CONVERSA ENTRE O TECLADO E MINHAS MÃOS
-O que você vai escrever de brilhante hoje?
- O mesmo que tenho escrito nestes últimos dias: nada.
- Por causa de quê?
- Preguiça das palavras.
- E vai fazer o que enquanto isso?
- Doar as mãos para a terra e retirar o matinho do meu jardim ou pintar de branco as corujinhas.
- E as palavras?!
- Vou deixá-las espreguiçando. Elas também merecem um descanso de mim.
- Às vezes você judia.
- Eu sei. Mas não é proposital. São os malabarismos da escrita ou necessidades dos momentos primeiros. Ser comum e não ser pode ser muito desgastante. Não importa a cor do tapete tem sempre um querendo puxar e haja letras para seguir firme e forte em frente.
imagem google
http://www.letrasdobviw.blogspot.com
-O que você vai escrever de brilhante hoje?
- O mesmo que tenho escrito nestes últimos dias: nada.
- Por causa de quê?
- Preguiça das palavras.
- E vai fazer o que enquanto isso?
- Doar as mãos para a terra e retirar o matinho do meu jardim ou pintar de branco as corujinhas.
- E as palavras?!
- Vou deixá-las espreguiçando. Elas também merecem um descanso de mim.
- Às vezes você judia.
- Eu sei. Mas não é proposital. São os malabarismos da escrita ou necessidades dos momentos primeiros. Ser comum e não ser pode ser muito desgastante. Não importa a cor do tapete tem sempre um querendo puxar e haja letras para seguir firme e forte em frente.
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