Poeta subversivo
Não sou poeta de cadeira, muito menos cronista de toga e nunca serei um articulista hipócrita. Escrevo o cotidiano de uma vida simples, de um povo que ama, chora, grita, luta e tenta assim viver.
Pode até ser um projeto ambicioso para muitos poetas e escritores fazerem parte de uma pomposa instituição, mas a imortalidade não é minha praia. Escrevo para satisfazer meu ego e minhas ambições.
Qual a razão de ser imortal? Se a poesia das palavras já me satisfaz.
Goianésia, 15 de setembro de 2013