Foto: Feitosa dos Santos
Brasil, bases de uma crise
Brasil um país distante – da realidade – a “presidenta” vai a público para homenagear as mulheres e termina por justificar os desmandos e desgovernos de sua máquina governamental, que produziu a pior crise vivenciada por esse país, o pior, ainda fabricou uma crise internacional, quando essa, na realidade não mais existe, a não ser a quebradeira na Grécia, mas que já começa a se entender com os países europeus, então, com certeza não afeta a economia brasileira.
Os Estados Unidos há quase dois anos só vêm melhorando, a China já não cresce tanto, mas não tinha de manter um crescimento tão intenso por todo o tempo.
É notório que há uma seca intensa, daí a atribuir parte da crise a esta, é quase uma piada.
Há seca sim, mas sempre houve e por certo haverá a qualquer tempo. Então quem realmente é o culpado pela desordem reinante?
Sofremos as consequências de uma gestão desastrosa, de um governo que deixou de pensar na prevenção e no controle econômico dos sistemas vitais para o nosso desenvolvimento, pensando tão somente no seu projeto de poder pelo poder.
Esqueceu de agir preventivamente em todo o território nacional, nos sistemas de extremas necessidades a sociedade brasileira; deixou de construir canais e aquedutos que levassem água a população dos lugares com um maior grau de necessidade.
Deixou de acompanhar e controlar os velhos projetos de hidroelétricas, que se arrastam a décadas, transformando-os em novas geradoras de eletricidades para suprir a demanda a custos possíveis de serem pagos. Hoje pagamos a conta do erro governamental, com taxas de aumento exorbitante, impactando no bolso do consumidor e na inflação galopante.
Fechou os olhos para os desmandos nas empresas públicas, deixando que “os rapinas” devorassem seus patrimônios conseguidos a duras penas pelo trabalhador brasileiro.
Mascarou os preços dos combustíveis, quando deveria liberá-los em conformidade com o preço do barril no exterior, 110 dólares, hoje pois, com o preço lá fora beirando os 40 dólares, temos a gasolina entre as mais caras do mundo.
A crise não está lá fora como foi dito, ela foi concebida aqui, diante dos olhos de uma população inebriada por mentiras e promessas, que não foram e nunca serão cumpridas.
A verdadeira crise pela qual passamos é a corrosão da base, nas agremiações político sociais, na maioria dos governantes e parte dos governados, tríade fundamental para uma nação desenvolvida.
Um país onde o poder é conseguido com o poder, não se sustenta sobre a base corrompida, tão pouco poderá dar sustentação a sua população tão necessitada de segurança, saúde e educação, fundamentais na construção de um povo forte e livre.
Rio, 10/03/2015
Feitosa dos Santos
Brasil, bases de uma crise
Brasil um país distante – da realidade – a “presidenta” vai a público para homenagear as mulheres e termina por justificar os desmandos e desgovernos de sua máquina governamental, que produziu a pior crise vivenciada por esse país, o pior, ainda fabricou uma crise internacional, quando essa, na realidade não mais existe, a não ser a quebradeira na Grécia, mas que já começa a se entender com os países europeus, então, com certeza não afeta a economia brasileira.
Os Estados Unidos há quase dois anos só vêm melhorando, a China já não cresce tanto, mas não tinha de manter um crescimento tão intenso por todo o tempo.
É notório que há uma seca intensa, daí a atribuir parte da crise a esta, é quase uma piada.
Há seca sim, mas sempre houve e por certo haverá a qualquer tempo. Então quem realmente é o culpado pela desordem reinante?
Sofremos as consequências de uma gestão desastrosa, de um governo que deixou de pensar na prevenção e no controle econômico dos sistemas vitais para o nosso desenvolvimento, pensando tão somente no seu projeto de poder pelo poder.
Esqueceu de agir preventivamente em todo o território nacional, nos sistemas de extremas necessidades a sociedade brasileira; deixou de construir canais e aquedutos que levassem água a população dos lugares com um maior grau de necessidade.
Deixou de acompanhar e controlar os velhos projetos de hidroelétricas, que se arrastam a décadas, transformando-os em novas geradoras de eletricidades para suprir a demanda a custos possíveis de serem pagos. Hoje pagamos a conta do erro governamental, com taxas de aumento exorbitante, impactando no bolso do consumidor e na inflação galopante.
Fechou os olhos para os desmandos nas empresas públicas, deixando que “os rapinas” devorassem seus patrimônios conseguidos a duras penas pelo trabalhador brasileiro.
Mascarou os preços dos combustíveis, quando deveria liberá-los em conformidade com o preço do barril no exterior, 110 dólares, hoje pois, com o preço lá fora beirando os 40 dólares, temos a gasolina entre as mais caras do mundo.
A crise não está lá fora como foi dito, ela foi concebida aqui, diante dos olhos de uma população inebriada por mentiras e promessas, que não foram e nunca serão cumpridas.
A verdadeira crise pela qual passamos é a corrosão da base, nas agremiações político sociais, na maioria dos governantes e parte dos governados, tríade fundamental para uma nação desenvolvida.
Um país onde o poder é conseguido com o poder, não se sustenta sobre a base corrompida, tão pouco poderá dar sustentação a sua população tão necessitada de segurança, saúde e educação, fundamentais na construção de um povo forte e livre.
Rio, 10/03/2015
Feitosa dos Santos