Descoberta da Sorbonne mudará os rumos da humanidade.
Professores e professores-doutores da Universidade de Sorbonne, França, concluíram um profundo estudo que levou mais 19 anos e que constatou as peculiaridades de uma região do nordeste brasileiro, mais precisamente Natal, RN. Por conta das fortes e agressivas correntes de vento, que chegam atingir em épocas normais a velocidade de 247,7 km/h, derrubando intempestivamente o que encontrarem pela frente, diversos elementos de natureza e objetos manufaturados têm a sua parte inferior mais pesada do que a superior. Dessa forma, conseguem resistir à força dos ventos com bravura. Caso contrário, seriam constantemente atirados ao longe com as lufadas incessantes do vento que é cuspido com extrema violência naquela parte do território brasileiro. Veja alguns exemplos disso: lápis, canetas, óculos, panelas, sacolas, chaves, copos, pratos, sabonetes, sapatos, carteiras (de dinheiro), abotoaduras, lap-tops, controles remotos de TV e inúmeros outros itens. A equipe de Sorbonne, estupefata, observou que gatos, cachorros, pulgas, peixes, ratos, ovelhas, vacas, rinocerontes, jacarés, grãos de arroz e de feijão, anões, mulheres com mais de 38 anos, militares até o posto de segundo tenente, aviadores, moradores de rua, avestruzes, sabiás, freiras, operadores de guindastes (e os próprios guindastes), deputados estaduais, juízes federais, menores cheiradores de cola, chineses que atuavam com contrabando, carteiros, ariranhas, astrólogos, engenheiros mecânicos, dançarinas de boates do cais do porto, camelôs, professores de cursinho, músicos percursionistas, aeromoças que apenas atuam em voos nacionais, fabricantes de biscoitos, pais-de-santo e até as latinhas de Coca-Cola tinham a parte inferior mais pesada. Este estudo, que certamente mudará o curso da evolução da humanidade, será matéria de capa da próxima semana nas revistas Time, Der Spiegel, Newsweek e na Arpiraca do Norte em Foco, publicada na cidade de Arpiraca do Norte, PB, com a expressiva tiragem de 69,5 exemplares.
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