O QUE SE FAZ E O QUE SE DIZ TER FEITO
Na nossa passagem pela vida, sentimos que etapas se sucedem a cada espaço de tempo vivido.
Assemelho a vida a uma subida por uma longa escada, a cada degrau avançado, permite-nos vislumbrar dois aspectos, embora antagônicos.
O primeiro aspecto é o olhar para a base da escada, o abismo, à distância, o medo, o sombrio. O segundo aspecto é a grandiosidade, a vastidão, as paisagens, as belezas que podemos vislumbrar. O ver além do horizonte.
A escolha é nossa. Somos livres para fazermos as opções em todas as fases vivenciadas.
O difícil em tudo isso é convencer-nos que somos os arquitetos de nós mesmos. Só melhoramos se nos convencermos que somos as barreiras dos medos que criamos, somos os empecilhos para as nossas construções em bases sólidas.
Conhecer-se a si mesmo e automodelar-se, requer firmeza, aprendizado e constante vigilância dessa reconstrução.
Compreender a nossa individualidade, aprender a viver a nossa própria vida, a caminhar com as próprias pernas, a enxergar o que vemos em toda sua magnitude, sem com isso, interferir na vida do semelhante é tudo o que o ser humano precisa para se tornar melhor.
Sabemos que para pensar tudo isso, agir nesse sentido e por em prática essa metodologia, necessitamos quebrar o antagonismo entre o certo e o errado, entre o fácil e o difícil e entre o que se diz fazer e o que realmente se faz.
Rio, 17/07/2013
Feitosa dos Santos
Na nossa passagem pela vida, sentimos que etapas se sucedem a cada espaço de tempo vivido.
Assemelho a vida a uma subida por uma longa escada, a cada degrau avançado, permite-nos vislumbrar dois aspectos, embora antagônicos.
O primeiro aspecto é o olhar para a base da escada, o abismo, à distância, o medo, o sombrio. O segundo aspecto é a grandiosidade, a vastidão, as paisagens, as belezas que podemos vislumbrar. O ver além do horizonte.
A escolha é nossa. Somos livres para fazermos as opções em todas as fases vivenciadas.
O difícil em tudo isso é convencer-nos que somos os arquitetos de nós mesmos. Só melhoramos se nos convencermos que somos as barreiras dos medos que criamos, somos os empecilhos para as nossas construções em bases sólidas.
Conhecer-se a si mesmo e automodelar-se, requer firmeza, aprendizado e constante vigilância dessa reconstrução.
Compreender a nossa individualidade, aprender a viver a nossa própria vida, a caminhar com as próprias pernas, a enxergar o que vemos em toda sua magnitude, sem com isso, interferir na vida do semelhante é tudo o que o ser humano precisa para se tornar melhor.
Sabemos que para pensar tudo isso, agir nesse sentido e por em prática essa metodologia, necessitamos quebrar o antagonismo entre o certo e o errado, entre o fácil e o difícil e entre o que se diz fazer e o que realmente se faz.
Rio, 17/07/2013
Feitosa dos Santos