Inapetência ou Anorexia mental?!
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Cenas comuns em meu cotidiano: corpos que vão e que vem.
Corpos andantes...
Aparentemente, em tranquilos movimentos.
Ao primeiro embate se desestabilizam, ruem, desmoronam, solapam...
Castelos de areia, castelos de cartas... frágeis seres humanos?
Corpos? Mais que embalagens, invólucros, cápsulas de gente...
O que guardam dentro?
Quem o sabe? Quem os vê?
Há tanta preocupação com a aparência, que é até compreensível descuidar-se com o que vai em sua essência.
Todo cuidado é necessário. Todo excesso dispensável.
Dietas exageradas, cirurgias plásticas, tratamentos estéticos de culto ao corpo, rendem-se à ditadura da beleza...
Onde repousa o bem estar interior?
Quem cuida do que transporta o corpo?
Vejo em corpos elegantes atitudes quase irracionais, deselegantes...
Em corpo de gente grande, vejo mente de gente pequena.
É comovente... ver tanta atitude insana quando o corpo não dá conta do que a alma reclama...
Dissocia-se corpo e mente, infeliz procedimento, 'almatomia'.
Inapetência... Anorexia interior?
Mal da 'geração beleza corporal'. Será?
Sinto dizer, mas não há cura para o esvaziamento da alma que não seja o alimento não perecível, amor próprio.
Se toda dor será curada, não sei. Sei no entanto, que somente o infeliz, possui a cura para o seu ser.
Amar a si mesmo, significa cuidar de si.
Amar a si mesmo, significa conhecer-se e buscar transcender-se.
A sombra e a luz coabitam o ser.
Não basta iluminar o lado de fora da casa e às escuras o interior permanecer.
A saúde do corpo, passa pela saúde emocional, psicológica e afetiva.
A beleza do corpo, por sua vez, passa pelo equilíbrio biopsicosocial, a serenidade da alma.
É saudável a estética, quando o ser humano a usufrui sem se deixar escravizar.
Qualidade de vida passa pelo desenvolvimento da ciência a serviço do ser humano, o contrário disso, certamente, caracteriza no mínimo, um equívoco de interpretação.
Visto que, toda forma de excesso trata-se de um possível desvio de padrão, para não rotular de transtorno, ou qualquer outro termo discriminatório.
Ama-te! E, serás saudavelmente, de corpo e alma elegantes!
Cenas comuns em meu cotidiano: corpos que vão e que vem.
Corpos andantes...
Aparentemente, em tranquilos movimentos.
Ao primeiro embate se desestabilizam, ruem, desmoronam, solapam...
Castelos de areia, castelos de cartas... frágeis seres humanos?
Corpos? Mais que embalagens, invólucros, cápsulas de gente...
O que guardam dentro?
Quem o sabe? Quem os vê?
Há tanta preocupação com a aparência, que é até compreensível descuidar-se com o que vai em sua essência.
Todo cuidado é necessário. Todo excesso dispensável.
Dietas exageradas, cirurgias plásticas, tratamentos estéticos de culto ao corpo, rendem-se à ditadura da beleza...
Onde repousa o bem estar interior?
Quem cuida do que transporta o corpo?
Vejo em corpos elegantes atitudes quase irracionais, deselegantes...
Em corpo de gente grande, vejo mente de gente pequena.
É comovente... ver tanta atitude insana quando o corpo não dá conta do que a alma reclama...
Dissocia-se corpo e mente, infeliz procedimento, 'almatomia'.
Inapetência... Anorexia interior?
Mal da 'geração beleza corporal'. Será?
Sinto dizer, mas não há cura para o esvaziamento da alma que não seja o alimento não perecível, amor próprio.
Se toda dor será curada, não sei. Sei no entanto, que somente o infeliz, possui a cura para o seu ser.
Amar a si mesmo, significa cuidar de si.
Amar a si mesmo, significa conhecer-se e buscar transcender-se.
A sombra e a luz coabitam o ser.
Não basta iluminar o lado de fora da casa e às escuras o interior permanecer.
A saúde do corpo, passa pela saúde emocional, psicológica e afetiva.
A beleza do corpo, por sua vez, passa pelo equilíbrio biopsicosocial, a serenidade da alma.
É saudável a estética, quando o ser humano a usufrui sem se deixar escravizar.
Qualidade de vida passa pelo desenvolvimento da ciência a serviço do ser humano, o contrário disso, certamente, caracteriza no mínimo, um equívoco de interpretação.
Visto que, toda forma de excesso trata-se de um possível desvio de padrão, para não rotular de transtorno, ou qualquer outro termo discriminatório.
Ama-te! E, serás saudavelmente, de corpo e alma elegantes!