita.
Na “Noite Italiana”, casais convidados ocuparam uma grande mesa no restaurante para prestigiar a apresentação. Estavam presentes, eu/Yara Queiroz; Alciberto/Yana Jacob, ele médico; ela, advogada. Gílson, funcionário público do TCE; Sônia Perfeito, advogada e funcionária do Tribunal de Justiça; o casal Índio do Brasil/Gilmara Souza, ele, advogado; ela, professora de educação física; Marilda Jacob, viúva do premiado escritor e desembargador do Tribunal de Justiça do Amazonas, Paulo Jacob e várias outras pessoas. Em outra mesa, estavam o namorado da cantora, Leandro Pacheco, sua mãe, Raquel e Carlos Costa Filho. Outros convidados, se sentaram em outras mesas. A cantora Bela Queiroz, ao interpretar a música folclórica italiana “Nel Blu Dipinto Di Blu” (Volare), gravada por Domenico Modugno, mais conhecido com “Cantare”, em 1958, recebeu coro de vozes. Depois, ao interpretar a música “Dio Comi Ti Amo” de Gigliola Cinqueti, encerrando o show, foi muito aplaudida. No domingo pela manhã, eu e meu filho, fomos fazer um passeio pela trilha rumo ao campo de Golfe do Hotel. Yara Queiroz, não nos acompanhou. Devidamente aquecidos com orientação de recreadores, crianças seguiram por uma trilha mais curta e os adultos entraram na floresta quente e úmida, com raízes de árvores expostas, rumo ao Campo de Golf. Andando com cuidado, ouvia um canto de pássaro. Perguntava se a guia que nos acompanhava conseguiria identificá-lo só pelo seu canto. “Não entendo muito de pássaros, embora minha mãe tenha um sítio no município”, foi a resposta. Continuamos andando. Escorregando de vez em quando e sendo amparado pelo meu filho, puxando-me pela mão em alguns momentos e segurando-me pela cintura quando escorregava, seguimos em frente. Depois de uma subida, a trilha prosseguiu com uma descida. Como eu a aproveitei meu filho disse,“pai, o senhor está muito rápido. Vá mais devagar”. Diminuí os passos, mas um galho cortou superficialmente a pele do meu pé, pouco acima do tênis.
Na volta, fizemos um outro caminho mais curto. Passamos por casas construídas dentro da propriedade. Ouvi e vi galos e galinhas cantando, soltas no quintal. Em uma outra casa de alvenaria, observei um poleiro construído para as galinhas e galos descansarem e dormirem, no quintal. Chegando ao hotel, pedi para fazer curativo no pé. Ofereceram-me, mertiolate, mercúrio e iodo. “Só temos isso”. Talvez por essa razão, Yara Queiroz, decidiu socorrer Leandro Pacheco, levando-o ao município de Rio Preto da Eva, 18 km depois, para ser medicado. Ele passara parte da noite ruim, vomitou muito que passou mal depois do jantar, levando-o até a sede do município. No dia 8 de janeiro, depois do almoço, deixamos o Hotel e voltamos para Manaus direto no apartamento no Mundi Resort, com a sensação e certeza de que se houvesse mais informações aos hóspedes, o passeio teria sido melhor! Mas são problemas que podem ser resolvidos sem dificuldade, porque a falta de informação dentro dos apartamentos, inclusive sobre como manter o cartão da porta sem desmagnetizá-lo, informação sobre os canais para se assistir filmes e outros problemas de comunicação interna, tudo teria sido perfeito, mas não foi!