Esqueci a chave dentro do carro...
Quando usávamos a chave para abrir o carro, às vezes tínhamos problemas porque ao sair apertávamos o botão da trava, batíamos a porta e lá ficava ela esquecida no contato. Aconteceu algumas vezes comigo, bem longe de casa... Nessas horas era preciso chamar um chaveiro e enquanto ele não vinha juntava gente para dar palpites. Se houvesse uma fresta no vidro, alguém arranjava logo um arame e tentava içar o botãozinho para destravar a porta. Mas a operação era difícil. Tinha gente que tentava fazer isso através do quebra-vento. Talvez os jovens não saibam, a maioria dos carros tinha quebra-vento! Era uma pequena vidraça mais ou menos triangular que servia para desviar o vento das nossas cabeças, porque andávamos sempre com as janelas abertas. Hoje fechamos tudo e ligamos o ar condicionado... Pior eram aqueles que em viagem, chegando ao destino descarregavam a bagagem, fechavam o porta-malas e deixavam a chave lá dentro. Para socorrê-los, somente o chaveiro mesmo!
Esse aparelhinho que usamos agora para travar, acionar o alarme, abrir o porta-malas – trava elétrica – não é tão moderno quanto pensamos. Muitos anos atrás, estando eu na França, depois das aulas um dia peguei carona com uma colega. Ao chegarmos perto do seu carro fiquei admiradíssima. Ela mexeu os dedos e... abracadabra, destravaram-se as portas! Lá também se usava o cinto de segurança que nem conhecíamos por aqui... Andamos um pouco e logo uma voz ressoou, pensei que fosse o rádio. Nada disso, era o computador avisando que o combustível estava se esgotando...
Agora, em recente viagem, notei outras diferenças entre os carros europeus e os nossos. Lá eles podem ser mais econômicos, pois há a possibilidade de abastecê-los com gasóleo (diesel). Outra grande novidade para mim é que dentro deles podemos enxergar toda a paisagem com muita clareza. Novidade?... Não vi um carro sequer com insufilm!
Quando usávamos a chave para abrir o carro, às vezes tínhamos problemas porque ao sair apertávamos o botão da trava, batíamos a porta e lá ficava ela esquecida no contato. Aconteceu algumas vezes comigo, bem longe de casa... Nessas horas era preciso chamar um chaveiro e enquanto ele não vinha juntava gente para dar palpites. Se houvesse uma fresta no vidro, alguém arranjava logo um arame e tentava içar o botãozinho para destravar a porta. Mas a operação era difícil. Tinha gente que tentava fazer isso através do quebra-vento. Talvez os jovens não saibam, a maioria dos carros tinha quebra-vento! Era uma pequena vidraça mais ou menos triangular que servia para desviar o vento das nossas cabeças, porque andávamos sempre com as janelas abertas. Hoje fechamos tudo e ligamos o ar condicionado... Pior eram aqueles que em viagem, chegando ao destino descarregavam a bagagem, fechavam o porta-malas e deixavam a chave lá dentro. Para socorrê-los, somente o chaveiro mesmo!
Esse aparelhinho que usamos agora para travar, acionar o alarme, abrir o porta-malas – trava elétrica – não é tão moderno quanto pensamos. Muitos anos atrás, estando eu na França, depois das aulas um dia peguei carona com uma colega. Ao chegarmos perto do seu carro fiquei admiradíssima. Ela mexeu os dedos e... abracadabra, destravaram-se as portas! Lá também se usava o cinto de segurança que nem conhecíamos por aqui... Andamos um pouco e logo uma voz ressoou, pensei que fosse o rádio. Nada disso, era o computador avisando que o combustível estava se esgotando...
Agora, em recente viagem, notei outras diferenças entre os carros europeus e os nossos. Lá eles podem ser mais econômicos, pois há a possibilidade de abastecê-los com gasóleo (diesel). Outra grande novidade para mim é que dentro deles podemos enxergar toda a paisagem com muita clareza. Novidade?... Não vi um carro sequer com insufilm!