(ESCÂNDALO NA PETROBRAS): PRENDAM O FALECIDO JORNALISTA PAULO FRANCIS...
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Não percam mais tempo discutindo se foi no Governo do PT ou do PSDB que começaram os desvios de recursos na Petrobras porque foi no tempo do irreverente e crítico jornalista Paulo Francis, que tudo começou, mas ele pagou com a vida a ousadia por denunciar indícios de corrupção na Estatal. Paulo Frances, se ressuscitar ou tentar fugir de seu caixão, deve ser preso, receber o benefício da delação premiada, como os outros, depois ser julgado e condenado. Como ele já fora preso diversas vezes por “seu caráter subversivo pelos órgãos de repressão ligados ao Regime Militar”, não vai se opor a mais essa nova arbitrariedade do governo democrático. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_Francis), também não escreverá ou publicará qualquer denúncia no Pasquim ou na Tribuna de Imprensa, porque falecera deprimido logo depois de denunciar o mar de lama petrolífera em que estava se transformando a Estatal brasileira. A roubalheira desmedida não ocorreu em nenhum dos dois partidos que se alternam no poder – PSDB por 8 anos e muitos escândalos o do PT, que segue para emplacar 16 anos, também com escândalo - como já garanti e não sei porque razão os dois se digladiam com golpes baixos e certeiros MMA no queixo, no estômago, chute nas pernas e outros locais inenarráveis sem a menor necessidade desse ridículo embate de “foi você, não fui eu”.
Essa luta a fim de encontrar quem é o pai da criança é cansativa e desnecessária porque nenhum governo admitirá que foi no seu: começou tudo no Governo do Jornalista irreverente Paulo Francis. Prendam-no, dando-lhe voz de prisão no cemitério, algemem os seus restos mortais, mas tenham cuidado: ele tem língua felina porque trabalhou nos jornais Pasquim, Tribuna de Imprensa do jornalista Hélio Fernandes a e na Folha de S. Paulo, como correspondente em Nova Iorque, onde decidiu morar em 1971, irritado com o Regime Militar, que o prendera diversas vezes.
Paulo Francis estava certo, mas fez a denúncia por linhas tortas, sem ter provas; apenas indícios de provas. Caberia ao presidente da Petrobras no Governo FHC mandar apurar tudo, em vez de processá-lo e condená-lo na justiça americana Contudo, os culpados pela corrupção são também a reeleição, a ganância política e o coluio corriqueiro criado entre políticos e interessados em cargos em busca de indicá-los porque seriam prováveis corruptíveis que se permitem ser indicados com a certeza que poderão pagar dividendos depois, pela indicação. Podem prender todos esses culpados porque o jornalista Paulo Francis já tinha denunciado tudo! Prendam-no também o denunciante e deem-lhe o benefício da delação premiada para que possa contar tudo, tintim por tintim, principalmente com a possível saída dele do caixão, só para rir de todos que o condenaram na época da denúncia!
Como o jornalista já está preso dentro de um caixão, por depressão, por não ter pago a indenização, ele continua perigoso. Sugiro que coloquem guardas em volta de seu túmulo para o caso de querer escapar. Levem-no à força ao Tribunal para cumprir a sentença condenatória da Justiça americana e responder por ter dado início a denúncia dos desvios na Estatal.
Descoberto o principal culpado pelos desvios e fraudes na empresa, não importa mais investigar para saber quando ou em qual o governo que começou a corrupção na Estatal, se no período do PSDB ou do PT, porque na guerra de acusações de um lado e refutação do outro, todos são inocentes e culpado é o jornalista Paulo Francis porque ele foi o único que teve a coragem e competência para dizer que estava havendo desvio na Estatal e é, portanto, o único culpado, salvo melhor juízo!
Mas, também interessa apurar, indicar, denunciar, julgar e condenar os outros culpados porque a memória do falecido e irreverente jornalista já está limpa, “lavada e enxaguada”, como dizia o nada inocente prefeito corrupto da fictícia cidade de Sucupira, Odorico Paraguaçu, genial criação do escritor e novelista Dias Gomes. Paulo Francis morreu deprimido porque não pode pagar a indenização a que foi condenado e nem presenciar sua redenção!