MARIZE, EU TE DEVIA ESTA
O nome Marize é muito bonito, mas é um nome usual. Em quase todos os lugares aonde eu trabalhei havia alguém que portava este nome. Porém eu não havia percebido nada que pudesse comparar esta alcunha à pessoa que a carrega.
Isto, porém, não se aplica a pessoa “Marize”, a minha cunhada. Ela deixa transbordar uma condição de vida eufórica. Onde quer que se encontre descarrega o seu bom humor, como uma brisa refrescante e consegue transformar em festa até um velório, exagero meu. Mas ela vive a transmitir sua densa alegria pela vida. Está permanentemente pensando em fazer algo que agregue valores como paz e alegria, a quem possa alcançar com a sua vivacidade constante. Na doença, sempre que alguem precise, não mede esforços para ajudar e tornar o ambiente menos pesado.
É aniversário? Lá está ela a dar idéias de como deverá ser, quem vai convidar, como vai fazer... Sendo casamento, nem se fala, o vestido da noiva será assim e assado, a roupa do noivo, os doces, os bem casados, os enfeites... Tudo passa a ser pura alegria e a festa estará apenas começando.
Esta euforia transmitida aos demais dá um gás especial, contagia, cresce e todos saem ganhando. Melhora o bom humor, o astral do grupo e um excelente andamento a festa onde quer que ela se realize.
Mesmo quando passa por períodos desfavoráveis, como todo mundo passa, ela não deixa a peteca cair. Adquire um brilho nos olhos, que não sei de onde consegue, e dissemina uma vibração positivista, vai em frente, cava daqui e dali e não admite essa coisa que muitos mimam e a chamam carinhosamente de “depressão”.
Ficar em casa remoendo pensamentos? Não conte com ela para isso. Arregaça as mangas, quero dizer, pega o carro, seu bom companheiro e parte para a luta. A luz, seja esta do sol ou da lua é sua companheira mais constante. Por isso, acredito que o brilho que emana de sua alma sobre os outros não se esgotará jamais, visto que a fonte de reposição lhe será eterna, pelo menos até que a física dê outras conotações a essas luminosidades.
Fico feliz e agradeço a você Marize, por poder contar com essa pulverização radiante, a sua alegria, o seu bom humor e seu otimismo, que graciosamente você distribui.
Creio eu, que a sensação de bem estar transferida ao outro, na sua maioria, em decorrência do seu desprendimento, não percebas o bem que fazes.
Mas amiga! Aqui pra nós, isto faz um bem danado. Oh! E como faz. Que sua vida seja eternamente uma festa.
Rio, 07/10/2011
Feitosa dos santos
O nome Marize é muito bonito, mas é um nome usual. Em quase todos os lugares aonde eu trabalhei havia alguém que portava este nome. Porém eu não havia percebido nada que pudesse comparar esta alcunha à pessoa que a carrega.
Isto, porém, não se aplica a pessoa “Marize”, a minha cunhada. Ela deixa transbordar uma condição de vida eufórica. Onde quer que se encontre descarrega o seu bom humor, como uma brisa refrescante e consegue transformar em festa até um velório, exagero meu. Mas ela vive a transmitir sua densa alegria pela vida. Está permanentemente pensando em fazer algo que agregue valores como paz e alegria, a quem possa alcançar com a sua vivacidade constante. Na doença, sempre que alguem precise, não mede esforços para ajudar e tornar o ambiente menos pesado.
É aniversário? Lá está ela a dar idéias de como deverá ser, quem vai convidar, como vai fazer... Sendo casamento, nem se fala, o vestido da noiva será assim e assado, a roupa do noivo, os doces, os bem casados, os enfeites... Tudo passa a ser pura alegria e a festa estará apenas começando.
Esta euforia transmitida aos demais dá um gás especial, contagia, cresce e todos saem ganhando. Melhora o bom humor, o astral do grupo e um excelente andamento a festa onde quer que ela se realize.
Mesmo quando passa por períodos desfavoráveis, como todo mundo passa, ela não deixa a peteca cair. Adquire um brilho nos olhos, que não sei de onde consegue, e dissemina uma vibração positivista, vai em frente, cava daqui e dali e não admite essa coisa que muitos mimam e a chamam carinhosamente de “depressão”.
Ficar em casa remoendo pensamentos? Não conte com ela para isso. Arregaça as mangas, quero dizer, pega o carro, seu bom companheiro e parte para a luta. A luz, seja esta do sol ou da lua é sua companheira mais constante. Por isso, acredito que o brilho que emana de sua alma sobre os outros não se esgotará jamais, visto que a fonte de reposição lhe será eterna, pelo menos até que a física dê outras conotações a essas luminosidades.
Fico feliz e agradeço a você Marize, por poder contar com essa pulverização radiante, a sua alegria, o seu bom humor e seu otimismo, que graciosamente você distribui.
Creio eu, que a sensação de bem estar transferida ao outro, na sua maioria, em decorrência do seu desprendimento, não percebas o bem que fazes.
Mas amiga! Aqui pra nós, isto faz um bem danado. Oh! E como faz. Que sua vida seja eternamente uma festa.
Rio, 07/10/2011
Feitosa dos santos