SE É PRÁ ESCREVER, “NÓIS PÉGA A CANETA E NÓIS ESCREVE”.
E o MEC acha certo! Se vier um livro desses na minha mão, eu “taco” fogo! E digo mais: Fogo deveria ser o destino certo para todo o estoque dessa “nhaca” feita com o dinheiro público (leia-se o meu dinheiro, o seu, o dinheiro de todo mundo). E ainda chamam isso de “livro didático”. Só me faltava essa, agora! Admitir erro de Português em livro editado pelo MEC!
A educação já está uma “m”, ensinar torna-se cada dia mais uma tarefa árdua para quem trabalha na área e, de onde se espera a defesa do que se considera sinônimo de cidadania o uso correto da língua pátria, vem essa “novidade”. Quem é que disse que a linguagem oral tem supremacia sobre a linguagem escrita? Desde quando “nóis pega o peixe” pode ser considerado correto “em determinado contexto”? Em que contexto?
Fora de contexto estão todos vocês, “técnicos” do MEC, que ficam aí em seus gabinetes com a bunda grudada sobre a cadeira e para justificar seus altos salários nos brindam com essa “pérola”.
Essa “obra” para mim está longe de ser uma produção intelectual. Me perdoem os leitores, mas para mim ela tem o cheiro e o aspecto do exato significado da palavra “obra” (defecar, evacuar).
“Ralei” mais da metade da minha vida para ensinar às crianças o Português da maneira correta. E agora o MEC quer me fazer “engolir goela abaixo” que o erro é a regra.
Jamais imaginei que do MEC cuja sigla (é bom lembrar) significa “Ministério da Educação e Cultura” viesse esse desserviço à cultura de nosso país! Como professora de Português, me sinto envergonhada e confesso, ainda estou atônita!
Senhor Ministro da Educação: a ortografia deve ser preservada e as normas gramaticais respeitadas, independentemente dos diferentes sotaques regionais. Esses livros precisam ser recolhidos urgentemente (aliás, nem deveriam ter sido distribuídos), para não comprometer ainda mais o aprendizado dos alunos.
By Angela Ramalho
Imagem Google
http://naosoupatriciamaissoupoeta.blogspot.com
E o MEC acha certo! Se vier um livro desses na minha mão, eu “taco” fogo! E digo mais: Fogo deveria ser o destino certo para todo o estoque dessa “nhaca” feita com o dinheiro público (leia-se o meu dinheiro, o seu, o dinheiro de todo mundo). E ainda chamam isso de “livro didático”. Só me faltava essa, agora! Admitir erro de Português em livro editado pelo MEC!
A educação já está uma “m”, ensinar torna-se cada dia mais uma tarefa árdua para quem trabalha na área e, de onde se espera a defesa do que se considera sinônimo de cidadania o uso correto da língua pátria, vem essa “novidade”. Quem é que disse que a linguagem oral tem supremacia sobre a linguagem escrita? Desde quando “nóis pega o peixe” pode ser considerado correto “em determinado contexto”? Em que contexto?
Fora de contexto estão todos vocês, “técnicos” do MEC, que ficam aí em seus gabinetes com a bunda grudada sobre a cadeira e para justificar seus altos salários nos brindam com essa “pérola”.
Essa “obra” para mim está longe de ser uma produção intelectual. Me perdoem os leitores, mas para mim ela tem o cheiro e o aspecto do exato significado da palavra “obra” (defecar, evacuar).
“Ralei” mais da metade da minha vida para ensinar às crianças o Português da maneira correta. E agora o MEC quer me fazer “engolir goela abaixo” que o erro é a regra.
Jamais imaginei que do MEC cuja sigla (é bom lembrar) significa “Ministério da Educação e Cultura” viesse esse desserviço à cultura de nosso país! Como professora de Português, me sinto envergonhada e confesso, ainda estou atônita!
Senhor Ministro da Educação: a ortografia deve ser preservada e as normas gramaticais respeitadas, independentemente dos diferentes sotaques regionais. Esses livros precisam ser recolhidos urgentemente (aliás, nem deveriam ter sido distribuídos), para não comprometer ainda mais o aprendizado dos alunos.
By Angela Ramalho
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