_ Que professor legal!
_ Ele é bacana mesmo! Eu gosto muito dele.
_ Você acha o bigode dele sexy?
_ Ah! Eu acho o máximo.
_ E os CDs que dá, tudo 0800 e ótimo.
_ O professor é demais.
Um aluno se mete na conversa:
_ Por que a gente não faz uma festa-surpresa pra ele?
_ Ele merece, pode ser.
_ Legal! Vamos organizar...
Veio a prova da unidade e o resultado insatisfatório.
As mesmas pessoas estão conversando.
Tudo muda completamente.
_ Que professor mala!
_ Pilantra! Como pode dar uma nota dessa?
_ Eu estou com uma raiva dele! Aquele bigode é horrível!
_ Lembra um arame enferrujado!
_ Pra enganar a galera, ele fica dizendo que vai dar CD.
_ Eu não quero ganhar presentinho dele!
Um aluno se mete na conversa:
_ Por que a gente não dá uma lição nele?
_ Vamos jogar ovos na saída.
_ A gente lança os ovos sem ele saber quem jogou...
O exemplo acima exagera os diálogos e as ações, mas nenhum excesso comete quanto à mudança radical após o professor divulgar notas ruins.
Há dois dias aconteceu comigo!
Se a nota não agrada porque é baixa, a vontade de bater papo termina, a cortesia anterior desaparece, a simpatia vai embora, o bigode passa a estimular gozação, enfim, o professor vira um grande inimigo.
Eu esclareci que aquela nota ainda não era definitiva, destacando a possibilidade de aumentá-la quando ocorrer a oficialização, ou seja, a anotação no documento que a Secretaria fornece.
Não adiantou nada!
O pau comeu!
Após o fato o qual me entristeceu bastante (criei um texto descontraído tentando disfarçar o meu real estado de espírito), aprendi o seguinte:
O professor somente é considerado legal...
_ Ele é bacana mesmo! Eu gosto muito dele.
_ Você acha o bigode dele sexy?
_ Ah! Eu acho o máximo.
_ E os CDs que dá, tudo 0800 e ótimo.
_ O professor é demais.
Um aluno se mete na conversa:
_ Por que a gente não faz uma festa-surpresa pra ele?
_ Ele merece, pode ser.
_ Legal! Vamos organizar...
Veio a prova da unidade e o resultado insatisfatório.
As mesmas pessoas estão conversando.
Tudo muda completamente.
_ Que professor mala!
_ Pilantra! Como pode dar uma nota dessa?
_ Eu estou com uma raiva dele! Aquele bigode é horrível!
_ Lembra um arame enferrujado!
_ Pra enganar a galera, ele fica dizendo que vai dar CD.
_ Eu não quero ganhar presentinho dele!
Um aluno se mete na conversa:
_ Por que a gente não dá uma lição nele?
_ Vamos jogar ovos na saída.
_ A gente lança os ovos sem ele saber quem jogou...
O exemplo acima exagera os diálogos e as ações, mas nenhum excesso comete quanto à mudança radical após o professor divulgar notas ruins.
Há dois dias aconteceu comigo!
Se a nota não agrada porque é baixa, a vontade de bater papo termina, a cortesia anterior desaparece, a simpatia vai embora, o bigode passa a estimular gozação, enfim, o professor vira um grande inimigo.
Eu esclareci que aquela nota ainda não era definitiva, destacando a possibilidade de aumentá-la quando ocorrer a oficialização, ou seja, a anotação no documento que a Secretaria fornece.
Não adiantou nada!
O pau comeu!
Após o fato o qual me entristeceu bastante (criei um texto descontraído tentando disfarçar o meu real estado de espírito), aprendi o seguinte:
O professor somente é considerado legal...
Divulgando notas altas
ou
Até os alunos receberem uma nota baixa
ou
Até os alunos receberem uma nota baixa
Depois da nota ruim conhecida, sugiro que o professor caia fora.
Ele precisa agir recordando um programa que fez muito sucesso nas noites dos domingos globais.
Sai de baixo!
Um abraço!