Detetive Fernandes

Detetive Fernandes

E o mistério do cemitério da rua 13

Em uma bela noite, no meio da escuridão de uma rua, onde se pudera perceber uma bela luz da lua cheia que brilhava como o olhar de Miranda, uma bela moça encantadora que expandia seu sorriso como um toque de uma rosa.

Meu nome é Fernandes, detetive destemido morador da Rua 12. Vou contar uma historia que aconteceu comigo, vou a mais horripilante mistério que tinha que descobrir.

Certo dia, o meu telefone toca, era uma moradora da Rua 13, falava as palavras gaguejando, como se estivesse visto um fantasma. E havia mesmo, mais só que era um vulto assustador de uma pessoa dentro do cemitério, não demorei a me arrumar, fui até a casa da senhora, aqui foi o relato dela:

Comecei a ouvir murmúrios dentro do cemitério, pensei que fosse o coveiro, abri a

janela da frente, mas não avistei ninguém, então resolvi ir até lá para falar com ele,

quando entrei no enorme cemitério, avistei no final de um dos corredores um homem.

Pensei que fosse ele, pois não se dava pra ver direito o rosto, ate que ele veio em direção

a mim, rastejando um dos pés, mas de repente, vi um morto mutilado...

Ela não conseguiu mais falar nada, sabendo dessa historia, corri até a casa de Miranda, a peguei e levei até minha casa para contar tudo que havia acontecido, e ela não síria, mas de minha casa até o mistério ser resolvido.

Fui até minha cozinha para prepara um café, e Miranda tivera ficado na sala olhando minhas revistas de mistérios. Até que algo de estranho acontece, podia-se ouvir um grito rápido de Miranda pedindo socorro.

O desaparecimento de Miranda

O medo foi o que dominou em todo meu corpo ao ouvir o grito de desespero de Miranda. Um novo mistério a ser desvendado. Quando de repente, uma forte chuva começa a cair na cidade, fui ate uma janela de vidro para ver a chuva, pensei em Miranda e meu medo, mas quando eu olhei para o vidro, me deparei com Miranda com seu rosto encostado na janela como um morto, mas saia uma baba de sua boca, sangue no lugar de lágrimas e saiu uma barata de seu nariz.

Gritei com meus olhos fechados, e ao abrir, Miranda já não estava mais lá. A chuva tinha passado, então fui até a casa da senhora que ora em frente o cemitério. A porta de sua porta estava entreaberto.

Ela estava caída no chão com uma faca enfiada em sua testa com uma capa preta, e ao lado dela, um símbolo de sangue:

Um forte vulto passa por seu ombro esquerdo, até um vaso de plantas cai sozinho no chão.

Debaixo de sete palmos

Mas aterrorizado com essas mortes e desaparecimentos estranhos, tive coragem e entrei no cemitério. Um lugar morto, sem plantas e muito antigo, tendo como morta a ultima pessoa que foi enterrada em 12 de abril de 1803.

Enquanto olhava para o cemitério, um vulto passou atrás de mim, mi deixando todo arrepiado. Outro vulto passa, e desta vez pudera-se perceber uma pessoa com pano vermelho cobrindo toda a cabeça, correntes amarradas no pé e um punhal sujo de sangue na mão. A porta do cemitério se fecha sozinho, nuvens escuras começam a aparecer no céu. Eu estava sem palavras na boca para poder decifrar o que estava acontecendo naquele momento. De repente, lá da ponta vem essa alma com um punhal apontado para min, “o que aconteceu com Miranda?”. Gritei para aquela coisa estranha que vinha em minha direção, ele apontou para um dos túmulos, onde estava escrito o nome de Miranda, ele deu um enorme salto jogando o punhal dele para acertar em minha cabeça, fui rápido, desviei, o facão penetrou dentro da terra, ficando apenas o cabo para fora. Até que de repente, no tumulo de Miranda, saiu uma mão. E logo saiu uma coisa que vinha em minha direção, eu não tinha mais duvidas, era Miranda, uma morta, o vulto aparece de novo, e fez um gesto estranho com a mão, fazendo todos os mortos saísse de seus túmulos, o dia ficou noite, portão abre e fecha sozinho. Com certeza seria um deles também, mais Miranda ou o corpo dela, disse uma frase:

“Acabe com o encantamento, vá para a montanha mais alta, no topo mais alto e invoque a Fênix, só assim renasceremos das cinzas”.

Ouvindo isso corri para o Pico dos Keneds, era o topo mais alto. Ao chegar ao topo, mi assustou...

A estrela da Maldição

Um grande arrepio passa por meu corpo, minha mente agora é um labirinto, vi toda minha vida passar por meus olhos, mais sem saber responder ao chamado celestial. Entrei passagem de uma caverna. Dentro das profundezas vi um ninho enorme da fênix, mais lá no meio avia uma pedra brilhante, peguei-a levantando e apareceu uma imagem de um olho de uma fênix:

- dos dias mais claros, das noites mais escuras, reviva! – gritei para a pedra. De repente, cai um raio na pedra que refletiu na parede. E de lá, sai uma mestiça e fantástica ave com fogo entre as asas. Rapidamente voou para a cidade. Ao sair da caverna, pude ver a cidade, a fênix tinha sumido, mais ao olhar para o céu, ela estava sobrevoando o cemitério, fez um barulho bem alto onde a terra começou a tremer. Uma coisa esquisita com chifres saiu das chamas infernais que o cercavam.

Corri rapidamente para o cemitério, quando olhei para o portão, um vulto de um homem com chifres passou sobre min sobre min. Quando de repente a COISA de chifres pegou em pé, me puxando para a terra, tudo já estava escuro para min, quando veio uma luz de cima, agarrou minha mão e me puxou para cima, praticamente um anjo, uma pessoa com asas.

- Se abaixe. O ‘ Anjo’ gritou para min, pegou o bastão dele e lançou uma bola de fogo sobre a COISA de chifres.

De uma forma ou outra a incrível besta começou a se derreter com chocolate no sol quente, e com sua grossa voz, murmurou “um dia voltarei”.

Miranda voltou ao normal, caindo no chão, corri logo para poder ajudá-la. Ela abriu estreitamente os olhos para min e disse que a única coisa que importava entre nós, era o verdadeiro olhar simétrico de uma fiel pessoa, com sua suave voz, derramou seu sangue sobre minhas mãos, saberia que aquele momento, ela iria embora de min para sempre.

Respostas

Miranda acabara de morrer. Mais não iria continuar assim, nada dessa vida teria sentido e respostas para o que eu acabei de viver, ninguém pode acreditar em ninguém. Olhei fixamente para os olhos do Anjo:

O que significa tudo isso?

Cada um tem seu dia, um morre para outro nascer, a única coisa que eu lhe digo é que o amanhã é um ponto em cada vida.

Sumiu após dizer essa frase.

Por isso encerro está lição.

machine
Enviado por machine em 04/04/2007
Código do texto: T437771