" HOMO SAPIENS"
E o homem? É feito de que?
- De barro, ora, é o que diz a Bíblia, não é?
É! Acho até que é muito bem posto, porque o barro é moldável como a índole, a educação e porque não dizer - o carater do ser humano.
A inegável influência do meio, não pode ser admitida como verdade absoluta, pois esta só está presente na morte.
Estamos sempre em evolução, muito embora alguns até regridam e aproximem-se, desastrosamente, do ser primevo. São as antipáticas exceções.
A humanidade caminha, inexoravelmente, para a frente e para o alto, em que pesem todas as adversidades, todos os empecilhos, todos os males.
Mas evolução é como parto; dolorosa e demorada. Há que mudar-se culturas, há que fazer-se isso a começar pela base, pela família. O barro de que somos formados tem componentes diversificados, textura singular, não pode ser tratado com a uniformidade que muitos pretendem, nem tampouco com qualquer tipo de louca imposição.
Temos como único senso universal a noção do bem e do mal, mas o que num povo é tabu, noutro é perfeitamente aceito, o que num é blasfemo, noutro é sacro.
Há quem afirme que livre arbítrio e determinismo são sinônimos. Particularmente, discordo:considero livre arbítrio como escolha, preferência, opção. Determinismo, para mim, assim como fatalismo, são coumpulsões, que nem sempre levam à meta de quem as adota.
A civilização, mormente agora, com a comunicação imediata e global, sofre bem mais o efeito do meio. Povos, como o asiático, de tradições milenares, de rígidas normas sociais, já está sendo atingido pela modernidade e, como também são de barro, amoldam-se a ela.
Somos seres de complexa estrutura e vimos evoluindo até o estado em que nos encontramos graças às forças naturais, conhecidas como "qualidades humanas universais",como o bem e o mal.
O tão decantado "homo sapiens" deveria prestar mais atenção aos que - com lamentável superioridade - ele chama de animais, pois neles vai encontrar maravilhosas demonstrações de verdadeira humanidade e, se tiver vergonha, procurar imitá-los, pois desconfio muito de que o humano seja tão "sapiens" assim!
E o homem? É feito de que?
- De barro, ora, é o que diz a Bíblia, não é?
É! Acho até que é muito bem posto, porque o barro é moldável como a índole, a educação e porque não dizer - o carater do ser humano.
A inegável influência do meio, não pode ser admitida como verdade absoluta, pois esta só está presente na morte.
Estamos sempre em evolução, muito embora alguns até regridam e aproximem-se, desastrosamente, do ser primevo. São as antipáticas exceções.
A humanidade caminha, inexoravelmente, para a frente e para o alto, em que pesem todas as adversidades, todos os empecilhos, todos os males.
Mas evolução é como parto; dolorosa e demorada. Há que mudar-se culturas, há que fazer-se isso a começar pela base, pela família. O barro de que somos formados tem componentes diversificados, textura singular, não pode ser tratado com a uniformidade que muitos pretendem, nem tampouco com qualquer tipo de louca imposição.
Temos como único senso universal a noção do bem e do mal, mas o que num povo é tabu, noutro é perfeitamente aceito, o que num é blasfemo, noutro é sacro.
Há quem afirme que livre arbítrio e determinismo são sinônimos. Particularmente, discordo:considero livre arbítrio como escolha, preferência, opção. Determinismo, para mim, assim como fatalismo, são coumpulsões, que nem sempre levam à meta de quem as adota.
A civilização, mormente agora, com a comunicação imediata e global, sofre bem mais o efeito do meio. Povos, como o asiático, de tradições milenares, de rígidas normas sociais, já está sendo atingido pela modernidade e, como também são de barro, amoldam-se a ela.
Somos seres de complexa estrutura e vimos evoluindo até o estado em que nos encontramos graças às forças naturais, conhecidas como "qualidades humanas universais",como o bem e o mal.
O tão decantado "homo sapiens" deveria prestar mais atenção aos que - com lamentável superioridade - ele chama de animais, pois neles vai encontrar maravilhosas demonstrações de verdadeira humanidade e, se tiver vergonha, procurar imitá-los, pois desconfio muito de que o humano seja tão "sapiens" assim!