Erros, lembranças... Ahh, sem título é melhor!
Na última tentativa de esrever, pensei em quem pensar e pude perceber que o ninguém era perfeito, mas estava longe de ser o preferido dos leitores. Daí eu surtei! Quem pode falar de algo (ou de alguém) sem ter em mente quem o povo quer que se fale sobre!?
Ahh raios e trovões! (eita frase que "relembrei" de um antigo seriado infantil da TV!); como era boa a época minha de infanto... mas vamos deixar os sonhos e recordações "memorísticas" de lado e vamos falar.
É falar, mas de quê!? Perceberam que quanto mais se escreve, estuda e fala, menos conseguimos transpassar para o papel? Que coisa doida! Deveria ser o contrário... Mas nada é perfeito. Acho que isso é fruto do mal de saber-de-tudo-um-pouco, e quem não gosta de sofrer desse mal??? HEHEHEHEHEHE
Falando sobre tudo saber, recordei (caramba só fiz isso até agora, relembrar) de um fato muito engraçado...
Um primo meu, muito metido por sinal a saber de tudo, veio, há alguns tempos atrás, querer discutir comigo sobre as diferenças do Inglês Britânico, o qual eu possuo um "leve" declínio a pronunciar, e o Inglês Americano, esse eu me nego a tentar a falar, o acho feio. Pois bem, cara imaginem a cena ele dizendo que isso tudo não existia, que não havia diferenças entre um e outro, que ele tinha certeza disso, que havia lido na "Veja"(não me lembro - até que enfim me esqueci de algo- se era essa a revista) sobre tal fato inexistente. Óbvio que eu contestei, mas o primo ficou alguns dias sem falar comigo e preferiu insistir no testemunho depois (até que o próprio teve uma aula decente e percebeu as diferenças).
Fantástico como persistimos em "noços" erros... E detalhe maior, esquecemos de retificá-los depois! Retificar, uma palavra legal... lembra ratificar.. Ahh mas vou parar se não vamos fazer uma dissecagem do léxico português, e a coisa não vai ficar nada boa.