O aborto
A responsabilidade é fundamental ao ter relação dentro e fora do casamento, com o parceiro (a) de namoro, enfim de qualquer forma deve-se existir uma preocupação apurada a este respeito tanto pelo fato das doenças sexualmente transmissíveis estarem a todo o momento querendo um corpo para se hospedar. Só que meu intuito aqui é relatar algo monstruoso e desumano ferindo a própria essência da vida por falta de respeito pelo ser pós gerado, mas ainda na condição de feto luta pela vida como se fosse à única coisa que fizesse na barriga da mãe.
Existe um mito muito forte falando que nos três primeiros meses de gestação podem ser decisivos para o termino da vida seguindo um aborto espontâneo. Só que isso é uma força da natureza, por sua vez um ato desumano leva uma futura mãe tentar matar o seu próprio filho de forma cruel e covarde. É uma batalha sanguinária travada por um pedaço de gente preso a paredes de coro sem poder sair e nem pedir ajuda, no outro lado um ser sem amor e maquiavélico capaz de tentar tirar sua semente arriscando sua própria vida por uma inconseqüência da sua culpa.
Pra que ter se não quer criar? É uma cogitação que vos falo e alimento minha indignação para aqueles que ganham dinheiro através desse mercado sujo e criminoso. Sem sombra de duvida não fraquejo minha estrutura por saber que todo dia acontece isso. Em parte faço meu grito um só lamento na procura de pessoas que se alinhem a meu pensamento destruindo essas escórias cravadas na sociedade tirando vidas de dentro das mães irresponsáveis para mais na frente fazer a mesma coisa, por que quem faz uma vez, faz dez, e é nesse sentido que proclamo justiça.
Deveríamos ser assistidos por leis severas a esse tipo de crime, mas me dizem que temos duras leis para esse fim, no entanto digo que não funcionam, pelo menos é o que parece. Nossa sociedade vê e assiste sem dar ao mínimo. Claro que desse povo extraímos alguns que pensam na deriva da vida pela própria mãe, no que tange meu compromisso aqui é alertar algo muito velho passando na nossa frente a olho nu sem dar-mos a mínima para esse sacrilégio. É uma verdadeira carnificina de inocentes gerados de uma ejaculação descontrolada colocando no mundo um grão a desbravar as fronteiras do nascimento.
Finalmente vem uma voz da perdição e faz o que mais degrada a própria espécie. Que é matar seu próprio filho por despreparo, por falta de conhecimento, por miseráveis condições, não importa a razão o que não se pode é triturar vida inocente com as próprias mãos a serviço do erro e da falta de amor. Preso por aqueles que enfrentam com seu próprio sangue a maternidade até o fim e passa fome para erguer seu herdeiro na vida, mas o sabor que faz sofrimento nessa pessoa será a vitória que desaguará no seu lar e na eternidade.