O Sexto Sentido
Dizem que os seres humanos, principalmente as mulheres, têm um sentido extra além dos cinco conhecidos e localizados. Nós os chamamos de sexto sentido ou intuição, melhor ainda, de intuição feminina. Ele é utilizado para muitas descobertas e nem quem o tem nem quem é vítima dele sabem explicá-lo corretamente. Ele capta preferencialmente filhos mentirosos e maridos traidores. Capta também verdades universais. Podemos chamá-lo também de insight.
Meu Mestre sempre disse que a única fonte real de conhecimento somos nós mesmos. Disse que a Verdade só pode ser encontrada em nosso interior. Galileu Galilei, que não é o meu Mestre, mas também é um Mestre, disse que não podemos ensinar nada a ninguém, mas que é possível ajudar os homens a encontrarem o que procuram dentro de si. Está certo, eles não usaram essas palavras, mas a idéia é a mesma. A deles e a minha.
Todos nós temos esse sentido em maior ou menor grau. Tem gente que até acha que é possível treiná-lo. Eu prefiro acreditar que basta deixar espaço para a sua ação. Não desprezá-lo como bobagem, mas encará-lo como uma pista a ser seguida.
Muitas vezes confundimos o sexto sentido com o medo e a preocupação e por isso dou graças por não tê-lo muito ativo já que se fosse eu nunca entraria em um avião: sempre acho que ele vai cair comigo dentro.
Emerson dizia que a tarefa mais difícil do mundo era pensar. Não há como discordar, tanto é que a maioria das pessoas não pensa. Se pensássemos não faríamos tantas bobagens. Evidentemente quando digo isso me refiro a um conceito de pensar que não é muito usual. O pensamento não pode ser mera cópia do pensamento alheio. Quando realmente pensamos temos que utilizar nossas idéias, o pensamento tem que ser nosso, não apenas repetições do pensamento alheio. Deixamos o trabalho de pensar para os outros e por isso fazemos tantas bobagens na vida, desde a escolha de nossos representantes públicos até a escolha de uma religião. E até o parceiro, escolhemos por padrões que alguém definiu como sendo o certo, esquecendo-se daquela frase tão batida de Saint-Exepery: O essencial é invisível aos olhos. Batida mas sempre atual e verdadeira.
Uma dos conceitos sobre a intuição e que eu tomei para mim sob a forma de conhecimento é que é a capacidade de tomar decisões baseada em dados incompletos. É um insight que temos, conseqüência de informações não processadas pelo consciente, mas que em algum momento apreendemos.Porque na verdade sabemos muito mais do que julgamos, mas a informação fica lá no inconsciente, enrustido escondidos de nós mesmos, até se transformar em conhecimento ao entrar em contato com o consciente.
Dizem que os seres humanos, principalmente as mulheres, têm um sentido extra além dos cinco conhecidos e localizados. Nós os chamamos de sexto sentido ou intuição, melhor ainda, de intuição feminina. Ele é utilizado para muitas descobertas e nem quem o tem nem quem é vítima dele sabem explicá-lo corretamente. Ele capta preferencialmente filhos mentirosos e maridos traidores. Capta também verdades universais. Podemos chamá-lo também de insight.
Meu Mestre sempre disse que a única fonte real de conhecimento somos nós mesmos. Disse que a Verdade só pode ser encontrada em nosso interior. Galileu Galilei, que não é o meu Mestre, mas também é um Mestre, disse que não podemos ensinar nada a ninguém, mas que é possível ajudar os homens a encontrarem o que procuram dentro de si. Está certo, eles não usaram essas palavras, mas a idéia é a mesma. A deles e a minha.
Todos nós temos esse sentido em maior ou menor grau. Tem gente que até acha que é possível treiná-lo. Eu prefiro acreditar que basta deixar espaço para a sua ação. Não desprezá-lo como bobagem, mas encará-lo como uma pista a ser seguida.
Muitas vezes confundimos o sexto sentido com o medo e a preocupação e por isso dou graças por não tê-lo muito ativo já que se fosse eu nunca entraria em um avião: sempre acho que ele vai cair comigo dentro.
Emerson dizia que a tarefa mais difícil do mundo era pensar. Não há como discordar, tanto é que a maioria das pessoas não pensa. Se pensássemos não faríamos tantas bobagens. Evidentemente quando digo isso me refiro a um conceito de pensar que não é muito usual. O pensamento não pode ser mera cópia do pensamento alheio. Quando realmente pensamos temos que utilizar nossas idéias, o pensamento tem que ser nosso, não apenas repetições do pensamento alheio. Deixamos o trabalho de pensar para os outros e por isso fazemos tantas bobagens na vida, desde a escolha de nossos representantes públicos até a escolha de uma religião. E até o parceiro, escolhemos por padrões que alguém definiu como sendo o certo, esquecendo-se daquela frase tão batida de Saint-Exepery: O essencial é invisível aos olhos. Batida mas sempre atual e verdadeira.
Uma dos conceitos sobre a intuição e que eu tomei para mim sob a forma de conhecimento é que é a capacidade de tomar decisões baseada em dados incompletos. É um insight que temos, conseqüência de informações não processadas pelo consciente, mas que em algum momento apreendemos.Porque na verdade sabemos muito mais do que julgamos, mas a informação fica lá no inconsciente, enrustido escondidos de nós mesmos, até se transformar em conhecimento ao entrar em contato com o consciente.