O AMOR É ALGO MAIS
Quando queremos falar de amor, simplesmente falamos. Quando queremos comparar o amor, apenas comparamos. Por isso acreditamos que é fácil muito fácil identifica-lo. Santa ilusão. O amor é tão complexo quanto a pessoa humana; por vezes o amor é confundido com a paixão, com o prazer, mas nem sempre com a felicidade.
Prazer e felicidade não comungam da mesma taça. “somos felizes quando temos um sentido que vai mais além da vida cotidiana, quando não adiamos a vida, quando não nos alienamos de nós mesmos, quando estamos em paz e a salvo com a vida e com nossa consciência. Viver o presente. Viver o agora!”
Ter prazer no sentido amplo da palavra, não faz o individuo ser mais ou menos feliz. Isto significa que o prazer está dissociado da felicidade.
Então podemos também dissociar o prazer do amor. O amor pode associar-se a felicidade, embora a felicidade em si, não signifique o amor.
O amor sempre tão decantado em prosas e versos, por vezes mal dito, é uma fonte de renovação na vida do ser humano.
Alguém já falou: “O amor é magnifico porque cria coesão. No amor tudo está vivo, como um rio que se renova a si mesmo, no amor a gente sempre pode renovar-se, porque ordena tudo, no amor não há usurpação, não há transferência, não há medo, não há ressentimento, porque quando tu te ordenas, porque vive o amor, cada coisa ocupa o seu lugar e então se restaura a harmonia”.
Vez por outra ouvimos de alguém: Já chorei por amor. Não você não chorou por amor, chorou pelo apego, não só a pessoa a quem se apegou, como também as coisas materiais dessa relação.
O amor tem como essência a liberdade e não o apego. A liberdade não produz a dor e o desespero, logo não produz lágrimas. Quem ama e é amado não chora. Sorri.
Rio, 04/02/2012
Feitosa dos Santos
Quando queremos falar de amor, simplesmente falamos. Quando queremos comparar o amor, apenas comparamos. Por isso acreditamos que é fácil muito fácil identifica-lo. Santa ilusão. O amor é tão complexo quanto a pessoa humana; por vezes o amor é confundido com a paixão, com o prazer, mas nem sempre com a felicidade.
Prazer e felicidade não comungam da mesma taça. “somos felizes quando temos um sentido que vai mais além da vida cotidiana, quando não adiamos a vida, quando não nos alienamos de nós mesmos, quando estamos em paz e a salvo com a vida e com nossa consciência. Viver o presente. Viver o agora!”
Ter prazer no sentido amplo da palavra, não faz o individuo ser mais ou menos feliz. Isto significa que o prazer está dissociado da felicidade.
Então podemos também dissociar o prazer do amor. O amor pode associar-se a felicidade, embora a felicidade em si, não signifique o amor.
O amor sempre tão decantado em prosas e versos, por vezes mal dito, é uma fonte de renovação na vida do ser humano.
Alguém já falou: “O amor é magnifico porque cria coesão. No amor tudo está vivo, como um rio que se renova a si mesmo, no amor a gente sempre pode renovar-se, porque ordena tudo, no amor não há usurpação, não há transferência, não há medo, não há ressentimento, porque quando tu te ordenas, porque vive o amor, cada coisa ocupa o seu lugar e então se restaura a harmonia”.
Vez por outra ouvimos de alguém: Já chorei por amor. Não você não chorou por amor, chorou pelo apego, não só a pessoa a quem se apegou, como também as coisas materiais dessa relação.
O amor tem como essência a liberdade e não o apego. A liberdade não produz a dor e o desespero, logo não produz lágrimas. Quem ama e é amado não chora. Sorri.
Rio, 04/02/2012
Feitosa dos Santos