A MORTE E A TECNOLOGIA
Atualmente é impossível viver sem a tecnologia em nosso dia a dia. Embora este avanço tenha seus prós e contras. A modernização da vida acaba destruindo certos valores que no passado foram também indispensáveis na estruturação familiar, uma vez que a familia é a base mais sólida de uma sociedade. É do núcleo familiar que brotam os valores humanos capacitados para gerir a sociedade em que vivemos. A convivência do homem com a máquina torna-o matematicamente frio e calculista, obediente a ela seu sentimento humano escapa entre os seus dedos no teclado de um computador.
A máquina não tem alma nem sentimento, tampouco o calor humano, tão necessário para manter a paz e a união entre os homens. Em um dizer antigo, o mundo caminha a passos largos nesta corrida recém descoberta pelo homem, e só Deus poderá dominar este avanço, dando ao próprio homem o equilíbrio necessário para guiá-lo ao caminho do bem.
Este avanço do qual nós usufruímos tem nos colocado a par de acontecimentos que no passado jamais teríamos conhecimentos dos mesmos. Assistimos as piores barbáries ao vivo pela TV. Através de câmaras de monitoramento nas grandes metrópoles. Isso no meu modo de pensar é um veneno para esta juventude, na formação de sua personalidade, que ao conviver com estas cenas de violência, as aceitam, como se elas fossem uma coisa natural fazendo parte do cotidiano.
Nenhum de nós esta imune a esta violência que assola a humanidade. Agora a pouco presenciei, aliás, compartilhei com a dor e o desespero de um pai cujo filho foi assassinado. Mais uma vitima do desajuste social, este monstro alimentado pela impunidade de uma lei caduca que os políticos se negam a reformular, protocolando seus próprios interesses.
Ah como é triste presenciar a angustiante espera de uma familia por o seu ente querido que fora barbaramente abatido a quase mil quilômetros distante dos pais. Uma dor compartilhada por centenas de amigos, que passaram à noite em vigília a espera de um conterrâneo de mãos calosas pelo trabalho honrado.
“E que teve sua vida ceifada de forma tão cruel, nesta maldita inversão de papeis, quando pela lei natural, o certo seria o filho enterrar os pais, e não um pai idoso ter seu coração despedaçado enterrando seu filho querido.” Como clamou o pai a perda de seu querido Dadinho que segundo afirmou o viu dar seus primeiros passos o imaginado ter um futuro sem dor.
Atualmente é impossível viver sem a tecnologia em nosso dia a dia. Embora este avanço tenha seus prós e contras. A modernização da vida acaba destruindo certos valores que no passado foram também indispensáveis na estruturação familiar, uma vez que a familia é a base mais sólida de uma sociedade. É do núcleo familiar que brotam os valores humanos capacitados para gerir a sociedade em que vivemos. A convivência do homem com a máquina torna-o matematicamente frio e calculista, obediente a ela seu sentimento humano escapa entre os seus dedos no teclado de um computador.
A máquina não tem alma nem sentimento, tampouco o calor humano, tão necessário para manter a paz e a união entre os homens. Em um dizer antigo, o mundo caminha a passos largos nesta corrida recém descoberta pelo homem, e só Deus poderá dominar este avanço, dando ao próprio homem o equilíbrio necessário para guiá-lo ao caminho do bem.
Este avanço do qual nós usufruímos tem nos colocado a par de acontecimentos que no passado jamais teríamos conhecimentos dos mesmos. Assistimos as piores barbáries ao vivo pela TV. Através de câmaras de monitoramento nas grandes metrópoles. Isso no meu modo de pensar é um veneno para esta juventude, na formação de sua personalidade, que ao conviver com estas cenas de violência, as aceitam, como se elas fossem uma coisa natural fazendo parte do cotidiano.
Nenhum de nós esta imune a esta violência que assola a humanidade. Agora a pouco presenciei, aliás, compartilhei com a dor e o desespero de um pai cujo filho foi assassinado. Mais uma vitima do desajuste social, este monstro alimentado pela impunidade de uma lei caduca que os políticos se negam a reformular, protocolando seus próprios interesses.
Ah como é triste presenciar a angustiante espera de uma familia por o seu ente querido que fora barbaramente abatido a quase mil quilômetros distante dos pais. Uma dor compartilhada por centenas de amigos, que passaram à noite em vigília a espera de um conterrâneo de mãos calosas pelo trabalho honrado.
“E que teve sua vida ceifada de forma tão cruel, nesta maldita inversão de papeis, quando pela lei natural, o certo seria o filho enterrar os pais, e não um pai idoso ter seu coração despedaçado enterrando seu filho querido.” Como clamou o pai a perda de seu querido Dadinho que segundo afirmou o viu dar seus primeiros passos o imaginado ter um futuro sem dor.