“O meu coração.”
Como um disco riscado, eu dizia que te amava e como relicário guardava a esperança de ser amada. Mas, eu percebia porém, que não valia a pena. Pois trazia em seu semblante, um olhar da indiferença, para comigo. A minha vida limitei. Tinha olhos, só para ti, e não percebia que o mundo girava. Em volta de mim. Nos meus pensamentos, você sempre ali estava.
Com a esperança que o tempo lhe informasse, o quanto eu te amava. E ganhar você! Eu sei que “dancei”! Medo tinha, só de pensar que não poderia te esquecer. Amar é muito bom! Mas dói demais! Fere o nosso coração... E hoje o meu coração, está tão só, sob a sombra, da sua imagem. Uma energia ficou. Sem perguntar se eu queria. Você meu amor... Neste instante. E neste repertório de emoções. Centralizo cada centímetro do meu corpo. Que gira feito uma bola colorida, que se estende a procurar você!
Meu amor... E através destas minhas palavras escritas, localizo uma região central em meu peito. Que é o meu “coração”, que bloqueado ficou. E assim nesta impotência não desejada, pude perceber que; Quando o amor acontece, a nossa consciência vibra das mais belas cores que existe no universo. E através disto o nosso espirito se protege das energias não desejadas, e tudo parece trabalhar a nosso favor. E nesta altura, a energia do amor se estende por todo o nosso corpo, como a brincar com os nossos sentimentos. E assim neste sistema de energia a gente vai alimentando este sonho de amar cada vez mais, sem querer acordar.
E muitos de nós ficamos pensamos, que este amor, será eterno. E as promessas veem, como as mais belas poesias, de “Cecilia Meireles.” E assim então, nesta história mais linda. A nossa vida, não deseja mais nada. Pois o amor que há em nosso coração, já basta. E assim de face iluminada, de uma beleza sem igual. A gente caminha sobre este espaço, que é só nosso. Mas um dia de repente, deste sonho a gente acorda. E o que a vida juntou, num imenso pranto, o encanto se acaba. Então em um amargo transformar de um verso. Lá se foi a felicidade prometida, de um amor de promessas! E assim neste embaraço, abre-se o compasso, envolto na despedida dos passos. Qualquer palavra que digo, a minha vida não iria entender! Pois consciente ela está. O poeta não precisa de um sonho, ele é indiferente, consciente no andar dos seus passos. O amor, brota como a água cristalina da fonte, a procura de espaço. O resto são caminhos que indiferente, andam por andar.“Enquanto a ele consente.”E neste espaço que ainda resta! Deixo estes versos como uma fantasia, de uma apaixonada. Que embala os seus sonhos, de versos iluminados.
Com a esperança que o tempo lhe informasse, o quanto eu te amava. E ganhar você! Eu sei que “dancei”! Medo tinha, só de pensar que não poderia te esquecer. Amar é muito bom! Mas dói demais! Fere o nosso coração... E hoje o meu coração, está tão só, sob a sombra, da sua imagem. Uma energia ficou. Sem perguntar se eu queria. Você meu amor... Neste instante. E neste repertório de emoções. Centralizo cada centímetro do meu corpo. Que gira feito uma bola colorida, que se estende a procurar você!
Meu amor... E através destas minhas palavras escritas, localizo uma região central em meu peito. Que é o meu “coração”, que bloqueado ficou. E assim nesta impotência não desejada, pude perceber que; Quando o amor acontece, a nossa consciência vibra das mais belas cores que existe no universo. E através disto o nosso espirito se protege das energias não desejadas, e tudo parece trabalhar a nosso favor. E nesta altura, a energia do amor se estende por todo o nosso corpo, como a brincar com os nossos sentimentos. E assim neste sistema de energia a gente vai alimentando este sonho de amar cada vez mais, sem querer acordar.
E muitos de nós ficamos pensamos, que este amor, será eterno. E as promessas veem, como as mais belas poesias, de “Cecilia Meireles.” E assim então, nesta história mais linda. A nossa vida, não deseja mais nada. Pois o amor que há em nosso coração, já basta. E assim de face iluminada, de uma beleza sem igual. A gente caminha sobre este espaço, que é só nosso. Mas um dia de repente, deste sonho a gente acorda. E o que a vida juntou, num imenso pranto, o encanto se acaba. Então em um amargo transformar de um verso. Lá se foi a felicidade prometida, de um amor de promessas! E assim neste embaraço, abre-se o compasso, envolto na despedida dos passos. Qualquer palavra que digo, a minha vida não iria entender! Pois consciente ela está. O poeta não precisa de um sonho, ele é indiferente, consciente no andar dos seus passos. O amor, brota como a água cristalina da fonte, a procura de espaço. O resto são caminhos que indiferente, andam por andar.“Enquanto a ele consente.”E neste espaço que ainda resta! Deixo estes versos como uma fantasia, de uma apaixonada. Que embala os seus sonhos, de versos iluminados.
Bem sei que fugiu de mim,
Deixando rugas de prantos.
Fugiu entre os ramos dos meus olhos,
Sem saber que realmente sentia por ti,
Deixou o meu coração sangrando,
Invadindo o seu espaço,
Deixando o soberano.
Como um mar bravo, mas
De um céu tranquilo sereno
Numa silenciosa neblina.
Dobrando o meu corpo,
Num leve cansaço.
Neire Lú 07/02/2013