A vida é um antônimo.
A VIDA É UM ANTÔNIMO.
Crônica de Honorato Ribeiro.
Tem gente que nasce e cresce gigantemente e outros são considerados anões. Uns nascem gêneos e outros apedeutas; Outros nascem bonitos e outros feios; outros os olhos azuis e outros de olhos pretos; uns são nordestinos e outros sulistas, mas todos somos brasileiros, humanos, desumanos, famintos outros em farturas e superfluidades. Mas se não há amor, mas há ódio; se não há paz, mas há guerra. Se há droga e muitos são drogados, mas há outros que detestam e não usam. Se há santos, há muitos que se parece com o demônio de carne e osso. Se há virtuosos há os corruptos; Mas as controvérsias da vida é tão forte que o homem deixa de acreditar em si mesmo. Se o homem soubesse usar o computador que tem, não precisaria de internet e nem tecnologia, pois ele acredita em caminhos opostos. Entretanto, o homem nasceu para dominar o céu, a terra, o fundo do mar, mas o seu domínio é uma contrevérsia do poder que lhe foi dado. Por isso há antônimo por não descobrir que quem o criou deu-lhe essa força até de caminhar sobre as águas e voar ascendendo-se como as aves do céu. Coitado do homem que criou a tecnologia e não se descobriu a tecnologia do coputador celebral.
hagaribeiro.