O preço da solidariedade
Muitas pessoas se aproximam de mim dizendo que querem ser minhas amigas, serem solidárias, pois muitos sabem de um fato pelo qual passei, que não vou deixar ainda mais público do que já é.
Tenho observado que muitos dos meus solidários “amigos” cobram um preço muito alto pela suposta solidariedade.
Se de alguma forma um dentre estes julgarem que escrevi uma palavra me referindo aos mesmos, escrevem cartas nas quais cobram até presentes dados no meu aniversário.
Outros dizem que o quadrado tem cinco lados, se eu disser que para mim um quadrado tem quatro lados, a primeira coisa que fazem é me indicar algum tipo de tratamento psiquiátrico.
Há aqueles que se envolvem em confusões e como são tão solidários a mim, esperam que eu me arme e saia em defesa deles, ainda que eu nem saiba em qual confusão estão envolvidos. Como não faço isto nem com uma arma mirando minha cabeça, passo a ser, segundo eles, covarde.
Os piores mesmo são poucos que participaram efetivamente dos meus dias mais difíceis e usam e se aproveitam do que presenciaram, ao compartilharem da minha intimidade doméstica, ameaçando-me, como se fosse algum tipo de granada da qual eu devesse ter muito medo. Medo de que saibam que tive reações absolutamente normais dentro de uma situação de absoluto desespero.
Há outros que me oferecem sexo, paixão e amor em nome de um suposto deus que também é solidário.
Estou cansada de solidariedade desta qualidade e não vou pagar o preço que ousam cobrar por ela.
Não vou pagar para ter “amigos”, sem perceber já fiz isto antes; quando tinha alguma particularidade de muito interesse destes “amigos”. Ainda possuo o que tanto causava e causa interesse em serem solidários a mim, pois não me perdi e nem perdi o que possuía.
Quando e se quiser terei solidariedade paga, afinal, psicólogos, psiquiatras e outras coisas que me indicam têm seus valores pré-estabelecidos de forma bem clara.
Solidariedade que tem preço, mas que o valor cobrado não é previamente fixado bem as claras, agradeço e dispenso.
Muitas pessoas se aproximam de mim dizendo que querem ser minhas amigas, serem solidárias, pois muitos sabem de um fato pelo qual passei, que não vou deixar ainda mais público do que já é.
Tenho observado que muitos dos meus solidários “amigos” cobram um preço muito alto pela suposta solidariedade.
Se de alguma forma um dentre estes julgarem que escrevi uma palavra me referindo aos mesmos, escrevem cartas nas quais cobram até presentes dados no meu aniversário.
Outros dizem que o quadrado tem cinco lados, se eu disser que para mim um quadrado tem quatro lados, a primeira coisa que fazem é me indicar algum tipo de tratamento psiquiátrico.
Há aqueles que se envolvem em confusões e como são tão solidários a mim, esperam que eu me arme e saia em defesa deles, ainda que eu nem saiba em qual confusão estão envolvidos. Como não faço isto nem com uma arma mirando minha cabeça, passo a ser, segundo eles, covarde.
Os piores mesmo são poucos que participaram efetivamente dos meus dias mais difíceis e usam e se aproveitam do que presenciaram, ao compartilharem da minha intimidade doméstica, ameaçando-me, como se fosse algum tipo de granada da qual eu devesse ter muito medo. Medo de que saibam que tive reações absolutamente normais dentro de uma situação de absoluto desespero.
Há outros que me oferecem sexo, paixão e amor em nome de um suposto deus que também é solidário.
Estou cansada de solidariedade desta qualidade e não vou pagar o preço que ousam cobrar por ela.
Não vou pagar para ter “amigos”, sem perceber já fiz isto antes; quando tinha alguma particularidade de muito interesse destes “amigos”. Ainda possuo o que tanto causava e causa interesse em serem solidários a mim, pois não me perdi e nem perdi o que possuía.
Quando e se quiser terei solidariedade paga, afinal, psicólogos, psiquiatras e outras coisas que me indicam têm seus valores pré-estabelecidos de forma bem clara.
Solidariedade que tem preço, mas que o valor cobrado não é previamente fixado bem as claras, agradeço e dispenso.