“ Pensamentos indesejáveis... Cultura é o maior conforto para a velhice.”

Quando uma pessoa se conhece a si mesmo, é o maior saber, e a sua satisfação está no esforço feito para alcançar o seu objetivo, e seja qual for o que procura, não é preciso ter sorte na vida, é apenas obedecer todas as regras, a que mais lhe agrada é claro. E assim desta forma, a nossa mente se abre em novas ideias e assim “não devemos mudar de cavalo no meio do rio.” Pois pode nos levar a insegurança e a frustação. Por isso eu penso que a cultura é o maior conforto para a velhice, e desta forma a minha vida “hoje” consiste em fazer das minhas crônicas uma obra de arte, onde nós somos um único jogo, no qual, as duas pode “jogar, e ambas ganharam” e de poder mostrar que a literatura é um modo engenhoso de evitar pensamentos indesejáveis.

“Então procurando escrever algo que pudesse preencher o meu tempo, acabei achando em um livro, algo interessante quando me foi solicitado pela a minha professora de [linguagem habilidade e competência] E de uma forma consciente a escolha, dei inicio a uma crônica que começou a evoluir, e foi demonstrando para mim, algo surpreendente, que poderia ser melhor se eu tivesse o hábito de ler livros sobre a “literatura brasileira”. Mas está experiência não fez de mim um fracasso, pois demonstrei algo, que uma pessoa com um pouco de cultura, pode também ficar apaixonada pelos caminhos dos livros, e de também conhecer grandes autores e suas biografias. E desta forma usei a minha estratégia, e pensei, porque não escrever uma crônica sobre este livro, ele oferece riquezas de um autor, que no passado trouxe para nós na literatura brasileira, a posição de um introdutor da perspectiva problemática da visão do mundo radical, que predominava a alta literatura na idade contemporânea, e uma, de uma de suas “obras” foram; A mão e a luva (1874) Helena (1876), Dom Casmurros (1899), Histórias da meia noite (1873) e assim de várias relíquias de páginas escondidas, sobre diálogos e reflexões de uma criatura literária, ele escrevia também suas crônicas, de Histórias românticas como os Deuses de casaca. E desta forma tu, só tu de puro amor, conseguiu o caminho a poesia, o romance, o conto, o teatro e deixou também suas obras “póstumas” para que os adoradores da leitura dos bons livres não ficassem ziguezagueando a procura “Relíquias de casa velha” (1906) ou simplesmente “Memórias póstumas de Brás Cubas.” Está história o autor Machado de Assis, narra de uma forma que o personagem Brás Cubas apresenta como um homem que revela o quanto o ser humano é frágil e de um realismo de uma forma irônica e também de uma completa negatividade em tudo. Porque era a forma que o Brasil se encontrava. Assim Machado de Assis escreveu está obra para selar a nossa liberdade literária pois era uma necessidade na época. Ela foi escrita por defunto autor , que conta sua vida após a sua morte. E assim ele tenta transmitir de uma forma, como a gente poderia encarar o mundo, de novos valores, e da falta de afeto em que a humanidade cada vez mais se acomodava. Machado de Assis nesse romance busca a profundidade e também é sutil, coloca os problemas da nossa sociedade que existem até hoje. E assim de uma forma irônica ele mostra neste romance: Memórias Póstumas de Brás Cubas em que condições e desmandos que foi formado o nosso país, que até hoje ainda persiste. E para mim falar de um homem, que teve o dom de receber do céu uma partícula da sabedoria, e o dom de achar relações em coisas, e de também de conclui-las. Confesso que a nossa sociedade perdeu, “o mestre do desmascaramento”. Machado era um discípulo dos moralistas, para ele os bons sentimentos eram a máscara do egoísmo, porque, os valores sociais repousavam na mentira e nas conveniências. E sua história passou de gerações a gerações onde reina até hoje, porque o que nos impressiona, são as suas frases em estilo emoldurado, de um segmento narrativo “realista” e a uma linguagem figurada e faceira, que exige que nós olhemos antes de ver o que a sua obra nos mostre que é o seu poder da linguagem de imitar, e fingir a uma (ficção), a variedade concreta da vida. E o pior que pode acontecer a um gênio da literatura (é ser compreendido.) “E assim nós somos o presente de Deus a nós.” “E o que nós nos tornamos, é o nosso presente á Deus.”.

Em 1839, no Rio de Janeiro, no dia 21 de junho, nascia Joaquin Maria Machado de Assis.

Seu primeiro trabalho foi, A poesia "ElA", na Marmota Fluminense. E em 1908, com licença para um tratamento de saúde, "no mês de junho". E no mês de setembro, falece no Rio de Janeiro, no dia 29 de setembro 1908, Machado de Assis. Encerrando sua obra como vivente, mas deixando em nossas memórias poesias completas, de relíquias de um protocolo de um quase ministro dos Deuses.

Neire Lu

Madame X

Nonna Melone

Grann Melone

16-11-2011

Neire Lú
Enviado por Neire Lú em 27/04/2012
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