"DO QUE TER AQUELA VELHA OPINIÃO FORMADA SOBRE TUDO".
 
Cresci ouvindo que os Estados Unidos era um país imperialista, mas apesar de sempre ter muita curiosidade e este conceito nunca ter se  encaixado bem nos meus conceitos, eu nunca quis me aprofundar.
 
E acho que há muitos conceitos que são passados de geração em geração e ninguém pára para pensar ou ver por um outro ângulo.se determinado conceito não estão apenas enraizados, de tanto terem sido ouvidos e em muitos até vejo uma camada de fungo, de tão iguais, antigos e repetidos que são.
 
Recentemente recebi um comentário sobre o “imperialismo americano” e para quem gosta de uma boa conversa vou discorrer sobre o que eu acho e que nunca tinha concatenado.
 
Eu, particularmente, vejo marcos históricos da humanidade, isolados de fatos que possam ter acontecidos sobre alguma nação.
 
Por exemplo, eu vejo Inglaterra, França, Espanha, Portugal e alguns outros como países muito mais imperialistas e invasivos nas suas histórias do que os Estados Unidos.
 
E deles nunca se fala, pois deixaram de ser vitrine.
 
A geração anos sessenta ou setenta, que é a minha, tem como o "diabo opressor" só os Estados Unidos, pois não vão um pouco mais atrás à história, para ter uma visão mais geral.
 
A Inglaterra, a mais poderosa neste sentido, manteve o jugo num país lá do outro lado do mundo, com uma população muito maior do que a sua, como a Índia, por decênios, ou a influência na África do Sul, sem mostrar o mínimo interesse de lá sair, a não ser com a força, caso surgisse, assim como ocorreu em outras terras pelo mundo, incluindo a região onde está Israel e arredores.
 
A pergunta é: Porque os Estados Unidos se libertaram tão rápido do jugo inglês em comparação à outras colônias?
 
Não seria já um prenúncio da determinação daquele povo?
 
Portugal manteve colônias no continente africano a até menos de cinqüenta anos atrás, mas estes próprios países, quando libertos, acabaram fazendo carnificinas com suas guerras civis, e pelo desastre financeiro em que ficaram, depois de dezenas de anos sob o jugo e a exploração destes países colonizadores, que nunca incentivaram em nada o desenvolvimento do povo nativo.
 
Sempre o egoísmo arraigado na alma humana. Poder. Possuí-lo sem dar nada em troca, mas a história cobra. E, pelo que estamos vendo, a hora está chegando.
 
Países colônias, joguetes destes outros, que os sugaram até não poderem mais.
 
Na segunda guerra a Rússia procurou ficar à parte e só entrou na parte final da guerra visando que as potências européias fossem se devastando entre si para no final, possuir maior poder de fogo e maior influência e conseguir o seu intento que era expandir, para o “em redor” enfraquecido, a sua influência que chegou até à divisão da Alemanha com o seu muro.

Os Estados Unidos também começaram com o seu poderio depois desta guerra, pois as potências européias precisaram dos seu produtos e do seu apoio para fazer frente à este expansionismo marxista faminto.
 
Resumindo: nunca houve guerras na história que não tenha havido interesse expansionista ou economico, mas quem leva a fama do pior país neste sentido, para a nossa intelectualidade romanticamente de esquerda, e para os eternos estudantes, é só os Estados Unidos
 
O que sobrou para ele, e daí a fama, foi lutar contra a corrida soviética sobre outros países, que romanticamente, como o amor do "lobo pela Chapéuzinho Vermelho", visava "acabar com o “imperialismo ou proteger os “povos oprimidos” só que com um remédio muito mais autoritário e com trancas de ferro que nunca abriam, e acabou-se caindo na chamada Guerra Fria.

Talvez a guerra masi importante na história da humanidade, pois estava em jogo a nossa liberdade de crença, cultura, avanços tecnológicos e tantas outras liberdades individuais.
 
A política marxista\stalinista tinha como base "dar justiça" para os povos oprimidos ou tidos como explorados e, ai, eu não diria pelas potências ocidentais, mas pelas traições de suas próprias lideranças, que só visavam sempre os seus interesses egoísticos, como podemos ver, fazendo um paralelo tupiniquim, com o nosso estado do Maranhão.
 
Se este estado brasileiro fosse um país independente, cedo ou tarde, ocorreria uma revolução contra a família dominante, pois como vemos ela só olha para si.
 
O governo lá não luta para ter uma montadora de veículos, não luta para trazer grandes empresas, enfim, não luta pelo progresso da região e acaba como é, infelizmente, um estado atrasado em relação ao restante do país e com o maior grau de analfabetismo.
 
Os lençóis maranhenses em dois dias você já viu tudo e lá se foi o turista. Não há uma exploração de um turismo agressivo e competente, como em outros estados da região, ou seja, um capitalismo de resultado e de distriubição de reiquesas, pois só acabamos com a pobreza gerando riqueza, não tem outro caminho.
 
E por que será?
 
Não há nenhuma política interessada em levar desenvolvimento para lá, mas o culpado não é o restante do país, pois somos uma federação, e cada estado deve lutar pelo seu progresso e, portanto, os culpados deste atraso da região é a própria liderança retrógrada da região, que não deixa correntes de ar fresco circular e, estando satisfeita com o seu poder, parece que se esquece do povo.
 
Os países pobres pelo mundo afora se deixaram explorar por potências estrangeiras não tanto pela imposição destas, mas pelo fato de vir uma mão estendida cheia de dedos cobiçosos das próprias lideranças internas destes países em direção à elas.
 
E onde há esta influência, como no caso do Maranhão, por décadas, acaba sendo criado um marasmo, uma lerdeza na vontade do povo, um cansaço, gerado pela opressão arcaica constante destas lideranças oligarcas e o povo acaba achando que não há futuro sem eles.
Ruim com eles, pensam, pior sem eles.

Todos tem que estar pedindo a benção para qualquer coisa.
 
O Dinho, do Capital Inicial, falou “abaixo o Sarney” no Rock’in Rio e este já mandou um recado que quem nomeou o pai dele para diplomacia foi ele. É assim a política do homem lá e acha que uma coisa tem a ver com a outra. Ele teria de dizer: É mais eu fiz isto ou aquilo pelo país, e não citar atos que beneficiaram pessoas individualmente.
 
Sem educação não há progresso, conforme nos mostra países como a Coréia do Sul, que se voltaram para dentro de si e procuraram dentro de suas fronteiras a solução para os seus atrasos, e não nos Estados Unidos, como nós, e conseguiram dar a volta por cima, em poucas dezenas de anos.
 
Em um determinado momento devem ter se analisado e se comparando com seus vizinhos bem resolvidos viram o que tinham a fazer e conseguiram emergir de um estado inerte, pobre e dependente e se tornaram em mais um dos “tigres asiáticos”.

Aí já teve a influência de ser uma cultura milenar.
 
A opressão existe mais em função da falta de resistência ou inércia de um povo, causada pelos seus governos, do que da força de um país externo.
 
No campo individual ocorre a mesma situação. Se determinada pessoa se acostuma a só ficar ouvindo em um grupo, sem expor ou fazer serem escutados também os seus pontos de vista, acabará chegando em um determinado momento que não terá mais a energia necessária para expô-los e ficará na dependência do que os outros resolverem.
Passará a ser um mero acompanhante.
 
É uma lei da natureza: a força não usada atrofia e nós não fugimos da regra.
 
Com um país não é diferente.
 
E seguindo o exemplo do nosso Maranhão...
 
É tanto tempo sobre o jugo de uma família egoísta que acaba não sabendo criar uma energia para forçar uma mudança e se fosse um país independente, acabaria passando da total inércia para o outro extremo, que seria um levante, através de um caudilho, em um momento qualquer.
 
Não teria condição de um enfrentamento de forças, pois suas asas não batem mais e o outro está muito forte. Iria de um extremo ao outro, o que não é salutar. Usaria muita força concentrada que dividida ao longo do tempo evitaria carnificinas e ditaduras.
 
Acabaria acontecendo o que ocorreu na Nicarágua ou em El Salvador nos anos setenta, oitenta, ou seja, hoje países em reconstrução ou em apatia novamente, depois de cansados e arrasados pelas guerras civis, incentivadas pelo stalinismo e que, não poderiam trazer progresso, pois, na época, eram ignorantes lutando contra ignorantes, independente do ganhador, todos continuaram sempre perdedores.
 
A única coisa é que os “Reza Palev”, e os Fugêncios Batistas do lugar, iriam com seus cofres abarrotados para algum país, como refugiados, e o país ficaria à míngua, pois não foi deixada nenhuma liderança esclarecida, nenhuma educação, pois estas sempre foram apagadas ou mantidas em marasmos, como seria no Maranhão.
 
Todos se engalfinhariam pelo espaço deixado pela família que saiu, e acabaria, depois de muitas brigas internas, substituída por uma outra força que ocuparia o lugar e tudo, provavelmente, continuaria na mesma.
 
Diferente já dos países asiáticos que milenarmente sempre foram tendo embates com seus vizinhos expansionistas, principalmente o Japão, no caso da Coréia, e possuem outra fibra na personalidade do povo.
 
Então, eu diria, que no final, acabou aos Estados Unidos a missão de manter o mundo livre da opressão comunista, que, "apesar de procurar trazer justiça aos povos oprimidos (?)", devido aos seus próprios líderes, como já disse, ofereceria  outra opção, que se mostraria muito mais truculenta e fechada.

 A politica expansionista marxista era como uma flor carnívora. Bonita na sua aparência, mas sem volta e cruel para quem se aproximasse.
 
Eu diria que é aí que está o erro histórico, que é o de considerar os Estados Unidos em imperialistas, quando a sua presença foi trazida, com muita boa vontade, pelos próprios governantes opressores destes países que eram “oprimidos pelos seus próprios lideres ignorantes e oligarcas, como os Sarney, que estendiam as suas mãos sequiosas por manter o poder e as riquezas e se vinculavam fazendo parceria comercial com os EUA.
 
E este, claro, comercializava da melhor maneiram possível o seu portfólio de produtos e trazia bens e riquezas aos seus cidadãos, que é a obrigação de qualquer governo, assim como deveria ser o nosso.
 
Se alguém quiser te vender uma Mercedes “zero”, dentro da legalidade, pelo preço de um Gol, você não vai ficar perguntando do por que dele estar fazendo isto e sim fechar o negócio logo, pois se você não o fizer, o próximo não deixará passar a oportunidade.
 
Com um país também é assim.
 
O comunismo, nos países em que era implantado, acabava deixando estes mesmos povos sempre sob o comando de algum ignorante, pois estes países não possuíam mais lideres natos, nem com formação educacional apropriada, embora eventual escolaridade, e acabavam, como no caso do Camboja, sendo assumidos por um Khmer vermelho que se mostraria genocida, com milhões de mortos, para manter o poder e sem liberdade nenhuma.

Arrasou a intectualidade e o progresso do povo protegido pelos stalinistas, que fizeram a mesma coisa internamente no seu país.

Isto quem não gosta dos Estados Unidos não falam, ou são ignorantes sobre isto, pelo fato de estarem fechados com o seu conceito ou preconceito contra os americanos, e pronto.
 
Onde não há uma liderança natural o resultado é muita atrocidade, como vemos atualmente na Venezuela, um país rico em petróleo sendo governado por um bufão ignorante, por "coincidência" anti americano.
 
A grande mancha negra americana foi a Guerra do Vietnã que marcou a nossa geração.
 
Esta guerra deixou-o estigmatizado, e com razão, foi uma guerra sangrenta e destrutiva, mas ninguém sabe ou esquece que quem dominava o Vietnã antes era a França e o que a França deixou lá eu não sei, mas todos sabem como eram tratadas as colônias.
 
Foi sempre a velha corrupção interna que fez os países pobres serem influênciados pelos interesses externos. Falta de patriotismo por parte de políticos, que como no Brasil de hoje, ainda só pensam em seus interesses pessoais mesmo quando o resultado é a morte de brasileiros por falta de atendimento médico.
 
São pessoas morrendo nas filas e estes sem o menor remorso continuam com a sua corrupção bilionária contra os cofres públicos.

Imagine então o que os caudilhos não faziam.
 
Como disse o nosso ex-presidente Lula, em relampejo presidencial de grande potência:
 
“Não importa a política interna de cada país, o que queremos é fazer negócios, independente das ideologias de cada qual.”
 
Esta posição é corretíssima, se fosse mantida sem corrupção, pois não devemos nos intrometer nos assuntos de um país soberano, apenas vender os nossos produtos, visando o interesse dos brasileiros, partindo novamente da mesma premissa "que sem se gerar riqueza não se acaba com a pobreza". 
 
Ele só estava atrasado, nesta sua visão acertada, uns cem anos, pois foi este mesmo pensamento que transformaram muitos países em potências econômicas.
 
Hoje no nosso país não temos a influência americana, embora sejamos parceiros comerciais, mas se dependesse dos corruptos internos o país ainda estaria nas mãos de algum colonizador estrangeiro.
 
Hoje isto não acontece, mas naquele tempo da guerra fria, estes pequenos países caiaram todos, “devido aos seus governos corruptos, muitas vezes, até por incompetência e má vontade”, salvo exceções, nas mãos das potências européias ou dos Estados Unidos. 
 
Foram os dirigentes de diversos países, como o de Fulgêncio Batista, de Cuba, que corruptos até na raiz, vendiam o país a interesses estrangeiros, mas como temos visto a saída não era pela ideologia comunista, muito mais retrógrada.

E não adianta dizer que Cuba tem a melhor medicina e estudo, pois isto não é tão fundamental se comparado com a liberdade que o povo gostaria de ter e se não coloca este conhecimento a serviço da humanidade.

Quem não dá nada, não deve receber.

Com certeza o povo cubano trocaria a medicina e a "educação" deles pela nossa, se pudessem trocar vivências com o mundo, pois o estudo não adianta se estiver dissociado de uma troca cultural com outros povos, fundamental, também, para a formação de cada um de nós.

Estudamos para fazermos escolhas e sem isto a importância do estudo é relativa, pois estanque, e sem uso prático para a convivência com os povos, que nos ampliaria os nossos horizontes e nos daria alegria e experiência.
 
O caso dos mísseis de Cuba foi uma questão estratégica para a segurança americana, assim como é para nós a defesa da Floreta Amazônica e que muitos estão de olho.

Se eu tivesse um vizinho louco para me pegar com certeza eu iria tentar neutralizar a sua força. Isto é mais que natural.
 
Se Cuba, antes de Castro, era dominada por mafiosos ou empresas americanas não é caso de governo imperialista e não foi isto que levou a ilha ao estado em que estava, mas sim ser comandada por um ditador que só visava os seus próprios interesses em detrimento do povo.
 
Temos que aprender que negócios são negócios e cada país deve saber como vender melhor as suas riquezas ou posições estratégicas, pois o que está do outro lado da mesa não é nenhum comerciante iniciante.
 
Para os bolívianos, nós, brasileiros, é que somos os imperialistas.
 
O capitalismo, não opressor, nem centralizador, ainda é o sistema mais justo, pois beneficia a competência e beneficiando a competência gera riquezas que acaba beneficiando toda a sociedade.
 
O imoral seria invadir um país e colocar lá um ditador, que lhes fosse simpático, ou, com poderes militares mantê-lo no cargo, como aconteceu em países como Bulgária, República tcheca, Eslováquia, Polônia, Ucrânia, entre tantos, que foram invadidos e fechados com a cortina de ferro.
 
Quer se queira, quer não, era um período de efervescência e de se tomar partido, ou para um lado ou para outro do muro, não tinha meio termo.

Então porque cita-se só os Estados Unidos como país imperialista e deixa-se a Russia, que invadiu, matou e cerceou a liberdade de muitos povos e que hoje tem um economia também cheia de corruptos sem a mesma condição?

A ogeriza ao Estado Americano vejo como despeito de perdedor e inveja de um país que traz muito desenvolvimento social e tecnológico, que acabam benefiando toda a humanidade.

Seu PIB é maior que as outras três economias seguintes da lista e isto não se consegue por acaso.

Nunca teve nenhum país que tenha trazido tantos benefícios, não para países individualmente, que ísto é coisa interna e soberana de cada um, mas para toda a humanidade.

O falecido Jobs é o maior exemplo.
 
O Lula tentou implantar este sistema de negociar sem olhar a ideologia interna de cada país, mas o mundo é outro, o planeta está muito pequeno, e este tempo passou, mas ainda é o caminho.
 
Ele quis, infantilmente, se aproximar de países ínfimos e retrógrados para mostrar independência dos Estados Unidos, mas não é assim que se fazem negócios e a obrigação de qualquer governo é saber vender bem os seus produtos, não importa a quem.
 
Quem comercializa, e quer trazer riqueza para o seu país, não olha a cara, nem o gênio do freguês e se adapta a qualquer um, conforme a conveniência.
 
A política é a arte de negociar e, se possível, fazer rico o seu povo, mas sem sangue como nos “colonialistas”.
 
Os Estados Unidos ficaram ricos por serem bons negociantes e aproveitaram uma época muito propicia, com a Europa destroçada e precisando dos seus produtos e possuíam um grande portfólio e vendiam também para países como o nosso, sequioso também de produtos de ponta.
 
Quando veio o protecionismo e reservas de mercado pelos nossos governantes tupiniquins, nos atrasamos décadas, como na reserva de informática e eles continuaram evoluindo, até chegar no Jobs e Bill Gates.

E nós, só na geração de nossos filhos é que começamos e engatinhar nesta área, tanto é que eu, basicamente, só sei ligar e desligar o computador, assim como a maioria da minha idade.
 
Alguém tem que ir na frente e este alguém, até agora, foram os americanos. Os chineses só são os empregados das grandes potências, se estas quebrarem, para onde eles irão?
 
Quem conhece a Alemanha, ou lá esteve, sabe, que se eles foram a terceira potência é pelo que exportam de tecnologia e produtos e não tanto pelo mercado interno.

Não plantam um pé de café, mas são os maiores vendedores de derivados deste produto.
 
E nisso o Lula estava com a razão, não temos nada a ver com a política interna de cada país, o que devemos é ir lá e vender os nossos produtos, independente da ideologia, desde que também, idiotamente, não batamos de frente com os gigantes, enquanto por outro lado temos que aumentar o nosso portfólio de produtos, que não passam nunca das commodites.
 
Se quiseres ser um vencedor una-se a eles.
 
É assim que se forma um país chamado “opressor e capitalista” para os:
 
“Que tem sempre a velha opinião formada sobre tudo”.

www.hserpa.prosaeverso.net
 
“Quem se deixar dominar pela riqueza, não deve possuí-la, pois não lhe serve. Só na mão daquele que a domina, ela trará também proveitos e ele deve tê-la, uma vez que com isso sabe ajudar a si próprio e a muitos outros; uma vez que com isso mantém e beneficia o movimento na Criação.” Abdruschin em Na Luz da Verdade -
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