Para Arantina, com amor.
Tendo voltado da Antártica e passado o meu dia de Pinguim, a vida segue a sua rotina habitual. E é bom assim. Dias diferentes dão mais sabor aos rotineiros e vice / versa. O frio de Lavras é um refrigério depois do frio de Arantina. Até parece que estamos no verão.
Hoje foi dia de contar casos, muitas experiências, cada um com a sua. Ver e mostrar fotos, reconhecer as pessoas. Sei que foram dias felizes para todos, tanto os de cá, quanto os de lá. Estamos recobrando a alegria de voltar a conviver uns com os outros. Temos as mesmas raízes e raízes são fundamentais para a vida. Somos todos da cepa de Francisco e Maria e temos essa história comum, uma história bonita, com suas tristezas e alegrias. Histórias da vida.
Sei que ainda escreverei muitos casos sobre esses dois dias. São novas lembranças acrescentadas as antigas. Lembranças têm essa característica: uma puxa a outra e o tecido de que são feitas fica cada vez mais rico. Sobre a trama básica arabescos vão sendo traçados, de todas as cores, prateados e dourados. Alguns serão traçados com sangue porque a vida é assim: há tempo para tudo, para o bem e para o mal. Mas todos têm a sua importância para construir a Grande História da qual fazemos parte: A História da Humanidade.
O que ali vivi, morando ou indo de visita, é parte fundamental de minha vida como um todo. Qual foi a melhor das partes dessa vez? Não sei, mas uma se destaca agora: a caminhada que fiz com meu irmão Dudu, saindo pela manhã e parando em quase todas as casas de pessoas queridas para um dedinho de prosa. Pena que não tenha sido possível parar em todas as casas, precisaria ter usado também a tarde, mas os bons momentos parecem correr ligeiro e por isso é preciso aproveitá-los, sem lamentações.
Conheci muitas cidades por esse mundão de Deus, todo tipo de cidades, grandes e pequenas, importantes universalmente ou sem nenhuma importância para o mundo. Cidades ricas e pobres, bonitas e feias, mas nenhuma delas se iguala a Arantina, a cidade pequenina em que nasci, pois foi ali que teve início a pessoa que sou. Não há como esquecer, não há como negar. Eu sai de Arantina, provavelmente para nunca mais voltar para ficar. Mais certo do que isso é o fato verdadeiro que Arantina nunca saiu nem sairá de mim, ligadas por toda Eternidade.
Tendo voltado da Antártica e passado o meu dia de Pinguim, a vida segue a sua rotina habitual. E é bom assim. Dias diferentes dão mais sabor aos rotineiros e vice / versa. O frio de Lavras é um refrigério depois do frio de Arantina. Até parece que estamos no verão.
Hoje foi dia de contar casos, muitas experiências, cada um com a sua. Ver e mostrar fotos, reconhecer as pessoas. Sei que foram dias felizes para todos, tanto os de cá, quanto os de lá. Estamos recobrando a alegria de voltar a conviver uns com os outros. Temos as mesmas raízes e raízes são fundamentais para a vida. Somos todos da cepa de Francisco e Maria e temos essa história comum, uma história bonita, com suas tristezas e alegrias. Histórias da vida.
Sei que ainda escreverei muitos casos sobre esses dois dias. São novas lembranças acrescentadas as antigas. Lembranças têm essa característica: uma puxa a outra e o tecido de que são feitas fica cada vez mais rico. Sobre a trama básica arabescos vão sendo traçados, de todas as cores, prateados e dourados. Alguns serão traçados com sangue porque a vida é assim: há tempo para tudo, para o bem e para o mal. Mas todos têm a sua importância para construir a Grande História da qual fazemos parte: A História da Humanidade.
O que ali vivi, morando ou indo de visita, é parte fundamental de minha vida como um todo. Qual foi a melhor das partes dessa vez? Não sei, mas uma se destaca agora: a caminhada que fiz com meu irmão Dudu, saindo pela manhã e parando em quase todas as casas de pessoas queridas para um dedinho de prosa. Pena que não tenha sido possível parar em todas as casas, precisaria ter usado também a tarde, mas os bons momentos parecem correr ligeiro e por isso é preciso aproveitá-los, sem lamentações.
Conheci muitas cidades por esse mundão de Deus, todo tipo de cidades, grandes e pequenas, importantes universalmente ou sem nenhuma importância para o mundo. Cidades ricas e pobres, bonitas e feias, mas nenhuma delas se iguala a Arantina, a cidade pequenina em que nasci, pois foi ali que teve início a pessoa que sou. Não há como esquecer, não há como negar. Eu sai de Arantina, provavelmente para nunca mais voltar para ficar. Mais certo do que isso é o fato verdadeiro que Arantina nunca saiu nem sairá de mim, ligadas por toda Eternidade.