“Dentro dos limites, a brincadeira ficou divertida.” O professor.
Não há nada de mais na arte de uma pessoa, quando vem até nós com um sorriso e nos diz: “Nossa como você está bonita, e com está roupa, que combina muito bem, com está sua bota!” Mas jamais a gente vai pensar que na sua arte de falar, ela esta lhe querendo pregar uma peça.
E foi isto o que aconteceu comigo. Certo dia, aproveitando que o tempo estava frio, resolvi usar minha bota, pois só tinha a usado uma única vez. Então eu pensei: “Que tal ir com está bota, para a faculdade.” E impressionante ficou muito bom, tudo combinando. E como de costume sempre que termino de me arrumar, vou até as minhas netas Joyce e Roberta e digo; “E ai como a vovó está? Posso ir assim.” “Claro vó” elas dizem “Ficou legal.” “É isso ai.” Eu digo “É isto o que eu esperava de vocês, eu também acho que ficou muito bom”.
E é assim, quase toda vez que vou para a faculdade, da terceira idade. Pois quando relaxamos e aceitamos que está tudo bem conosco, libertamos o nosso espirito para voar livremente, com energia que arrasa, com um propósito, de conseguir se entregar a quem nos olhe e que consegue enxergar o que é irresistível ; O seu lado feminino. Que eu o exibo em tudo, que faço. Dou aquele algo mais. E quando a gente se olha no espelho e diz: “A eu acho que da para melhorar só mais um pouquinho.” Pois embora nós nos esforçamos, sempre fica um rabinho (risos).
E causar impacto eu adoro. E quando alguma colega me diz: “Nossa hoje você está muito rebelde!” Eu digo “eu sou rebelde, me da prazer, me sinto como se eu voltasse ao meu passado.” E dou muitas risadas. Isto é uma forma de eu estar sempre de bom humor e sem frustrações. E se eu observar alguma situação que eu não venha a gostar por qualquer motivo, simplesmente eu a observo, escuto e tiro minhas conclusões. E isto me permite que eu refaça uma programação mental, para que eu possa entrar em diálogo, de uma forma satisfatória.
E foi o que aconteceu, outro dia na sala de aula, do professor Leandro de “Estratégia de Memória.” Assim que eu cheguei na classe, notei que todos alunos, ainda não tinham chegado, nem o professor. Então parei para conversar com uma companheira de classe. E ali ficamos conversando, sobre alguns assuntos e foi quando o professor Leandro chegou e veio ao nosso encontrou, e nos cumprimentou com um abraço. E disse para mim: “Nossa como você está bonita, tudo combinando, bacana, gostei.” “É mesmo professor?” Eu disse. “Verdade” ele falou. “Há seja bem vindo, a gente estava com saudades de você.” “Que bom, eu também.” Ele disse. Eu dei um sorriso e fui sentar em minha carteira. Comecei a separar o que iria precisar como sempre. E foi quando este professor danado! Veio em minha direção, sorrindo e disse: “Nossa que bota linda! Sabe eu comprei uma igualzinha para minha mãe.” “Aé?” eu falei, “Eu também acho, então você gostou é a segunda vez que estou usando.” Então ele ficou me olhando e disse bem sério; “Sabe que eu comprei a bota levei para casa, e ela sumiu.” Mas como! E ingenuamente perguntei; “Sumiu?” sim, “sumiu do meu apartamento.” Falando, assim bem sério falando. “Mas eu já comprei outra, e minha mãe já está usando, e achou lindo, o meu presente.”
Então eu olhei para os meu pés e dei uma virada e disse; “Eu também acho, mas está bota é minha... Viu!. Eu a comprei em julho, para usar na festa junina da Unai, e eu nem sei aonde você mora. E sabe de uma coisa, você falando assim. Está se parecendo com uma pessoa, que outro dia veio perto de mim e disse, nossa! Esta pedra que esta em sua corrente, é igualzinha com a que eu tinha. Mas não é sua viu! Esta eu já tenho, a 40 anos.” E foi quando ela riu e disse; É só uma brincadeira, só queria ver sua cara, por que você gosta de brincar com as pessoas. E quando as pessoas são atraídas por nós, com um conceito de ideia, de brincar com a gente dentro do limite. A brincadeira fica divertida. Pois a hora que ele começou a rir eu fiquei esperta, e percebi que tudo não tinha passado de uma brincadeira e de bom gosto. Pois dele eu só tinha recebido elogios.
E se eu fosse julgar o que ele tinha feito. Não iria encaixar em seu perfil. Porque este professor é um doce de garoto. Amável, delicado uma versão oposta de alguém da UNAI, que eu já citei em uma de minhas crônicas. O professor Leandro é o filho perfeito que todas as mães gostariam de ter. Ele é uma pessoa tão dócil. E não foi por menos que inaugurou a pouco tem uma loja de “Cup Cake.” Onde os alunos, foram prestigia-lo. Parabéns professor. Você merece. Tu és um grande empreendedor, e eu, não poderia de deixar de escrever sobre você. Porque antes de conhecer as suas aulas, eu não sabia que a nossa memória tinha “Estratégias de Memórias.” Você nos da uma aula divinamente, parece um príncipe quando surge no alto do seu trono, cheio de orgulho, administrando o seu reinado, seleciona seus trabalhos, para que possamos reviver, as nossas memórias.
Usa de critérios perfeitos, para que os seus alunos absorvam todo o aprendizado, em uma só ordem. E isto significado que o seu ideal já se transformou em só um brinquedo.
E assim criou nele segredos e faz com que o nosso cérebro encontrem palavras, que nos leva a ser feliz. Onde nosso sonho se alimenta, com a necessidade de poder criar o poder da autoestima e confiança, como uma chave importante para a nosso desenvolvimento pessoal. A nossa esperança não é um sonho, mas é o concerto das lembranças que guardamos dentro do nosso cérebro. E por isso professor a sua forma de agir, sempre irá dar bons resultados. E assim você será sempre amado por todos nós, seus alunos.