O domingo foi bem frustrante.
Terminou com o Bahia, meu querido time, confirmando que, em 2015, corre o risco de precisar usar o velho jegue bom de viagens.
Almejando encarar as estradas complicadas, cheias de matos extensos, nenhuma pavimentação, somente o querido jegue pode ajudar.
O Bahia continua na zona, contudo não é aquela zona divertida, local usado para afogar as mágoas, refazer as energias e recarregar a bateria.
Nada disso!
É a zona que conduz quatro times à Segundona.
Lá o clube é obrigado a trocar filé por acém, nunca mais a equipe prova champanha e passa a curtir bastante a suave Caninha 51.
Para complicar a digestão, as viagens demoram demais, os lugares ninguém sabe onde ficam, os hotéis são vagabundos. Restarão água suja, ovos mal passados e a companhia do dedicado jegue conduzindo os jogadores nessa aventura.
Eis a triste sorte que talvez alcance o Tricolor de Aço.
Eu já estava chateado, P da vida com a fórmula 1.
Sou fã incondicional do Hamilton, o cara das pistas.
Na corrida da Bélgica, ontem, durante a largada, Hamilton ultrapassou Rosberg, companheiro de equipe e único que pode tirar o título do inglês na temporada atual.
Não tardou, Rosberg furou o pneu de Hamilton tentando ultrapassar do jeito que só ele faz.
O inglês perdeu uma volta inteira até conseguir trocar o pneu.
A corrida ficou completamente jogada fora.
Aumentando meu mau humor, eu escutei Galvão Bueno lamentando as ridículas ações de Massa e elogiando Rosberg.
Pode?
O alemão (Rosberg) é ruim, todos sabem disso.
Tentando o ilusório sucesso, ele age desse jeito ou conta com o acaso.
Nas duas corridas anteriores Hamilton não pôde largar na frente.
Agora o babaca furou o pneu do colega de equipe.
Segundo o inglês (Hamilton), ele teria furado de propósito.
Quis provar algo, ninguém imagina o quê.
Eu sugiro dar um fusca a Rosberg.
Ele faria sucesso dirirgindo um fusquinha.
Admitindo que os fuscas não falam, não haveria nenhum problema.
Mas, se o fusca de Rosberg falasse, ele gritaria:
“Socorro! Tira esse otário da direção! Não mereço sofrer tanto!”
* Realmente o mar não estava para peixe nesse domingo.
Não estava também para o Peixe, pois o São Paulo derrotou o Santos.
Vocês perceberam minha aflição conferindo o Bahia na zona.
Compreenderam a minha indignação vendo o Rosberg ser tão desleal e aceitaram o desespero do simpático fusca que não pode falar.
Vocês devem estar perguntando, porém, por que a foto acima?
A inocente foto surgiu porque eu nunca vi um peixe tão grande assim.
A moça tenta disfarçar sorrindo, mas não parece fácil segurar o peixe.
É grande demais.
Eu não consegui tirar os olhos do...
Cada detalhe mínimo chama a atenção!
A pele, as curvas...
Quase é possivel sentir o cheiro.
Ah! Imagino que deve ser uma delícia provar.
Não tem jeito, a gente não consegue desviar os olhos!
Que peixão!
Um abraço!
Terminou com o Bahia, meu querido time, confirmando que, em 2015, corre o risco de precisar usar o velho jegue bom de viagens.
Almejando encarar as estradas complicadas, cheias de matos extensos, nenhuma pavimentação, somente o querido jegue pode ajudar.
O Bahia continua na zona, contudo não é aquela zona divertida, local usado para afogar as mágoas, refazer as energias e recarregar a bateria.
Nada disso!
É a zona que conduz quatro times à Segundona.
Lá o clube é obrigado a trocar filé por acém, nunca mais a equipe prova champanha e passa a curtir bastante a suave Caninha 51.
Para complicar a digestão, as viagens demoram demais, os lugares ninguém sabe onde ficam, os hotéis são vagabundos. Restarão água suja, ovos mal passados e a companhia do dedicado jegue conduzindo os jogadores nessa aventura.
Eis a triste sorte que talvez alcance o Tricolor de Aço.
Eu já estava chateado, P da vida com a fórmula 1.
Sou fã incondicional do Hamilton, o cara das pistas.
Na corrida da Bélgica, ontem, durante a largada, Hamilton ultrapassou Rosberg, companheiro de equipe e único que pode tirar o título do inglês na temporada atual.
Não tardou, Rosberg furou o pneu de Hamilton tentando ultrapassar do jeito que só ele faz.
O inglês perdeu uma volta inteira até conseguir trocar o pneu.
A corrida ficou completamente jogada fora.
Aumentando meu mau humor, eu escutei Galvão Bueno lamentando as ridículas ações de Massa e elogiando Rosberg.
Pode?
O alemão (Rosberg) é ruim, todos sabem disso.
Tentando o ilusório sucesso, ele age desse jeito ou conta com o acaso.
Nas duas corridas anteriores Hamilton não pôde largar na frente.
Agora o babaca furou o pneu do colega de equipe.
Segundo o inglês (Hamilton), ele teria furado de propósito.
Quis provar algo, ninguém imagina o quê.
Eu sugiro dar um fusca a Rosberg.
Ele faria sucesso dirirgindo um fusquinha.
Admitindo que os fuscas não falam, não haveria nenhum problema.
Mas, se o fusca de Rosberg falasse, ele gritaria:
“Socorro! Tira esse otário da direção! Não mereço sofrer tanto!”
* Realmente o mar não estava para peixe nesse domingo.
Não estava também para o Peixe, pois o São Paulo derrotou o Santos.
Vocês perceberam minha aflição conferindo o Bahia na zona.
Compreenderam a minha indignação vendo o Rosberg ser tão desleal e aceitaram o desespero do simpático fusca que não pode falar.
Vocês devem estar perguntando, porém, por que a foto acima?
A inocente foto surgiu porque eu nunca vi um peixe tão grande assim.
A moça tenta disfarçar sorrindo, mas não parece fácil segurar o peixe.
É grande demais.
Eu não consegui tirar os olhos do...
Cada detalhe mínimo chama a atenção!
A pele, as curvas...
Quase é possivel sentir o cheiro.
Ah! Imagino que deve ser uma delícia provar.
Não tem jeito, a gente não consegue desviar os olhos!
Que peixão!
Um abraço!