DA CRIMINALIDADE E DA MAIORIDADE PENAL

Hã? Não reduzir a maioridade penal por que os criminosos, menores ou não, são criminosos por não terem tido oportunidades, serem injustiçados socialmente e serem pobres? Sério que vocês pensam assim? Sério que tu tens essa opinião formada que vivemos uma criminalidade exacerbada por conta dessa coisa... essa ideia vendida da “desigualdade social”? Sério que tu achas que quem sofre com a desigualdade social econômica e é mais pobre tem todo o direito e o dever de ser um criminoso, pois trabalhar é mais custoso, desgastante e é uma exploração do capitalista ao trabalhador? Sério que pensas assim? Estás com a cabeça nos pés, é?

Ora essa!, quem jogou, joga e injeta toda esta ideia na psique da nação brasileira é a esquerda que antes queria ascender ao poder, hoje no poder chegou e mesmo assim, explora mais a nação, veta o capitalista de se fortalecer e dar melhores salários e condições de emprego. O governo esquerdista atual que domina todo o cenário da política brasileira é quem mais pregou e prega esta ideia de que a desigualdade social econômica gera a criminalidade e, no entanto, não faz por onde o povo brasileiro ter melhores condições de trabalho, nem tampouco cuida de combater ferrenhamente a alta onda de violência e criminalidade pela qual atravessamos. Que nada!, em contrapartida, o que mais me instiga a concordar é que este governo da esquerda, que pune o policial que prende, agride ou mata, EM OPERAÇÃO, os bandidos tratando os bandidos como “coitadinhos”, isso me leva a crer é que a violência chega a ser um meio midiático eleitoreiro de a esquerda fazer campanha política usando verbetes utópicos que ludibriem a nação.

Espera, deixa-me entender, por exemplo: Bosco de Fedeca tem uma banca de verduras e, trabalha muito, no mínimo umas 12 horas por dia, logo trabalha a semana toda, ralado mesmo, MUITO! Chega a sexta-feira, ele com uns “5 mil conto” no bolso, indo depositar essa grana no banco, surgem dois trombadinhas, uma de 17 anos e outro com 18, favelados e maltrapilhas, cheios drogas na mente, dentes careados e cabelo mal cortado, os dois trombadinhas assaltam o Bosco e levam todo o seu dinheiro. Espera aí, então vocês querem que eu tenha pena dos trombadinhas e não do Bosco? Quer dizer que a culpa não é dos trombadinhas, é do Bosco que trabalha muito pra ser um capitalista, investir, trabalhar, empregar e sustentar uma porrada de gente? Ou a culpa é do funcionário do Bosco que trabalha 8 horas por dia para ganhar um salário mínimo? Será que o funcionário do Bosco deveria, ao invés de trabalhar, ser um trombadinha? Será que assim ele teria mais respeito, assim como o povo mais “politizado” e os idiotas úteis teriam mais peninha dele e ele seria mais condigno de atenção para aqueles que se acham “justiceiros”? A culpa só não é dos trombadinhas, é? Por quê? Por que eles foram, meu Deus, socialmente injustiçados? É isso?!

Ai, santo pai, que peninha! Peninha uma ova! Jogar a inocência nesses trombadinhas por eles serem pobres, por exemplo, é, como pensava José Monir Násser: um desrespeito a uma maioria (me permita o pleonasmo), uma IMENSA MAIORIA de pobres que, mesmo sem ter tido as oportunidades trabalham como umas mulas para dar sustentação a este país, enquanto trombadinhas que preferem vagabundar se atendo a esse papinho de que sofreram “injustiças sociais”, uma IMENSA MINORIA, por sinal, prefere prejudicar a nossa sociedade com violência... Óbvio, com o apoio, a conivência e a vista grossa de quem acredita que, ser pobre, ou não ter tido estudos, ou um trabalho formal, ou termos um salário mínimo baixo (culpa deste governo esquerdista que é quem mais prega “justiça social”) dá o direito de alguém ser criminoso. Na verdade, estamos intelectualmente fodidos e mal pagos. É o que vejo!

Ora bolas!, esse blábláblá de justiça social é uma arma com disparos de munição do “politicamente correto” que a esquerda usa pra fazer política militante. Ao mesmo passo que é, justamente, ou melhor, injustamente, esta mesma esquerda que já está há mais de vinte anos no poder, e mesmo assim, as INJUSTIÇAS SOCIAIS só aumentam com a crescente da criminalidade.

Enfim, projeta-se na mentalidade da sociedade que a desigualdade social é a causa máxima que gera violência e criminalidade. Mentira! Ao mesmo passo que não dizem, por exemplo, que só através do estudo e trabalho é que se salva a si mesmo e a nação; pelo contrário: cria-se no imaginário social, claro, através do ensino, das edições e da mídia que, aqueles que não tiverem acesso a estudos de qualidade ou um bom emprego têm uma obrigação, um direito e um dever de ingressar no mundo da violência e do crime; do mesmo modo que projetam o ideário de que, mesmo estudando e trabalhando duro, no fim das contas, você só vai ser explorado por uma “classe dominante”, a “burguesia” – por algum capitalista qualquer. Mentira de novo! Como, se a esquerda fez de tudo e conseguiu ser a classe dominante transferindo para o Estado o poder de manobrar todos que precisam de investimentos tendo bens para hipotecar e repor tais investimentos, bem como de o Estado através do fisco (cobrando maciçamente impostos) se fortalecer e ficar imensamente mais rico que qualquer indústria ou empresa? Como? Gostaria de entender. Bom, logo é esse mesmo Estado quem injeta essa “churumelas” de que desigualdade social gera ondas gigantes de violência e uma criminalidade corriqueira, o mesmo Estado, por sinal, que geralmente é o principal responsável por essa dita “desigualdade” quando ele é dominado pela esquerda na figura maquiavélica e megalomaníaca de algum partido político ligado ao socialismo. Assim o é por conta dessa confusão mental na psique nacional, que estamos arruinados como seres humanos na procura doentia de viver diariamente com a guarda alta esperando que alguma violência nos vai acontecer a qualquer momento.

Pior que, depois, a culpa é da polícia! Ó, só...! É muita ignorância! É muita ingenuidade! Pensar assim é muita safadeza e falta de caráter político, tanto de quem governa como de quem é governado.

Dessa forma, impregnar na mentalidade social que de uma foram ou de outra, embora estudando ou trabalhando muito, mesmo assim você será explorado por quem detém o poder capital – como se o capitalismo fosse um mal em si, de modo que o próprio governo e os partidos de esquerda que disseminam essa ideia, eles mesmos utilizam-se do poder capital alheio, ao mesmo passo que fortalecem o capitalismo estatal (socialismo, embora fajuto) - e o poder de te empregar, usando do seu conhecimento e do seu trabalho em benefício dele e da sociedade como sendo um abuso desumano. Eis o grande problema psicológico responsável pelo desencadeamento social que propulsiona a força da violência e da criminalidade dentro de uma determinada nação que se valha desse artifício ideológico como arma política eleitoreira.

Até porque a igualdade sempre foi o princípio mais utópico de todos desde que o mundo é mundo. Inclusive sendo a desigualdade um contraponto vital necessário às relações humanas que se desenvolvem ao longo de séculos. Logo, o real problema não é a desigualdade em si, mas os percursos que a desenvolveu em um dado meio social. Exemplo, a desigualdade de uma democracia capitalista, em que o capital é liberado para circular entre a nação, ficando para os mais inteligentes, espertos e honestos, com mais habilidade para os negócios, o dever de investir e os outros, em condições dignas, de trabalhar... Claro, associado a leis rígidas, e principalmente, devendo as leis serem eficazes e honestas e justa fiscalização tributária, de todo modo haveria desigualdade, porém sem maiores injustiças. Entretanto, uma desigualdade em que o capital fica preso às mãos do governo, do partido que governa, impostos corrompidos por líderes políticos e líderes empresariais atrelados ao governo, vetando o povo de estudar, investir e trabalhar digna e ferrenhamente com condições econômicas respeitáveis, como fazem governos esquerdistas tal qual fizeram ao Brasil PT e PSDB (por favor não sejam ingênuos em achar que o PSDB é de direita nua e crua), esse tipo de desigualdade é injusta e desumana. Mesmo assim não justifica nem é motivo de causa precípua para ser ostentada a criminalidade e a violência excessivas. Essa culpa fica, na realidade, com os governos esquerdistas que, mesmo sendo os principais responsáveis pela desigualdade, eles, na representação de seus líderes políticos, líderes da mídia e de seus “intelectuais”, com a maior cara de pau, forçam a ideia de que a culpa da vagabundagem e do banditismo são da pobreza ou da desigualdade social. Ou seja, o próprio governo, na figura de lideranças políticas esquerdistas que não dá educação, trabalho, seguridade social, segurança etc., e esse clichê todo usado em lorota de político, diz que a culpa de todo este bandoleirismo que vivenciamos é porque falta, justamente (ou melhor, injustamente), tais serviços acima elencados. Vês só, mas que cara de pau! Mera e pura tática dialética política esquerdista.

Sendo assim, esse papinho troncho de torcer pela “justiça social” como forma de fazer campanha política e eleitoreira não serve senão apenas para figurar no campo da verborragia esquerdista (é chique falar “verborragia”) usada complexamente, de forma complexada, como tática fervorosa da dialética marxista. Tão e somente só. Pois no campo prático, a cúpula governista da esquerda tem o apoio das elites criminosas e baderneiras que empreendem a violência no Brasil e mundo afora. Do MST às FARC. Pesquise, por favor, sobre o que é de fato o FORO DE SÃO PAULO.

Assim sendo, eles clamam justiça social, fazem marketing político em cima disso, mas eles, esse povo vocacionado ao esquerdismo, são quem estão no poder há algum tempo, nas lideranças partidárias e na militância do dia a dia social e político, mesmo assim não promovem as justiças sociais, não concedem os artifícios sociais que vetem o banditismo, daí a bandidagem corre solta país adentro e afora, depois eles dizem que é porque para os bandidos faltou uma mar de “justiça social”, deixando a nação a beira do abismo da criminalidade... vês aí o tamanho da balela?

Enfim, será que pensando, falando e agindo militantemente assim não percebes tu que com esse papinho mole atual de maquiar o imaginário humano que existem algumas minorias oprimidas, quando de fato, geralmente, tais minorias acabam oprimindo – sejam os criminosos que vivem sendo afagados pela falcatrua dos “direitos humanos”, que de direitos humanos nada têm, apenas, tal como se cumprem, formam uma instituição altamente deturpada do escopo principal; sejam, por exemplo, a ideologia “gayzista” em que o ativismo político gay pretende fazer com que todo mundo enxergue todo ato da vida humana com sentido de sexualidade, fazendo de tudo para calar que se opõe a eles como se eles fossem uma entidade suprema - ... Papinho mole, governista inclusive, de “justiça social” que serve, unicamente, na realidade, para se usar a criminalidade ao favor político e eleitoreiro da esquerda? Sério que vocês não percebem isto?

Jogatina dialética esquerdopata nua e crua, e o povo cai direitinho. Ora essa não me venha com essa! E desde já clamemos por menos intervenção estatal, menos impostos, menos surrupio deles, mais liberação do capital que está preso na mão da máquina governamental pelas estatais: empresas públicas, sociedade de economia mista, fundações, autarquias: bancos, empresas, instituições... - Mais liberdade econômica, apesar de não ser a economia e a tal da desigualdade social as principais causas de a criminalidade e a violência serem excessivas em lugar algum -, regras mais rígidas, sistema judiciário mais eficaz e infalível, mais religiosidade e moralidade. Sem dúvidas assim a criminalidade diminui e a tal “justiça social” sai do campo verborrágico para o campo prático. Entretanto, o governo gera, produz e instiga midiaticamente a baderna, a falta de regras, a putaria, o “coitadismo”, o espírito doentio de que ser “ofendido” é uma virtude, não atua politicamente para salvaguardar a sociedade do crime, pelo contrário, instiga a violência, não fecha as fronteiras, se alia às FARC em âmbito latino-americano mais Cuba, Venezuela e Obama... Depois tem a cara de pau de vir pregar “justiça social” como artifício político de proposta de campanha pra ficar mais e mais tempo no poder.

Não resta dúvida: o governo é o principal culpado pela desigualdade econômica social, ao mesmo passo que diz que a criminalidade e a violência são decorrentes da desigualdade social, forçando a ideia que “exclusão social” (marginalização) é a justificativa para alguém recorrer ao crime, pois com essa conversa fiada o partido dominante esquerdista – ultimamente PT, PSDB (esquerdistas) ou PMDB, ligado à esquerda hoje dia - induz o povo a esperar um milagre governamental, ao invés de conceder uma boa educação e ensinar o povo que estudar e trabalhar são os caminhos corretos para se dar bem na vida; não o crime. Desse modo fica visível que a esquerda ganha dos dois lados, pois se de um lado ele usa o discurso de que a “inclusão social” é o caminho para uma boa sociedade – o próprio governo que é responsável por gerar essa inclusão e não gera, só prende o capital em sua mão -, do outro lado, por causa desse discurso gera-se mais violência e criminalidade, de modo que, como o tal milagre governamental não passa de uma fantasia, uma MÍNIMA parte das pessoas correm para o crime, geralmente com o apoio de facções que não encontram muitos entraves para fazer seus planos ilegais e criminosos. Muitas vezes até, algumas facções paramilitares de ordem comunista estão atreladas ao tal governo milagroso. Bom, como foi dito, no Foro de São Paulo o PT o integra, tal qual o mesmo Foro é integrado pelas FARC. Lula é integrante direto dele, tal qual os Castros de Cuba, que também já serviram na América Latina para o serviço secreto russo, KGB e Cia. Basta ver o que diz sobre isso Graça Salgueiro ou Olavo de Carvalho. Enfim, o jogo dialético propagandista esquerdista é tão inescrupuloso e imenso que, politicamente, ele ganha tanto com a propaganda que a desigualdade social é culpa do capitalismo (embora a elite capitalista seja toda atrelada ao atual governo socialista petista e tucano), como ganha com o vagabundismo e a delinquência social em alta, pois para a esquerda, quanto mais banalização da depravação, devassidão, libertinagem e indecências sociais, melhor... Uma vez que retira do seio da coletividade todo o sentido de regramento, rigidez, decência e o pior: elimina da razão humana o sentimento de culpa moral pelos atos antiéticos, perversos e até ilegais: dessa forma, com mais desordem e menos sentido de coletivismo disciplinado e condigno, obviamente, fica mais fácil de serem impostos os atos, planos e movimentos revolucionários (ditados sob a forma mais totalitarista possível, usando especialmente a lei e a mídia para isso). Simples assim!

Sinceramente, não tenho paciência para tanto cinismo. Mas o brasileiro é assim, parece que ele tem uma devoção divina pelos cínicos e pelo cinismo. Pior, tem brasileiro que tem inveja dos cínicos. Meu Deus, sem a tua intervenção permaneceremos tortos, deplorados e surrupiados enquanto a matéria física habitarmos. Só o que me resta é clamar a ti, pois fisicamente não sei mais a quem recorrer!

Ah, pois é!, nunca vou entender o governo que não pratica “justiça social” vir dizer que a criminalidade banalizada e o excesso de banditismo é culpa das “injustiças sociais”, do mesmo modo que usa, injustamente, inclusive, a danada da balela verbal da “justiça social” para fazer ‘propagandismo’ político.

Ou seja, na verdade, a esquerda que está no poder não pratica justiça social nenhuma, gerando uma alta onda de vagabundagem e violência, ao mesmo passo que diz ser essa vagabundagem e violência em demasia por conta que os vagabundos e violentos não tiveram acesso à “justiça social”, e com a maior cara lavada, a esquerda ainda usa a verborreia do termo “justiça social” pra fazer marketing eleitoreiro dizendo que aos “coitadinhos” dos bandidos não foram feitas “obras sociais”, e que por isso eles estão exclusos da sociedade, logo marginais. Mentira! Não vês quanta falta de caráter moral e político desse povo? Serás que realmente não vês? Não vês quanto desrespeito aos milhões de pobres, MAIORIA NESTE PAÍS, que dão duro pra caramba o dia todo pra melhorar nossa sociedade e comprar pão e leite pra dentro de casa?

Ah, se é assim, então, por que não param de usar isso como arma verbal e, a esquerda que está no poder, bota logo em prática seus planos mirabolantes, mitológicos, utópicos e perfeitos para os “bichinhos injustiçados”, coitadinhos que foram ofendidos pela falara de obras sociais, não partirem mais para o mundo do crime.

Estás vendo!?, por exemplo, o governo federal que não apoia maciçamente o esporte, não dá bolas, chuteiras, nem campos de futebol de qualidade para as crianças deste país, é o mesmo governo que tem alianças com as forças revolucionárias (digo novamente: pesquise sobre FORO DE SÃO PAULO), colocando armamento pesado dentro do país, logo quando um traficante vem e dá uma arma na mão do moleque menor de idade e este assalta, agride ou mata, o próprio governo e os militantes esquerdistas, direta ou ideologicamente, dizem que é porque nunca foi ofertado ao moleque “justiça social”. Ora! Não percebes que é o próprio governo quem causa as “injustiças sociais” no mesmo contraponto que clama pela “justiça social”? Portanto, como este governo não tem a vergonha na cara de se recolher às suas canalhices e à sua insignificância política, temos que apontar o dedo em vossa cara e nas urnas para que eles não tirem mais onda com a nossa cara, com nossa vida e até com nossa alma!

Por fim, repito: tu não vês quanta falta de caráter moral e político desse povo esquerdista em dizer que ser bandido é culpa de quem é injustiçado socialmente, de modo que é o próprio governo quem causa as injustiças sociais? Serás que realmente não vês? Não vês quanto desrespeito aos milhões de pobres - MAIORIA NESTE PAÍS - que dão duro pra caramba o dia todo pra melhorar nossa sociedade e comprar pão e leite pra dentro de casa? Serás que não vês?

Conforme o exposto, pegando carona em uma das temáticas principais quanto aos problemas da criminalidade e violência, podemos indagar e assim gritar:

Redução da maioridade penal já? Não; também!