CÃS - oitava parte - fim alternativo
Atendendo as feministas de plantão, a censura e também uns coras invejosos que não aceitam que um homem maduro se dê bem com uma garota “dimenor”, segue o final alternativo:
O sol já começava a tingir de vermelho o horizonte (um pouco de imagem poética não faz mal à nossa historinha) quando ele chega à sua mansão (deputado não tem casa... tem mansão).
Descem do carro e ele abre a porta da sala.
- SURPRAISE!!!!... GRITA UM CORO...
Estão na sala:
Dona Regina, sua mulher; a filha Júlia ; o filho Ricardinho e pra completar dona Francisca, a sogra, que se parece com a Violeta Ferraz; aquela sogra padrão de chanchadas da Atlântida.
Dona Regina então desembesta a falar:
- Tava chovendo muito lá em Ubá; os meninos ficaram entediados e me pediram pra voltar; papai mandou o motorista trazer a gente; aí mamãe resolveu vir junto passar uns dias com a gente... acabamos de chegar... e... êpa... quem é essa menina?
- Bem... me deixa explicar...primeiro eu fui ao cinema assistir o filme do Padre Rossi chamado “Maria, mãe do filho de Deus” , saí do cinema me sentei em um barzinho pra tomar um guaraná e ler o livro escrito pelo Papa Bento XVI chamado “Jesus de Nazaré: da Entrada a Jerusalém até a Ressurreição” ... Fiquei tão absorto com a leitura que nem me dei conta do horário... Daí vi quando a Paulinha... coleguinha da Júlia... chegou e sentou-se sozinha em uma mesa ao lado.
– É Sandra... hic!... tio - ela interrompe...
- Bem continuando, vi que a menina estava chorando muito, quando se aproximou um desses coroas aproveitadores de jovenzinhas indefesas e lhe ofereceu uma bebida. Preocupado e penalizado me levantei e fui lá conversar com a Paulinha...
- É Sandra...hic!... tio - ela diz novamente...
- Pois é... botei o safado pra correr e ela me contou que havia brigado com os pais e que não tinha onde ficar etc e tal e eu ofereci o quarto da Júlia para ela passar a noite e prometi que pela manhã iria na casa dela falar com seus pais... foi isso...
Bem... Encerro a história aqui e deixo que cada um imagine o final.
Atendendo as feministas de plantão, a censura e também uns coras invejosos que não aceitam que um homem maduro se dê bem com uma garota “dimenor”, segue o final alternativo:
O sol já começava a tingir de vermelho o horizonte (um pouco de imagem poética não faz mal à nossa historinha) quando ele chega à sua mansão (deputado não tem casa... tem mansão).
Descem do carro e ele abre a porta da sala.
- SURPRAISE!!!!... GRITA UM CORO...
Estão na sala:
Dona Regina, sua mulher; a filha Júlia ; o filho Ricardinho e pra completar dona Francisca, a sogra, que se parece com a Violeta Ferraz; aquela sogra padrão de chanchadas da Atlântida.
Dona Regina então desembesta a falar:
- Tava chovendo muito lá em Ubá; os meninos ficaram entediados e me pediram pra voltar; papai mandou o motorista trazer a gente; aí mamãe resolveu vir junto passar uns dias com a gente... acabamos de chegar... e... êpa... quem é essa menina?
- Bem... me deixa explicar...primeiro eu fui ao cinema assistir o filme do Padre Rossi chamado “Maria, mãe do filho de Deus” , saí do cinema me sentei em um barzinho pra tomar um guaraná e ler o livro escrito pelo Papa Bento XVI chamado “Jesus de Nazaré: da Entrada a Jerusalém até a Ressurreição” ... Fiquei tão absorto com a leitura que nem me dei conta do horário... Daí vi quando a Paulinha... coleguinha da Júlia... chegou e sentou-se sozinha em uma mesa ao lado.
– É Sandra... hic!... tio - ela interrompe...
- Bem continuando, vi que a menina estava chorando muito, quando se aproximou um desses coroas aproveitadores de jovenzinhas indefesas e lhe ofereceu uma bebida. Preocupado e penalizado me levantei e fui lá conversar com a Paulinha...
- É Sandra...hic!... tio - ela diz novamente...
- Pois é... botei o safado pra correr e ela me contou que havia brigado com os pais e que não tinha onde ficar etc e tal e eu ofereci o quarto da Júlia para ela passar a noite e prometi que pela manhã iria na casa dela falar com seus pais... foi isso...
Bem... Encerro a história aqui e deixo que cada um imagine o final.