Assassino sangue frio
Abuso de poder, violência domestica, preconceito, discriminação... Essas são algumas das causas que levam a uma pessoa a cometer crimes bárbaros. Muitos dos jovens hoje em dia sofrem do que se chama “bullying”, uma espécie de discriminação em público. Até onde isso pode interferir na vida de um adolescente? Como isso pode afetar o crescimento de um ser humano?
Todos os dias nós lemos nos jornais sobre casos de adolescentes que decidiram se vingar em seus colegas por abusos que sofreram quando eram mais jovens. Muitas vezes este jovem usa uma arma, uma faca ou até mesmo objetos duros e implacáveis como “pé de cabra, tacos de beisebol, etc”. As vitimas são quase sempre do sexo feminino. Por que são mais frágeis? Talvez não seja por isso.
Os homens se sentem traídos quando as mulheres simplesmente decidem que o relacionamento chegou ao fim, ou quando elas esnobam os homens por sua fragilidade quando estão apaixonados. O sentimento de abandono causa uma sensação de raiva, de ódio que precisa ser exercitado. A morte é um jeito de descarregar toda essa energia negativa.
Na ficção, o que leva estes “homens” a cometer tais crimes são os mais variados. Traição, vingança, orgulho... Mas e na vida real? Por que será que os jovens se sentem no direito de acabar com a vida de outras pessoas?
Nem mesmo médicos especializados no assunto conseguem responder com acuracidade. O assunto é delicado e mexe muito com o ego das pessoas. É comum que as pessoas pensem que os assassinos a sangue frio sejam todos dependentes químicos ou bandidos da pior espécie. O que nem sempre é verdade. Esses assassinos são normalmente pessoas muito inteligentes, têm estudos e sabem muito bem o que querem. São capazes de qualquer coisa para tingir seu objetivo. Não matam por dinheiro, mas por satisfação própria.
Como prevenir esse tipo de tragédia?
No mundo contemporâneo em que vivemos, é difícil controlar nossos filhos. A internet trouxe seus benefícios e com eles vieram seus malefícios. Monitorar nossos filhos pode ser uma saída, mas isso não vai resolver o problema. O que nós precisamos fazer é ficar em alerta.
Você nunca sabe quem é aquele novo vizinho que se mudou para a rua.