O que é o som?
A ciência nos diz que é a vibração de partículas do ar transmitida às outras, sem que nenhuma mude de lugar. Essas vibrações chegam aos nossos ouvidos e fazem vibrar também o nosso tímpano e são transmitidas a diversos ossículos e daí à cóclea, às terminações nervosas e, finalmente, alcançam o cérebro, onde são decodificadas e comparadas com padrões já existentes. Isso nos permite, imediatamente, identificar se o som é de um cachorro latindo, de uma porta batendo, de uma campainha tocando, de uma voz humana e a quem pertence, mesmo que não estejamos vendo nada. Um milagre do qual muita gente não dá a devida importância.
- Já sei, já sei! Não, não é uma aula de física ou anatomia, mas a gente tem que começar de algum jeito, não é?
A humanidade já produziu centenas de gênios, tais como: Leonardo da Vinci, Michelangelo, Einstein, Aleijadinho, Bach, Rafael, mas nenhum deles teve a precocidade de Mozart.
Seu pai, músico também, surpreendeu-o em casa rabiscando uma partitura e, quando já ia repreendê-lo, percebeu que ele tinha composto um concerto para cravo! Notou, também, que a peça era de difícil leitura, mas Mozart disse-lhe que não. Sentou-se ao piano e a executou com perfeição invejável. Tinha, apenas, 5 anos! Idade em que a maioria das crianças nem ler sabe.
Aos 16 já ostentava a extraordinária autoria de mais de duzentas composições, todas de rara beleza e perfeição técnica. Dizem que jamais corrigiu uma partitura sua!
Então, a não ser que haja um qualificativo acima, ninguém como ele merece o de gênio.
Deixou-nos muito cedo, mas legou à humanidade mais de 600 obras musicais que enternecem os corações de gerações por este mundo afora.
Por ironia do destino, esse homem endeusado por reis e rainhas, por poderosos nobres, amado por tantas lindas mulheres, morreu só. Teve como úníco acompanhante do seu enterro um pobre cão. Seus restos mortais foram deixados numa vala comum, destinada a indigentes e nunca mais foram encontrados!
Agora, o intróito desta crônica já começa a fazer sentido, heim?
Se não fosse aquele milagre de Deus, jamais teríamos o prazer de ouvir, por exemplo, o Concerto n°21, em Dó Maior, para piano e orquestra. Quem ainda não ouviu, ouça.
Tenho a impressão que Mozart não pertencia a este mundo; foi-nos enviado por Deus para essa curta mas prodigiosa vida, mas, não podendo prescindir dele e pressionado por uma coorte de anjos, chamou-o de volta.
Escreví esta crônica embalado por sua música que toca fundo e vou continuar após o ponto final.
A ciência nos diz que é a vibração de partículas do ar transmitida às outras, sem que nenhuma mude de lugar. Essas vibrações chegam aos nossos ouvidos e fazem vibrar também o nosso tímpano e são transmitidas a diversos ossículos e daí à cóclea, às terminações nervosas e, finalmente, alcançam o cérebro, onde são decodificadas e comparadas com padrões já existentes. Isso nos permite, imediatamente, identificar se o som é de um cachorro latindo, de uma porta batendo, de uma campainha tocando, de uma voz humana e a quem pertence, mesmo que não estejamos vendo nada. Um milagre do qual muita gente não dá a devida importância.
- Já sei, já sei! Não, não é uma aula de física ou anatomia, mas a gente tem que começar de algum jeito, não é?
A humanidade já produziu centenas de gênios, tais como: Leonardo da Vinci, Michelangelo, Einstein, Aleijadinho, Bach, Rafael, mas nenhum deles teve a precocidade de Mozart.
Seu pai, músico também, surpreendeu-o em casa rabiscando uma partitura e, quando já ia repreendê-lo, percebeu que ele tinha composto um concerto para cravo! Notou, também, que a peça era de difícil leitura, mas Mozart disse-lhe que não. Sentou-se ao piano e a executou com perfeição invejável. Tinha, apenas, 5 anos! Idade em que a maioria das crianças nem ler sabe.
Aos 16 já ostentava a extraordinária autoria de mais de duzentas composições, todas de rara beleza e perfeição técnica. Dizem que jamais corrigiu uma partitura sua!
Então, a não ser que haja um qualificativo acima, ninguém como ele merece o de gênio.
Deixou-nos muito cedo, mas legou à humanidade mais de 600 obras musicais que enternecem os corações de gerações por este mundo afora.
Por ironia do destino, esse homem endeusado por reis e rainhas, por poderosos nobres, amado por tantas lindas mulheres, morreu só. Teve como úníco acompanhante do seu enterro um pobre cão. Seus restos mortais foram deixados numa vala comum, destinada a indigentes e nunca mais foram encontrados!
Agora, o intróito desta crônica já começa a fazer sentido, heim?
Se não fosse aquele milagre de Deus, jamais teríamos o prazer de ouvir, por exemplo, o Concerto n°21, em Dó Maior, para piano e orquestra. Quem ainda não ouviu, ouça.
Tenho a impressão que Mozart não pertencia a este mundo; foi-nos enviado por Deus para essa curta mas prodigiosa vida, mas, não podendo prescindir dele e pressionado por uma coorte de anjos, chamou-o de volta.
Escreví esta crônica embalado por sua música que toca fundo e vou continuar após o ponto final.