Se existe um cidadão que oferece bastante força ao muito frágil governo de Dilma, sem dúvida alguma esse indivíduo é Joaquim Levy.
 
Seus “braços” fortes me levaram a publicar o texto Levy de Ferro quando ele passou a comandar a Fazenda.
Considerá-lo o Homem de Ferro não foi um exagero, pois ninguém ignora que Levy funciona como uma carta essencial com a qual Dilma espera sempre acalmar as turbulências ameaçando o Brasil.
 
* Complicando a ótima amizade dos dois, entretanto, Levy vem ficando aborrecido conferindo a presidenta preferir as decisões que o ministro do planejamento, Nelson Barbosa, costuma indicar.
Por exemplo, o ministro Levy queria evidenciar que os gastos precisam ser reduzidos mais e estimular aumentar a arrecadação, contudo viu o Orçamento, objetivando não assustar, apresentar um inédito déficit.
O valente guerreiro da Fazenda exige uma atitude severa e implacável, evitando agradar ou mascarar a triste verdade, a atual crise que abraça nosso formoso país.
 
* Apareceram boatos citando que Levy abandonaria o ministério, Dilma discursou confirmando apoiar o herói, mas não deve voltar a contrariá-lo, porque a saída do Homem de Ferro significaria deixar o trem correr solto.
Nessas condições, saindo dos trilhos e não tendo um condutor, o Brasil seria um trem desgovernado o qual logo cairia no abismo profundo.
 
Não existindo outro herói tão competente, Levy apenas pede respeito e a garantia de trabalhar do seu jeito, ofertando um remédio bem amargo, porém supernecessário.
 
Um abraço!
Ilmar
Enviado por Ilmar em 04/09/2015
Reeditado em 04/09/2015
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