"UM CANTO DE AMOR SEM FIM" PARA YARA!
A música “canto para um amor sem fim”, gravada pelo sambista mineiro de Pipapetinga, interior do Estado, Mário de Souza Marques Filho, ou simplesmente “Noite Ilustrada” é um hino de amor perfeito para Yara, minha esposa que já me acompanha, dos 14 anos que estamos casados, a= sete anos ininterruptos com as as mudanças de humor, crises, convulsões, internações, altas e remédios diários.
Minha esposa se preocupa até com a comida que como, separa tudo que não devo comê-lo e não me serve nada sem ter a preocupação de examinar antes.
Esse apelido “Noite Ilustrada” lhe foi dado pelo humorista Milton da Silva Bittencourt, o “Zé Trindade”, nascido em Salvador em 1915 e falecido no Rio de Janeiro em 1990, quando ainda calouro, em função de ser viciado numa revista de passatempo com palavras cruzadas que tinha esse nome.
Como afirmei, a música “canto para um amor sem fim”, se tornou um hino de amor em meus ouvidos e define perfeitamente a relação que mantenho com minha esposa, há 14 anos dos quais sete anos acompanhando-me com meus problemas de saúde. Minha esposa é uma guerreira também! Ao longo de um grande homem, sempre existe uma excepcional mulher. E a ela que desejo homenageá-la.
Devido a isso, tomo emprestado a letra da música para prestar uma homenagem à Yara Queiroz, minha esposa, advogada por profissão.
“Eu não posso mais viver, sem ela”, a Yara / “Ela (Yara) é minha mania, destino, caminho, meu luar” que define minha rota e me fez chegar clareando meu caminho./ “Na (escrita) sei que levo todo mundo/ Mas não posso um segundo, ao meu peito enganar...” E não engano a ninguém!
“Minha rua, não é rua sem teus passos”, Yara/ “O meu quarto sem teu corpo é sem calor” (Yara)/ Não adianta ninguém/ Ter os teus traços, teu perfume, teu sorriso (Yara)/ Se não tem o teu amor, Yara.
“Coração, sabe o que quer”. E é a Yara que ele quer e se “Machuca, maltrata, reclama/Se eu arranjo outra mulher...”