Quem ganhou as eleições e quem governará?
Hoje quero escrever algo sobre o que se ouve e vê no noticiário político. As negociações entre os partidos tantos os aliados como aqueles que se dividiram e parte apoiaram Lula nas eleições. Todos estão na busca de suas fatias (cargos e ministérios) cobrando a divida ou promessa feito pelo então presidente reeleito.
Com destaque vemos nesta disputa e briga por cargos o PMDB, ala que apoiou Lula. É importante Lula ficar atento senão além da mão podem também levar o braço, o corpo do seu governo Enfim, podem deixar o partido do PT só com o presidente, o restante ficam com os partidos aliados com destaque esta parte do PMDB ficando com os ministérios mais importantes. Porem, até que não é mal para o PT, pois é o preço que está tendo que pagar pela vitória.
Se olharmos por um lado, esta negociação faz parte do jogo político e democrático. Pois, o governo precisa governar e os ministérios, secretárias e todas as instituições governamentais precisam de diretores, e nada mais justo, do que o governo optar em colocar pessoas, partidos que lhe deram sustentação política, num momento tão difícil que é o pleito eleitoral. Porem, o que a sociedade levanta questionamentos é o preço deste apoio. Evidentemente, quando o governo nomeia políticos, partidos têm dois pensamentos distintos; um é a retribuição pelo apoio prestado, outro é amarrar os partidos para poder governar no legislativo. Desta mesma forma, os partidos que se aliam ao governo tem seus objetivos bem definidos. Um deles é através do executivo fomentar ainda mais o crescimento dos partidos e de seus quadros políticos. Na verdade, apenas legislar não garante votos, mas fazer obras dá mais proximidade entre o político e a sociedade. Uma coisa é o político produzir uma lei para a Saúde, outra é o ministro na cidade inaugurando um hospital com fotos e holofotes.
O grande problema é que quando este apoio partidário vem de partidos que possui uma maior representatividade política, o governo se torna refém deles, é o caso hoje do PMDB. É comum vermos na mídia sempre o comentário de que o PMDB é quem vai dar o tom deste governo e de fato este partido unido será quem governará o país.
Porem; o governo tem uma vantagem para não ocorrer o risco de ser um governo vitorioso nas urnas e não governar, isto é, o PMDB ditar as regras. Isto se deve a desunião do partido. O PMDB, embora seja o maior partido ele é dividido e não se entende. É constituído de situação e de oposição. Penso que seja interessante ao PT manter esta divisão para não ter que ceder o governo ao PMDB indiretamente. Por outro lado, a sociedade perde muito, pois, a ala que apóia o governo é composta na maioria pela banda podre deste partido, isto é, políticos que querem estar no executivo e no governo não medem sacrifícios para tal. Talvez o governo possa usar a mesma estratégia passada, selecionar o número necessario de parlamentares corruptos do PMDB, o suficiente para conseguir a quantidade de votos que precisa no parlamento para governar. O país pode continuar esta triste sina da corrupção em grande escala. Finalizando, é esperar para ver no que vai dar.
Hoje quero escrever algo sobre o que se ouve e vê no noticiário político. As negociações entre os partidos tantos os aliados como aqueles que se dividiram e parte apoiaram Lula nas eleições. Todos estão na busca de suas fatias (cargos e ministérios) cobrando a divida ou promessa feito pelo então presidente reeleito.
Com destaque vemos nesta disputa e briga por cargos o PMDB, ala que apoiou Lula. É importante Lula ficar atento senão além da mão podem também levar o braço, o corpo do seu governo Enfim, podem deixar o partido do PT só com o presidente, o restante ficam com os partidos aliados com destaque esta parte do PMDB ficando com os ministérios mais importantes. Porem, até que não é mal para o PT, pois é o preço que está tendo que pagar pela vitória.
Se olharmos por um lado, esta negociação faz parte do jogo político e democrático. Pois, o governo precisa governar e os ministérios, secretárias e todas as instituições governamentais precisam de diretores, e nada mais justo, do que o governo optar em colocar pessoas, partidos que lhe deram sustentação política, num momento tão difícil que é o pleito eleitoral. Porem, o que a sociedade levanta questionamentos é o preço deste apoio. Evidentemente, quando o governo nomeia políticos, partidos têm dois pensamentos distintos; um é a retribuição pelo apoio prestado, outro é amarrar os partidos para poder governar no legislativo. Desta mesma forma, os partidos que se aliam ao governo tem seus objetivos bem definidos. Um deles é através do executivo fomentar ainda mais o crescimento dos partidos e de seus quadros políticos. Na verdade, apenas legislar não garante votos, mas fazer obras dá mais proximidade entre o político e a sociedade. Uma coisa é o político produzir uma lei para a Saúde, outra é o ministro na cidade inaugurando um hospital com fotos e holofotes.
O grande problema é que quando este apoio partidário vem de partidos que possui uma maior representatividade política, o governo se torna refém deles, é o caso hoje do PMDB. É comum vermos na mídia sempre o comentário de que o PMDB é quem vai dar o tom deste governo e de fato este partido unido será quem governará o país.
Porem; o governo tem uma vantagem para não ocorrer o risco de ser um governo vitorioso nas urnas e não governar, isto é, o PMDB ditar as regras. Isto se deve a desunião do partido. O PMDB, embora seja o maior partido ele é dividido e não se entende. É constituído de situação e de oposição. Penso que seja interessante ao PT manter esta divisão para não ter que ceder o governo ao PMDB indiretamente. Por outro lado, a sociedade perde muito, pois, a ala que apóia o governo é composta na maioria pela banda podre deste partido, isto é, políticos que querem estar no executivo e no governo não medem sacrifícios para tal. Talvez o governo possa usar a mesma estratégia passada, selecionar o número necessario de parlamentares corruptos do PMDB, o suficiente para conseguir a quantidade de votos que precisa no parlamento para governar. O país pode continuar esta triste sina da corrupção em grande escala. Finalizando, é esperar para ver no que vai dar.