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Outra vez é Natal!
Há muitos anos, nasceu um menino pobre.
Filho da menina Maria e de um certo carpinteiro
De nome José.
Deitado num tosco cocho,
Foi aquecido pelo bafo dos animais.
Esse menino, mostrou aos crentes do mundo inteiro
Sua humildade, ensinando-lhes o perdão e o amor.
Muitos já esqueceram
Vivem na escuridão da angústia
Lutam por bens materiais
Que jamais poderão levar
Fizeram de seus corações
Um templo sem altar...
Outra vez é Natal!
Não importa se há neve caindo lá fora
Ou se o sol está brilhando
Vamos nesta noite levantar os olhos para o infinito
A procura da estrela guia
Vamos sorver no cálice da silenciosa prece,
O balsamo da serenidade, da serenidade, da fé...
E ao abrirmos a porta, vamos nos deparar com o Menino num angelical sorriso dizendo-nos:
- Eis-me aqui!
Outra vez é Natal!