Poeta do Caos
Que relata sem dúvidas e tintas exageradas,
traz o cinza e não o vermelho ou amarelo,
pois nem tudo é azul céu.
Precisa sim da realidade como combustível,
saber que existe “a medida exata do que se perdeu”, e ter consciência poética.
Colocar em versos a dureza da alma humana.
Por que não ?
Se existe sim muita beleza em um dia chuvoso, numa tarde de garoa no início do inverno.
Nas alamedas que abrigam as últimas folhas deixadas pelo Outono.
Relatar a insanidade, a frieza, o desamor que insiste em te desafiar, te por à prova !
Poetar sobre o caos é falar da realidade, se ela é o caos, cabe a nós tentar mudar isso, começando no nosso íntimo, dia-a-dia, homeopaticamente.
Assim, o poeta do caos passará a escrever sobre as flores !
Precisa sim da realidade como combustível,
saber que existe “a medida exata do que se perdeu”, e ter consciência poética.
Colocar em versos a dureza da alma humana.
Por que não ?
Se existe sim muita beleza em um dia chuvoso, numa tarde de garoa no início do inverno.
Nas alamedas que abrigam as últimas folhas deixadas pelo Outono.
Relatar a insanidade, a frieza, o desamor que insiste em te desafiar, te por à prova !
Poetar sobre o caos é falar da realidade, se ela é o caos, cabe a nós tentar mudar isso, começando no nosso íntimo, dia-a-dia, homeopaticamente.
Assim, o poeta do caos passará a escrever sobre as flores !