DOMINGO
Domingo é pouco para o que o dia oferece. Injusto é fazê-lo “Dia de preguiça”. Por que não dizê-lo dia de missa, de culto? Ah, leitor, fica a seu critério esta opção. É dia de cinema, teatro, futebol (ou pelada), clube, passeio campestre, caminhada, balneário, curtir o Lago Paranoá, uma chácara nos arredores da cidade e, para quem mora no litoral, aquela praia, céu e mar. Mas é também dia de estudo ou prova para os concurseiros.
Veja quantas opções tem o domingo. Até mesmo para quem é caseiro habitual ou por força de alguma limitação, passá-lo dormindo é um desperdício. A vida é curta. Dormir, só à noite; mas oito horas no mínimo.
Domingo é dia de família. Creio haver para esta ideia um consenso. Aquele tradicional almoço reúne família e familiares. É uma festa.
Mesmo aos domingos não durmo até tarde. Pela força do hábito cedo estou de pé. Leio o Correio Braziliense,(com Z) de que sou assinante, vejo um pouco a Globo News, depois vou ao computador – meu vício matinal. Leio colegas do Recanto das Letras, tento corresponder a todos. Procuro “novos talentos” e quase sempre os encontro. Reservo no final da tarde um momento só para ouvir música clássica. Não mais que uma hora. Fico à vontade em casa. Sandálias havaianas, bermuda, camiseta. Brinco com meu filho; saio a pegar sol com ele, dou risadas do que ele diz. Meu filho está numa fase curiosa, surpreendente, engraçada. Segura a minha mão, me puxa, e me diz: - “Pai, vamos pra rua”...
Estávamos no supermercado. Eu no caixa, Márcia com Gabriel junto ao carrinho. De repente ele pegou um kit de preservativos, (Jontex) dizendo: -“ Que é isto, mãe? Compra". Márcia tomava dele e recolocava junto ao caixa. Daí eu me aproximei e falei: - Meu filho, você ainda não precisa disso. Só quando estiver grande!”... – Todos que estavam na fila deram uma gargalhada.
Logo mais estaremos todos reunidos para o almoço de domingo na casa da mamãe. Ela e Márcia sabem que não sou tão exigente, mas só gosto de comida do dia; especialmente arroz e feijão. Mamãe faz, para sobremesa, pudim de leite condensado ou manjar de côco. Eu devoro. Bebo vinho à beça. Fico vermelho, alegre, sorridente e... excitado. De volta, Márcia vem dirigindo. Gabriel dorme no banco traseiro.
Puxa, o domingo passou rápido. Mas repleto. E assim virão outros, para mim, para você que me lê agora. Espero que tenha aproveitado bem o domingo. Desejo-lhe boa semana.
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Domingo é pouco para o que o dia oferece. Injusto é fazê-lo “Dia de preguiça”. Por que não dizê-lo dia de missa, de culto? Ah, leitor, fica a seu critério esta opção. É dia de cinema, teatro, futebol (ou pelada), clube, passeio campestre, caminhada, balneário, curtir o Lago Paranoá, uma chácara nos arredores da cidade e, para quem mora no litoral, aquela praia, céu e mar. Mas é também dia de estudo ou prova para os concurseiros.
Veja quantas opções tem o domingo. Até mesmo para quem é caseiro habitual ou por força de alguma limitação, passá-lo dormindo é um desperdício. A vida é curta. Dormir, só à noite; mas oito horas no mínimo.
Domingo é dia de família. Creio haver para esta ideia um consenso. Aquele tradicional almoço reúne família e familiares. É uma festa.
Mesmo aos domingos não durmo até tarde. Pela força do hábito cedo estou de pé. Leio o Correio Braziliense,(com Z) de que sou assinante, vejo um pouco a Globo News, depois vou ao computador – meu vício matinal. Leio colegas do Recanto das Letras, tento corresponder a todos. Procuro “novos talentos” e quase sempre os encontro. Reservo no final da tarde um momento só para ouvir música clássica. Não mais que uma hora. Fico à vontade em casa. Sandálias havaianas, bermuda, camiseta. Brinco com meu filho; saio a pegar sol com ele, dou risadas do que ele diz. Meu filho está numa fase curiosa, surpreendente, engraçada. Segura a minha mão, me puxa, e me diz: - “Pai, vamos pra rua”...
Estávamos no supermercado. Eu no caixa, Márcia com Gabriel junto ao carrinho. De repente ele pegou um kit de preservativos, (Jontex) dizendo: -“ Que é isto, mãe? Compra". Márcia tomava dele e recolocava junto ao caixa. Daí eu me aproximei e falei: - Meu filho, você ainda não precisa disso. Só quando estiver grande!”... – Todos que estavam na fila deram uma gargalhada.
Logo mais estaremos todos reunidos para o almoço de domingo na casa da mamãe. Ela e Márcia sabem que não sou tão exigente, mas só gosto de comida do dia; especialmente arroz e feijão. Mamãe faz, para sobremesa, pudim de leite condensado ou manjar de côco. Eu devoro. Bebo vinho à beça. Fico vermelho, alegre, sorridente e... excitado. De volta, Márcia vem dirigindo. Gabriel dorme no banco traseiro.
Puxa, o domingo passou rápido. Mas repleto. E assim virão outros, para mim, para você que me lê agora. Espero que tenha aproveitado bem o domingo. Desejo-lhe boa semana.
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