Expertimento com cães nos EUA faz revelação sensacional
O Washington Post, edição de quarta-feira passada, publicou um artigo de capa no caderno Science (Ciências) sobre um estudo de um grupo de neurocientistas da Central Michigan University, EUA, sobre o comportamento de cachorros adultos de diferentes raças.
Até então havia o consenso de que os cães eram criaturas fiéis aos seus donos, já que entendiam que não eram humanos, mas sim os chefes das matilhas às quais eles faziam parte.
Colocaram os 27 cães e seus donos em compartimentos de 2 m X 2 m pelo período de 18 semanas consecutivas, nas quais somente os donos recebiam comida.
Além do alimento, os cachorros também ficaram sem água.
Câmeras filmaram tudo o que ocorria dentro dos compartimentos, em especial o comportamento dos cães em relação aos donos.
O propósito do experimento era aferir como os cães reagiriam vendo seus "chefes" se banquetearem à exaustão, enquanto para eles não sobrava um farelo sequer.
Depois da terceira semana, em graus diferentes, notou-se uma certa irritabilidade nos animais.
Na quinta semana, passaram a estranhar seus donos.
Na oitava semana, passaram a ignorá-los.
Na décima-segunda semana, já apresentando sérios sinais de desnutrição, mudaram seu comportamento e, mesmo com dificuldades de se movimentar, voltaram a se aproximar dos donos, demonstrando afeto, inclusive balançando a cauda.
Na décima-quinta semana, quase não mais conseguindo andar, foram se arrastando até seus donos e lá ficaram, inertes, aguardando o fim.
E assim, um a um, foram morrendo ao lado dos seus "chefes" de matilha, demonstrando nos últimos momentos uma alegria como nos tempos de ração farta.
Todos, sem exceção, morreram abanando seus rabos num ritmo frenético.
A conclusão dos cientistas é que os cães, diferente dos humanos, mesmo passando por situações mais adversas e desconfortáveis possíveis, não abandonam seus sentimentos originais e se mantém assim até o último suspiro.
Talvez até depois disso...
Essa história foi inventada por mim, mas quem tem um bicho em casa sabe que bem poderia ser verdade.
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