Palavra triste... Â ( pensamentos soltos)
“Ah!Que a cada momento,oscilamos entre a crença e o desengano !Seria mera coincidência que palavras tristes como diluviano,dano,desengano rimam com humano?”
Na semana passada,convidado a escrever no blog “Tecendo Letras” sobre o tema “palavra triste”,compus mini crônica em que divaguei,por demais,na escolha do referido vocábulo.O texto escolhido falava de “fome” e merecidamente,ganhou a maioria dos votos.
Ainda assim,imagino qual o maior sofrimento humano:o físico ou o da alma?
Caro leitor,lanço a esmo,contudo,pensamentos soltos,voláteis,qual leves plumas que colhemos com as mãos e depois,com leve sopro, deixamos que sigam o incerto destino.Melancolia, palavra que contem a doçura melífera ,encerra em si,triste poema...
Vazio profundo,ausência na presença,assombroso nada existencial...
Insana reflexão me assalta.”Cheguei ao paraíso e fui assaltado por profunda melancolia!” ”Nem os arcanjos com suas liras conseguem dar alento a quem sente da melancolia...
Lembro Fernando Pessoa quando desabafa:“A dominação é total!”
Em agonia,desabafaria com abafado grito:”Falta-me força,até,para interromper minha nefasta existência”
Acalma-te,leitor amigo,pois o poeta é um grande farsante,um fingidor de uma dor que...deveras sente? Digo,então,que conduzi o amigo a um imenso buraco e sai correndo,deixando-o à própria sorte!
“ Ah!Que o torpe ego conduzia-me a afastar-me de minha real natureza cósmica onde cessam as dualidades ,surgindo a essência bela e pura...”
Caro amigo leitor levei ao caminho da incerteza,errante senda obscura,contudo,indico a verdadeira seta da auto realização.O autoconhecimento ! A melancolia seria um “nada existencial“,contudo,o “nada”,em verdade,no abstracionismo védico seria o “Todo”.
Leitor ,o poeta Khalil Gibran,quando diz:”Quanto mais fundo a tristeza entrar em vosso ser,maior a alegria que podereis conter!”
Sinto de maneira inexplicável ou como dizia Paulo de Tarso em seus “ditos indizíveis“(arreta arremata),que não existe palavra triste,posto que,para cada uma,encontramos um antônimo feliz.
“ Vivia sentida melancolia,porem,esvaziei minh’alma e preenchi com desmedida alegria!”
Entendo,pois,que as duas residem em meu peito e o que me parece tristeza,no fundo,é latente felicidade...
“Ah!Que a cada momento,oscilamos entre a crença e o desengano !Seria mera coincidência que palavras tristes como diluviano,dano,desengano rimam com humano?”
Na semana passada,convidado a escrever no blog “Tecendo Letras” sobre o tema “palavra triste”,compus mini crônica em que divaguei,por demais,na escolha do referido vocábulo.O texto escolhido falava de “fome” e merecidamente,ganhou a maioria dos votos.
Ainda assim,imagino qual o maior sofrimento humano:o físico ou o da alma?
Caro leitor,lanço a esmo,contudo,pensamentos soltos,voláteis,qual leves plumas que colhemos com as mãos e depois,com leve sopro, deixamos que sigam o incerto destino.Melancolia, palavra que contem a doçura melífera ,encerra em si,triste poema...
Vazio profundo,ausência na presença,assombroso nada existencial...
Insana reflexão me assalta.”Cheguei ao paraíso e fui assaltado por profunda melancolia!” ”Nem os arcanjos com suas liras conseguem dar alento a quem sente da melancolia...
Lembro Fernando Pessoa quando desabafa:“A dominação é total!”
Em agonia,desabafaria com abafado grito:”Falta-me força,até,para interromper minha nefasta existência”
Acalma-te,leitor amigo,pois o poeta é um grande farsante,um fingidor de uma dor que...deveras sente? Digo,então,que conduzi o amigo a um imenso buraco e sai correndo,deixando-o à própria sorte!
“ Ah!Que o torpe ego conduzia-me a afastar-me de minha real natureza cósmica onde cessam as dualidades ,surgindo a essência bela e pura...”
Caro amigo leitor levei ao caminho da incerteza,errante senda obscura,contudo,indico a verdadeira seta da auto realização.O autoconhecimento ! A melancolia seria um “nada existencial“,contudo,o “nada”,em verdade,no abstracionismo védico seria o “Todo”.
Leitor ,o poeta Khalil Gibran,quando diz:”Quanto mais fundo a tristeza entrar em vosso ser,maior a alegria que podereis conter!”
Sinto de maneira inexplicável ou como dizia Paulo de Tarso em seus “ditos indizíveis“(arreta arremata),que não existe palavra triste,posto que,para cada uma,encontramos um antônimo feliz.
“ Vivia sentida melancolia,porem,esvaziei minh’alma e preenchi com desmedida alegria!”
Entendo,pois,que as duas residem em meu peito e o que me parece tristeza,no fundo,é latente felicidade...