Indi-Gestão Pública
Somos sempre chamados a tomar decisões durante toda a nossa vida. Não se furtar a esse chamado é primordial no sequenciamento do bom caminhar de cada individuo.
- Não fugi a regra. Chamado, posicionei-me muitas vezes, pessoal, sentimental, social e profissionalmente, a optar ou não, por seguimentos de cunho impositivos ou optativos, em todas as áreas de abrangências, que se fizeram necessários o meu posicionamento.
Na vida pessoal, a decisão top, foi a de investir em mim mesmo sem limites. Autoempreender o conhecimento profissional, cultural e literário.
Na vida sentimental, meu posicionamento foi o de cortar o mal pela raiz. Não permitir que esses, fossem eles, bons ou ruins, bloqueassem a minha capacidade reativa e desejável num dado momento. Assim como o meu querer evoluir sempre.
Considero a vida social, um ato de livre arbítrio. Nunca aceitei imposição de quem quer que seja para isso ou aquilo. Sem com isso, comprometer o meu livre trânsito nos meios sociais dos quais fiz e faço parte até o presente momento.
A mais complicada de todas as decisões é a de suspender a participação em uma célula profissional. - - Esta é a sentença para a qual você precisa estar preparado adequadamente. Primeiro precisa reconhecer que você não está abrindo mão de você mesmo, mas de parte dos afazeres que ocupam o seu tempo e o acompanham em dado espaço de sua vida.
Imagine-se trabalhando numa empresa, com tempo mais que suficiente para a sua aposentadoria. Mesmo amando o que faz, mas num ambiente, onde você sinta-se estagnado, sem nenhuma perspectiva de crescimento, sendo exigido a todo o momento a provar a que veio, onde as suas credenciais – que são muitas - não o credenciam a nada, onde o poder de ser mesmo não sendo, reina em detrimento da sua capacidade e do seu conhecimento. Você prefere continuar ou parar?
O nosso tempo é precioso demais para ser desperdiçado. Há muitas coisas boas a serem feitas a cada dia de nossas vidas. Tais como: ler, escrever, tocar um instrumento, ensinar, viajar, curtir a natureza, palestrar com os seus pares entre outras tantas.
Quando aceitamos dados posicionamentos por necessidade é constrangedor, mas é preciso encarar, porque as obrigações não esperam. Porém se você não precisa disso e está ali porque quer, porque fazendo o que faz te dar prazer é um caso a se pensar. Do contrário, pois, não pense duas vezes, o mundo te espera de braços abertos. Basta apenas preparar-se para enxergar melhor as oportunidades, onde possa empregar todo o seu potencial.
Às vezes a capacidade intelectual de um profissional é subaproveitada, principalmente nas empresas públicas, onde a gestão ganha ares amadorísticos.
- Quando da minha passagem como administrador, pela Fundação João Goulart do Governo Municipal do Rio de Janeiro, escrevi um artigo, publicado por esta entidade: “Como gerir negócios, sem que se saiba gerir pessoas”. Texto no qual enfatizo a capacidade intelectual e profissional subvalorizadas, pela falta de gestores capacitados, para mensurar os recursos humanos dessas empresas.
Nas entidades públicas brasileiras, dá-se preferência aos apadrinhados políticos e a politicagem do é dando que se recebe em detrimento dos empenhados empreendedores de carreiras, proibidos de pensarem, cumprindo tão somente determinações impositivas: trabalhem, trabalhem e trabalhem.
Rio, 30/01/2015
Feitosa dos Santos
Somos sempre chamados a tomar decisões durante toda a nossa vida. Não se furtar a esse chamado é primordial no sequenciamento do bom caminhar de cada individuo.
- Não fugi a regra. Chamado, posicionei-me muitas vezes, pessoal, sentimental, social e profissionalmente, a optar ou não, por seguimentos de cunho impositivos ou optativos, em todas as áreas de abrangências, que se fizeram necessários o meu posicionamento.
Na vida pessoal, a decisão top, foi a de investir em mim mesmo sem limites. Autoempreender o conhecimento profissional, cultural e literário.
Na vida sentimental, meu posicionamento foi o de cortar o mal pela raiz. Não permitir que esses, fossem eles, bons ou ruins, bloqueassem a minha capacidade reativa e desejável num dado momento. Assim como o meu querer evoluir sempre.
Considero a vida social, um ato de livre arbítrio. Nunca aceitei imposição de quem quer que seja para isso ou aquilo. Sem com isso, comprometer o meu livre trânsito nos meios sociais dos quais fiz e faço parte até o presente momento.
A mais complicada de todas as decisões é a de suspender a participação em uma célula profissional. - - Esta é a sentença para a qual você precisa estar preparado adequadamente. Primeiro precisa reconhecer que você não está abrindo mão de você mesmo, mas de parte dos afazeres que ocupam o seu tempo e o acompanham em dado espaço de sua vida.
Imagine-se trabalhando numa empresa, com tempo mais que suficiente para a sua aposentadoria. Mesmo amando o que faz, mas num ambiente, onde você sinta-se estagnado, sem nenhuma perspectiva de crescimento, sendo exigido a todo o momento a provar a que veio, onde as suas credenciais – que são muitas - não o credenciam a nada, onde o poder de ser mesmo não sendo, reina em detrimento da sua capacidade e do seu conhecimento. Você prefere continuar ou parar?
O nosso tempo é precioso demais para ser desperdiçado. Há muitas coisas boas a serem feitas a cada dia de nossas vidas. Tais como: ler, escrever, tocar um instrumento, ensinar, viajar, curtir a natureza, palestrar com os seus pares entre outras tantas.
Quando aceitamos dados posicionamentos por necessidade é constrangedor, mas é preciso encarar, porque as obrigações não esperam. Porém se você não precisa disso e está ali porque quer, porque fazendo o que faz te dar prazer é um caso a se pensar. Do contrário, pois, não pense duas vezes, o mundo te espera de braços abertos. Basta apenas preparar-se para enxergar melhor as oportunidades, onde possa empregar todo o seu potencial.
Às vezes a capacidade intelectual de um profissional é subaproveitada, principalmente nas empresas públicas, onde a gestão ganha ares amadorísticos.
- Quando da minha passagem como administrador, pela Fundação João Goulart do Governo Municipal do Rio de Janeiro, escrevi um artigo, publicado por esta entidade: “Como gerir negócios, sem que se saiba gerir pessoas”. Texto no qual enfatizo a capacidade intelectual e profissional subvalorizadas, pela falta de gestores capacitados, para mensurar os recursos humanos dessas empresas.
Nas entidades públicas brasileiras, dá-se preferência aos apadrinhados políticos e a politicagem do é dando que se recebe em detrimento dos empenhados empreendedores de carreiras, proibidos de pensarem, cumprindo tão somente determinações impositivas: trabalhem, trabalhem e trabalhem.
Rio, 30/01/2015
Feitosa dos Santos