DE HOMEM PARA A MULHER
Não é preciso um dia especial para falar da mulher, todo dia é dia. Eu adoro discorrer sobre este ente tão especial do ponto de vista humano. Digo especial pela história vivenciada por ela ao longo dos tempos. Por sua evolução, por sua guerra justa pela liberdade, pela justiça e a merecida igualdade entre seres de mesma vertente.
Desde os tempos da caverna a mulher tinha sua importância natural na sociedade; contudo esta importância foi descaracterizada por muito tempo, pelo grupo dominante à época, o grupo dos machos humanos.
Embora ganhos tenham ocorrido nessa incansável batalha da mulher, muitas outras batalhas precisam ser conquistadas. Um enorme percentual de mulheres continua a sofrer descriminação em todos os seguimentos de raças e sociedades. Mulheres são barbaramente espancadas e mortas por seus companheiros, por companheiras de convivência sentimental, assim como, por sociedades de cunho cultural e religioso em todo o mundo.
Neste dia que se preconiza, “dia internacional da mulher”, parabenizo-a pelas conquistas conseguidas; mas a luta continua companheiras.
A mulher mesmo conquistando o seu poder, não perdeu e por certo não perderá a beleza, a feminilidade, a ternura e a doçura do terno amor que é nato da fêmea humana.
Ao longo de minha vida aprendi a admirar muitas mulheres, por suas garras, suas profissões e seus cuidados com a família: minha mãe é o meu símbolo da mulher forte e brasileira no seu dia-a-dia, incansável e infinito no acolhimento a todos os que precisassem. Destaco algumas das mulheres brasileiras a serem seguidas por seus empenhos profissionais, sociais e culturais: Miriam Leitão, fantástica colunista; Lya Luft, Marta Medeiros, Raquel de Queirós (in Memoriam), como escritoras maravilhosas; Fernanda Montenegro, Marilia Pera, atrizes formidáveis; Eliane Calmon, Corregedora Nacional do Conselho Nacional de Justiça, na luta para que a justiça seja efetivamente cumprida mesmo entre os pares; e Maria simplesmente Maria cortadora de cana de açúcar em todos os canaviais do Brasil; entre tantas outras mulheres de garra, de coragem que não se abatem ao sabor da derrota, mas enfrenta as agruras da luta, das batalhas das descriminações, indo ao encontro dos desafios que se apresentem a cada dia de suas existências.
Parabéns companheiras... Eu as acompanho.
Rio, 08/03/2012
Feitosa dos Santos
Não é preciso um dia especial para falar da mulher, todo dia é dia. Eu adoro discorrer sobre este ente tão especial do ponto de vista humano. Digo especial pela história vivenciada por ela ao longo dos tempos. Por sua evolução, por sua guerra justa pela liberdade, pela justiça e a merecida igualdade entre seres de mesma vertente.
Desde os tempos da caverna a mulher tinha sua importância natural na sociedade; contudo esta importância foi descaracterizada por muito tempo, pelo grupo dominante à época, o grupo dos machos humanos.
Embora ganhos tenham ocorrido nessa incansável batalha da mulher, muitas outras batalhas precisam ser conquistadas. Um enorme percentual de mulheres continua a sofrer descriminação em todos os seguimentos de raças e sociedades. Mulheres são barbaramente espancadas e mortas por seus companheiros, por companheiras de convivência sentimental, assim como, por sociedades de cunho cultural e religioso em todo o mundo.
Neste dia que se preconiza, “dia internacional da mulher”, parabenizo-a pelas conquistas conseguidas; mas a luta continua companheiras.
A mulher mesmo conquistando o seu poder, não perdeu e por certo não perderá a beleza, a feminilidade, a ternura e a doçura do terno amor que é nato da fêmea humana.
Ao longo de minha vida aprendi a admirar muitas mulheres, por suas garras, suas profissões e seus cuidados com a família: minha mãe é o meu símbolo da mulher forte e brasileira no seu dia-a-dia, incansável e infinito no acolhimento a todos os que precisassem. Destaco algumas das mulheres brasileiras a serem seguidas por seus empenhos profissionais, sociais e culturais: Miriam Leitão, fantástica colunista; Lya Luft, Marta Medeiros, Raquel de Queirós (in Memoriam), como escritoras maravilhosas; Fernanda Montenegro, Marilia Pera, atrizes formidáveis; Eliane Calmon, Corregedora Nacional do Conselho Nacional de Justiça, na luta para que a justiça seja efetivamente cumprida mesmo entre os pares; e Maria simplesmente Maria cortadora de cana de açúcar em todos os canaviais do Brasil; entre tantas outras mulheres de garra, de coragem que não se abatem ao sabor da derrota, mas enfrenta as agruras da luta, das batalhas das descriminações, indo ao encontro dos desafios que se apresentem a cada dia de suas existências.
Parabéns companheiras... Eu as acompanho.
Rio, 08/03/2012
Feitosa dos Santos