De_vagar ando divagando...
O ano está fechando suas portas. Hora de fechar-me
para balanço. Pelo menos para alguma coisa serve
essa virada.
Não sei bem quem sou... Às vezes sinto-me uma estranha diante do espelho.
Não sei bem quem sou, mas através do que sei que não sou eu vou me decifrando. Pois se não sei bem o que sou
sei perfeitamente o que não sou, e esse não saber me dá pistas...
Penso que muitas vezes vive-se um personagem,sim alguém projetado pelos outros ou pela necessidade de reconhecimento, carências...
Se por um lado é preciso conhecer-se para que se possa
ter um relacionamento verdadeiro, por outro, corre-se o risco de viver frustações quando se vive na pele de um personagem, caricatura do que se é na própria essência.
Ultimamente tenho me procurado, tentado me ouvir e ser fiel a mim mesma. È agora ou NUNCA...
Cansei de seguir essa rota que me vem prontinha, envolta
em rica embalagem mas vazia.
A moda me diz por exemplo, o que ouvir, o que vestir, o que e como falar,como receber, como não é de bom tom o sinal do tempo impresso em mim e até qual a medida deve ter o meu corpo!!!
Estou desconfiada que o final do ano é um momento auspicioso para se construir barricadas, fechar a casa, respirar e mergulhar fundo, devagar... O tempo que espere.
O ano está fechando suas portas. Hora de fechar-me
para balanço. Pelo menos para alguma coisa serve
essa virada.
Não sei bem quem sou... Às vezes sinto-me uma estranha diante do espelho.
Não sei bem quem sou, mas através do que sei que não sou eu vou me decifrando. Pois se não sei bem o que sou
sei perfeitamente o que não sou, e esse não saber me dá pistas...
Penso que muitas vezes vive-se um personagem,sim alguém projetado pelos outros ou pela necessidade de reconhecimento, carências...
Se por um lado é preciso conhecer-se para que se possa
ter um relacionamento verdadeiro, por outro, corre-se o risco de viver frustações quando se vive na pele de um personagem, caricatura do que se é na própria essência.
Ultimamente tenho me procurado, tentado me ouvir e ser fiel a mim mesma. È agora ou NUNCA...
Cansei de seguir essa rota que me vem prontinha, envolta
em rica embalagem mas vazia.
A moda me diz por exemplo, o que ouvir, o que vestir, o que e como falar,como receber, como não é de bom tom o sinal do tempo impresso em mim e até qual a medida deve ter o meu corpo!!!
Estou desconfiada que o final do ano é um momento auspicioso para se construir barricadas, fechar a casa, respirar e mergulhar fundo, devagar... O tempo que espere.