Natureza Viva, Natureza Morta.
Muito do que contemplamos, copiamos ou comparamos com nossa realidade, quiçá, tentando encontrar respostas e soluções aos porquês que nos vão no íntimo. A natureza dá-nos vivas respostas.
Para alguns, o amadurecimento não tornou o fruto mais doce e a polpa suave. Contrariamente azedou e teve acrescentados espinhos à sua estrutura... Quase sempre apodrecida. Sem nada doar, extraímos do semelhante tudo o que esta ao alcance, os bens, a paz, a saúde e até a vida.
Ouvimos falarem em amadurecimento das pessoas, mas, qual o exemplo nos pode dar uma arvore que amadureceu.
Reconhecidamente nunca houve registro de que uma arvore negassem-nos os frutos – única exceção a “amaldiçoada” Oliveira; em uma das citações de Jesus Cristo. Fora isso do jardim do paraíso até os dias atuais, doar é o seu culto. Aos frutos e em sementes; providencialmente um símbolo de perpetuação e de vida, mas, não da eternidade porque a recusamos num lendário conto dos répteis.
Olhando-as em sua desenvoltura sempre estão dando algo de si. A sombra, sua polpa, sua seiva, seus galhos, sua proteção, sua beleza, aos insetos, as aves, aos roedores, aos humanos, ao planeta. As frutíferas florescem e ofertam-nos frutos ao fim da estação e temporãs.
Diversamente dessa generosidade implícita natural e fotossintética, distinguida nas arvores, seres humanos ditos racionais, com o tempo tornam-se possessivos e miseráveis, visivelmente insensíveis e intolerantes até para com o semelhante. Ainda que as árvores sejam livres, desconheçam fronteiras, impõe cerca, restringem o espaço, ateiam fogo, destroçam florestas ampliando suas propriedades indiferentes e egoisticamente, deixa transparecer querer o bem só para si em detrimento dos sem teto, dos que tem sede, dos que tem fome. Não quer extinguir apenas com esse reino, quer o extermínio do próprio homem.
Para alguns, o amadurecimento não tornou o fruto mais doce e a polpa suave. Contrariamente azedou e teve acrescentados espinhos à sua estrutura... Quase sempre apodrecida. Sem nada doar, extraímos do semelhante tudo o que esta ao alcance, os bens, a paz, a saúde e até a vida.
Ouvimos falarem em amadurecimento das pessoas, mas, qual o exemplo nos pode dar uma arvore que amadureceu.
Reconhecidamente nunca houve registro de que uma arvore negassem-nos os frutos – única exceção a “amaldiçoada” Oliveira; em uma das citações de Jesus Cristo. Fora isso do jardim do paraíso até os dias atuais, doar é o seu culto. Aos frutos e em sementes; providencialmente um símbolo de perpetuação e de vida, mas, não da eternidade porque a recusamos num lendário conto dos répteis.
Olhando-as em sua desenvoltura sempre estão dando algo de si. A sombra, sua polpa, sua seiva, seus galhos, sua proteção, sua beleza, aos insetos, as aves, aos roedores, aos humanos, ao planeta. As frutíferas florescem e ofertam-nos frutos ao fim da estação e temporãs.
Diversamente dessa generosidade implícita natural e fotossintética, distinguida nas arvores, seres humanos ditos racionais, com o tempo tornam-se possessivos e miseráveis, visivelmente insensíveis e intolerantes até para com o semelhante. Ainda que as árvores sejam livres, desconheçam fronteiras, impõe cerca, restringem o espaço, ateiam fogo, destroçam florestas ampliando suas propriedades indiferentes e egoisticamente, deixa transparecer querer o bem só para si em detrimento dos sem teto, dos que tem sede, dos que tem fome. Não quer extinguir apenas com esse reino, quer o extermínio do próprio homem.
adonispoesiaseprosas.blogspot.com