Saudade da comida brasileira?
Quando era estudante e morei na França, eu não ficava me lamentando pela falta do arroz com feijão, só de vez em quando sentia saudade da comida brasileira. Talvez mais especificamente da comida caseira, porque no dia a dia fazíamos as refeições em restaurantes universitários, que não eram nenhuma maravilha, mas lá uma vez ou outra apresentavam alguma coisinha gostosa, como purê de batata, creme de espinafre, suflês e variadas sopas. Além do mais, para completar sempre havia um ou dois tipos de queijo como é costume dos franceses. Para a sobremesa podíamos escolher entre frutas, algum doce ou iogurtes acompanhados de saborosas geleias.
O melhor de tudo nesses lugares era a companhia dos amigos e colegas, tanto brasileiros como de outras nacionalidades. Como tínhamos que fazer fila para entrar, as conversas já começavam antes mesmo de nos sentarmos à mesa. Normalmente jantávamos no restaurante da Cidade Universitária e depois seguíamos em um seleto grupo até a ‘casa’ (quarto) de alguém para tomar um ‘delicioso’ cafezinho. Para tanto, cada qual levava sua própria xicrinha e colherzinha. Ao anfitrião, ou anfitriã, cabia oferecer o nescafé, açúcar e a água fervente...
O bom café expresso, naquela época artigo raro no Brasil, tomávamos ao perambular pelas ruas, nos tradicionais cafés parisienses. E nos dias frios, nos aquecíamos com enormes xícaras de suculento chocolate, muito diferente dos ralos toddys encontrados por aqui.
Quando era estudante e morei na França, eu não ficava me lamentando pela falta do arroz com feijão, só de vez em quando sentia saudade da comida brasileira. Talvez mais especificamente da comida caseira, porque no dia a dia fazíamos as refeições em restaurantes universitários, que não eram nenhuma maravilha, mas lá uma vez ou outra apresentavam alguma coisinha gostosa, como purê de batata, creme de espinafre, suflês e variadas sopas. Além do mais, para completar sempre havia um ou dois tipos de queijo como é costume dos franceses. Para a sobremesa podíamos escolher entre frutas, algum doce ou iogurtes acompanhados de saborosas geleias.
O melhor de tudo nesses lugares era a companhia dos amigos e colegas, tanto brasileiros como de outras nacionalidades. Como tínhamos que fazer fila para entrar, as conversas já começavam antes mesmo de nos sentarmos à mesa. Normalmente jantávamos no restaurante da Cidade Universitária e depois seguíamos em um seleto grupo até a ‘casa’ (quarto) de alguém para tomar um ‘delicioso’ cafezinho. Para tanto, cada qual levava sua própria xicrinha e colherzinha. Ao anfitrião, ou anfitriã, cabia oferecer o nescafé, açúcar e a água fervente...
O bom café expresso, naquela época artigo raro no Brasil, tomávamos ao perambular pelas ruas, nos tradicionais cafés parisienses. E nos dias frios, nos aquecíamos com enormes xícaras de suculento chocolate, muito diferente dos ralos toddys encontrados por aqui.