OS HOLANDESES E OS NOVOS ATEUS
‘Hoje a Holanda é um país de igrejas vazias. Praticamente 70% da população não se associam a nenhuma religião. Metade deste número se diz ateu. Sem párocos ou paróquias toda cidade tem de capela a catedrais disponíveis para locação. Festas, reuniões políticas, feiras, exposições, aulas, peças de teatro tomam hoje o lugar de missas e pregações’. Revista Trip
É interessante! Este país está sempre na vanguarda ou a centenas de anos à frente de alguns outros países, onde credos com representantes imorais se ufanam de todas as formas para angariarem fundos de seus fiéis, que como bestas acossadas se dispõem a entregar tudo que possuem, apesar dos imensos escândalos financeiros e imorais dos seus líderes.
Por outro lado esta ficando corrente pelo mundo a pregação ‘do orgulho de se ser ateu’, ou de se tornar um.
A humanidade como que perdida na sua desdita vai de um lado ao outro e não vê que ambos os extremos não a levam a lugar nenhum, pois o ser ateu passou a ser uma nova religião, inclusive já estão querendo criar templos por aí, como fizeram as religiões tradicionais, para horror de alguns puristas.
Agora não pergunte se os holandeses estão orgulhosos ou se saem por aí querendo influenciar alguém a pensar como eles.
Não saem e também não tem orgulho de serem assim, simplesmente são assim, chegaram a este estágio naturalmente, enquanto outros países ainda irão levar séculos até chegar a este estágio.
Não ter mais religião não quer dizer que a pessoa é ateia, simplesmente quer dizer, em uma boa parte, que ele já não acredita nestes sepulcros espirituais, que se tornaram as religiões, e que fizeram dos ensinamentos dos seus fundadores um negócio com finalidade única de interesse comercial ou politico.
Dos ensinamentos de Jesus o que sobrou?
O produto sendo vendido agora é a prometida segunda vinda Dele (e será que ele já não veio?Será que já não editou livros?), como chicote a ameaçar os incautos que caem sobre a influência destes lobos, destruidores da verdade que Jesus trouxe e que bramindo os seus livros mantêm todos sobre o medo criado pelas suas palavras.
Se olharmos os números da Holanda vamos ver que 30% ainda são ligados a alguma religião e que metade dos 70% que não as tem, não se denominam ateus.
Então temos na sociedade holandesa ainda 65% da população que crê em algo, só que a metade não se liga a religião nenhuma, ou seja, já estão libertos das amarras dos erros milenares das suas igrejas cruentas e medievais.
Viver repetindo o nome de Deus, como é tão usual hoje, não torna ninguém em alguém melhor, nem mais próximo Dele; os torna apenas em perjuros que não levam em conta o segundo mandamento transmitido à nós através de Moises que é:
“Não usar seu santo nome em vão”.
Este hábito só mostra que este é um arrogante que se acha melhor que o seu próximo, ou mais próximo do Criador, só porque ainda precisa de alguém aos domingos ou nas noites da semana aos berros, ou modorrentamente ficar dizendo aquilo que ele deveria saber fazer sozinho.
Quem ainda precisa de alguém como intermediário para ajudar na sua crença não tem a alma liberta para a análise que é necessária tratando-se de assuntos espirituais.
E neste ponto os holandeses já chegaram na sua maioria.
A religião é o ópio do povo nos disse Mao e ele tinha razão, pois as religiões se tornaram nisto mesmo, mas nem por isso devemos deixar de nos preocupar com os fundamentos da vida, com a espiritualidade, pois a materialidade, nem a Ciência, nos trazem respostas para os grandes dilemas eternos da humanidade, muito menos o ateísmo:
“De onde viemos, quem somos, para onde iremos?”
'Por que aqui estamos afinal? Porque tenho este incomodo na minha alma? Por que esta voz que me diz para ir em frente e não me dá sossego?'
Estes questionamentos as religiões ardilosamente mataram no ser humano pregando que desde que fosse devoto a elas o resto estaria resolvido e muitos, ao contrário dos holandeses, ainda acham que é assim mesmo.
Acham que no fato de cumprirem a sua visita religiosa semanal ou diária já está “salvo”, pedindo o seu perdão para aquele religioso que, claramente, tem uma vida dupla, mas que a este fato eles não se incomodam, desde que ele, mesmo assim, "os salvem" falando aquelas palavras que eles tanto querem ouvir.
O holandês já se libertou disso.
A Holanda também foi o primeiro país a liberalizar a maconha e as drogas no passado e hoje já a limita a clubes, onde os usuários se tornam sócios, para evitar o turismo que gerou, e os bares, ou estes clubes, destinado ao seu consumo, mesmo assim, já fecharam as portas em mais de 65%.
Isto quer dizer que o holandês já está noutra com relação às drogas também. Já sabem que o caminho não foi por ali enquanto que o resto do mundo ainda continua se digladiando contra ela.
Eu nunca vi em jornal nenhum que foi preso algum grande traficante na Holanda ou que a Holanda tenha sido a porta de entrada de algum grande carregamento de droga para a Europa e isto, ainda, sendo a possuidora do maior porto do mundo.
Este fato deveria dar o que pensar aos outros países, pois vemos que a forma como a droga é combatida não tem trazido nenhum resultado satisfatório, em lugar nenhum, e só desviado bilhões de dolares que poderiam melhor serem aplicados em educação e prevenção, sem alimentar a criminalidade.
Aquele povo, daquele pequeno país, que vive brigando para não ser engolido pelo mar, tem muito a ensinar a outros, mas não tem interesse nisso, só leva a sua vida e o mundo que siga o seu caminho.
Eles também não têm orgulho de serem ateus, apenas o são, ao contrário dos novos ateus que estão chegando por ai, cheios de estardalhaço.
Como se agora, com coragem, e com o enfraquecimento das religiões, estão se declarando contra o jugo delas e não observam ‘que não acreditar nas religiões não torna ninguém em ateu’ e sim, apenas, em uma pessoa mais esclarecida que se tornou livre das amarras delas.
Mas daí a não continuar em busca de esclarecimentos do que norteia a vida que nos envolve e do que sentimos dentro de nós, é se tornar o avesso das religiões, mas com o mesmo conteúdo vazio.
“Quem possui em si firme vontade para o bem e se esforça por outorgar pureza a seus pensamentos, esse já achou o caminho para o altíssimo! E assim, tudo o mais lhe será concedido. Para tanto não precisa nem de livros ou esforço espiritual e nem de penitência ou isolamento. Abdruschin em ” Na Luz da Verdade" – www.graal.org.br
‘Hoje a Holanda é um país de igrejas vazias. Praticamente 70% da população não se associam a nenhuma religião. Metade deste número se diz ateu. Sem párocos ou paróquias toda cidade tem de capela a catedrais disponíveis para locação. Festas, reuniões políticas, feiras, exposições, aulas, peças de teatro tomam hoje o lugar de missas e pregações’. Revista Trip
É interessante! Este país está sempre na vanguarda ou a centenas de anos à frente de alguns outros países, onde credos com representantes imorais se ufanam de todas as formas para angariarem fundos de seus fiéis, que como bestas acossadas se dispõem a entregar tudo que possuem, apesar dos imensos escândalos financeiros e imorais dos seus líderes.
Por outro lado esta ficando corrente pelo mundo a pregação ‘do orgulho de se ser ateu’, ou de se tornar um.
A humanidade como que perdida na sua desdita vai de um lado ao outro e não vê que ambos os extremos não a levam a lugar nenhum, pois o ser ateu passou a ser uma nova religião, inclusive já estão querendo criar templos por aí, como fizeram as religiões tradicionais, para horror de alguns puristas.
Agora não pergunte se os holandeses estão orgulhosos ou se saem por aí querendo influenciar alguém a pensar como eles.
Não saem e também não tem orgulho de serem assim, simplesmente são assim, chegaram a este estágio naturalmente, enquanto outros países ainda irão levar séculos até chegar a este estágio.
Não ter mais religião não quer dizer que a pessoa é ateia, simplesmente quer dizer, em uma boa parte, que ele já não acredita nestes sepulcros espirituais, que se tornaram as religiões, e que fizeram dos ensinamentos dos seus fundadores um negócio com finalidade única de interesse comercial ou politico.
Dos ensinamentos de Jesus o que sobrou?
O produto sendo vendido agora é a prometida segunda vinda Dele (e será que ele já não veio?Será que já não editou livros?), como chicote a ameaçar os incautos que caem sobre a influência destes lobos, destruidores da verdade que Jesus trouxe e que bramindo os seus livros mantêm todos sobre o medo criado pelas suas palavras.
Se olharmos os números da Holanda vamos ver que 30% ainda são ligados a alguma religião e que metade dos 70% que não as tem, não se denominam ateus.
Então temos na sociedade holandesa ainda 65% da população que crê em algo, só que a metade não se liga a religião nenhuma, ou seja, já estão libertos das amarras dos erros milenares das suas igrejas cruentas e medievais.
Viver repetindo o nome de Deus, como é tão usual hoje, não torna ninguém em alguém melhor, nem mais próximo Dele; os torna apenas em perjuros que não levam em conta o segundo mandamento transmitido à nós através de Moises que é:
“Não usar seu santo nome em vão”.
Este hábito só mostra que este é um arrogante que se acha melhor que o seu próximo, ou mais próximo do Criador, só porque ainda precisa de alguém aos domingos ou nas noites da semana aos berros, ou modorrentamente ficar dizendo aquilo que ele deveria saber fazer sozinho.
Quem ainda precisa de alguém como intermediário para ajudar na sua crença não tem a alma liberta para a análise que é necessária tratando-se de assuntos espirituais.
E neste ponto os holandeses já chegaram na sua maioria.
A religião é o ópio do povo nos disse Mao e ele tinha razão, pois as religiões se tornaram nisto mesmo, mas nem por isso devemos deixar de nos preocupar com os fundamentos da vida, com a espiritualidade, pois a materialidade, nem a Ciência, nos trazem respostas para os grandes dilemas eternos da humanidade, muito menos o ateísmo:
“De onde viemos, quem somos, para onde iremos?”
'Por que aqui estamos afinal? Porque tenho este incomodo na minha alma? Por que esta voz que me diz para ir em frente e não me dá sossego?'
Estes questionamentos as religiões ardilosamente mataram no ser humano pregando que desde que fosse devoto a elas o resto estaria resolvido e muitos, ao contrário dos holandeses, ainda acham que é assim mesmo.
Acham que no fato de cumprirem a sua visita religiosa semanal ou diária já está “salvo”, pedindo o seu perdão para aquele religioso que, claramente, tem uma vida dupla, mas que a este fato eles não se incomodam, desde que ele, mesmo assim, "os salvem" falando aquelas palavras que eles tanto querem ouvir.
O holandês já se libertou disso.
A Holanda também foi o primeiro país a liberalizar a maconha e as drogas no passado e hoje já a limita a clubes, onde os usuários se tornam sócios, para evitar o turismo que gerou, e os bares, ou estes clubes, destinado ao seu consumo, mesmo assim, já fecharam as portas em mais de 65%.
Isto quer dizer que o holandês já está noutra com relação às drogas também. Já sabem que o caminho não foi por ali enquanto que o resto do mundo ainda continua se digladiando contra ela.
Eu nunca vi em jornal nenhum que foi preso algum grande traficante na Holanda ou que a Holanda tenha sido a porta de entrada de algum grande carregamento de droga para a Europa e isto, ainda, sendo a possuidora do maior porto do mundo.
Este fato deveria dar o que pensar aos outros países, pois vemos que a forma como a droga é combatida não tem trazido nenhum resultado satisfatório, em lugar nenhum, e só desviado bilhões de dolares que poderiam melhor serem aplicados em educação e prevenção, sem alimentar a criminalidade.
Aquele povo, daquele pequeno país, que vive brigando para não ser engolido pelo mar, tem muito a ensinar a outros, mas não tem interesse nisso, só leva a sua vida e o mundo que siga o seu caminho.
Eles também não têm orgulho de serem ateus, apenas o são, ao contrário dos novos ateus que estão chegando por ai, cheios de estardalhaço.
Como se agora, com coragem, e com o enfraquecimento das religiões, estão se declarando contra o jugo delas e não observam ‘que não acreditar nas religiões não torna ninguém em ateu’ e sim, apenas, em uma pessoa mais esclarecida que se tornou livre das amarras delas.
Mas daí a não continuar em busca de esclarecimentos do que norteia a vida que nos envolve e do que sentimos dentro de nós, é se tornar o avesso das religiões, mas com o mesmo conteúdo vazio.
“Quem possui em si firme vontade para o bem e se esforça por outorgar pureza a seus pensamentos, esse já achou o caminho para o altíssimo! E assim, tudo o mais lhe será concedido. Para tanto não precisa nem de livros ou esforço espiritual e nem de penitência ou isolamento. Abdruschin em ” Na Luz da Verdade" – www.graal.org.br