A FAMILIA É A BASE DE TUDO
Família para mim não é apenas o grupo parental, mas também aqueles que são criados juntos, no mesmo núcleo, na mesma célula familiar e que podem adquirir características inerentes a esse grupo.
Embora sabedores de que os vínculos formados nos novos seres nem sempre ficam atrelados à base grupal, porque novos vínculos são formados no decorrer da evolução e construção da própria personalidade, faz-se um continuo exercício de persistência ao primeiro elo.
Nós humanos somos dados aos laços afetivos de longa duração, diferentemente de outras espécies e por isso nos preocupamos quando há o afastamento de um membro desse clã.
Ao longo do tempo, poderá ocorrer o esvaziamento do vínculo de ligação de base e aos poucos ir aumentando esse distanciamento, ai percebemos que essa estrutura tende a fragilizar-se.
Como compartilhador de uma célula familiar e pai, pude constatar desta observação, que nem de longe me deixei abater por tais perspectivas, em vista da sólida base edificada ao longo de 33 anos na formação dessa célula.
Meus filhos inseridos em novas células preparam o alicerce para um novo grupo. É justo, e fundamental essa preparação para o recebimento de novos membros familiares. Contudo, tanto de um lado como do outro, trabalhamos para manter os vínculos criados neste período de convivência no antigo clã.
Sem a peculiar interferência de pais, deixamos a cargo de seus esforços descobrirem o próprio caminho. Por vezes nos dói fundo a percepção do árduo trabalho exercido por eles, bem como, a ausência nas datas como: Natal, aniversários entre outras; mas o que fazer a não ser apoiá-los em qualquer direção e a qualquer tempo? Creio ser este o papel dos formadores familiares, dos multiplicadores responsáveis, pela evolução humana em todo o mundo.
A família é à base de tudo e a vida precisa continuar. Que venham novos Natais, novos aniversários, novas datas e que continuemos juntos em todas as etapas dessa vida.
Rio, 23/12/2013Família para mim não é apenas o grupo parental, mas também aqueles que são criados juntos, no mesmo núcleo, na mesma célula familiar e que podem adquirir características inerentes a esse grupo.
Embora sabedores de que os vínculos formados nos novos seres nem sempre ficam atrelados à base grupal, porque novos vínculos são formados no decorrer da evolução e construção da própria personalidade, faz-se um continuo exercício de persistência ao primeiro elo.
Nós humanos somos dados aos laços afetivos de longa duração, diferentemente de outras espécies e por isso nos preocupamos quando há o afastamento de um membro desse clã.
Ao longo do tempo, poderá ocorrer o esvaziamento do vínculo de ligação de base e aos poucos ir aumentando esse distanciamento, ai percebemos que essa estrutura tende a fragilizar-se.
Como compartilhador de uma célula familiar e pai, pude constatar desta observação, que nem de longe me deixei abater por tais perspectivas, em vista da sólida base edificada ao longo de 33 anos na formação dessa célula.
Meus filhos inseridos em novas células preparam o alicerce para um novo grupo. É justo, e fundamental essa preparação para o recebimento de novos membros familiares. Contudo, tanto de um lado como do outro, trabalhamos para manter os vínculos criados neste período de convivência no antigo clã.
Sem a peculiar interferência de pais, deixamos a cargo de seus esforços descobrirem o próprio caminho. Por vezes nos dói fundo a percepção do árduo trabalho exercido por eles, bem como, a ausência nas datas como: Natal, aniversários entre outras; mas o que fazer a não ser apoiá-los em qualquer direção e a qualquer tempo? Creio ser este o papel dos formadores familiares, dos multiplicadores responsáveis, pela evolução humana em todo o mundo.
A família é à base de tudo e a vida precisa continuar. Que venham novos Natais, novos aniversários, novas datas e que continuemos juntos em todas as etapas dessa vida.
Feitosa dos Santos