Preparar, apontar e descansar!
Apesar de ser uma tecla tão tocada e por isso já começo com um clichê, sempre houve algo que me fascina nas mudanças. Mudar, a meu ver, não segue nem seguirá regras. Quando há regras não é mudança, estaria mais implícito aí o conceito de evoluir. No entanto a mudança sempre virá, hora ou outra ela baterá a sua porta e quando abrir ela te puxará de tuas convicções. Mais afinal, o que nos traz a mudança? Talvez seja esse o ponto ápice do pensamento. Deixo aqui os analistas do comportamento de lado assim como os freudianos exaltados. Em uma visão bem rasteira, diríamos que mudança sempre há quando temos alguém em nossa vida! Ora bem, sempre temos pessoas em nossa vida, esse conceito antigo e caquético de relacionamentos sempre me deixa cabisbaixo. De onde vem de fato nossa mudança? E quando a percebemos continua a ser mudança? Como lidar com ela? Essas perguntas sem fim e resposta são tão cansativas! Ora, pra que as respondes? A mudança virá independe que você queira ou não, se estiveres pronto ou não, ela habita a nossa vida não só uma única vez, no entanto nos surpreende ao final. Mudança sempre me fascinou, mas nunca a entendi de fato (talvez resida ai o fascínio). Por isso sempre que me perguntam se mudei ou se continuo o mesmo, ou mesmo se me afirmam que mudei drasticamente penso em si (e espero que faças o mesmo): Se mudei desconheço, pois "... Como tudo está tão estranho hoje! E ontem as coisas estavam tão normais!... Além disso, ela é ela e eu sou eu e. puxa, que confuso isso tudo é!" (salve Lewis!).