DEVO MUITO
Devo muito a muitas pessoas
Que em mim acreditaram
Que me ajudaram
Que me aturaram
Que me ensinaram
Que me educaram
Que me amaram
Que me deram limites
Devo um pouco a aqueles que me abandonaram
Que me esqueceram
Que me ofenderam
Que me machucaram
Que me ignoraram
Devo também aqueles que de mim se esconderam
Que de mim se envergonharam
Que me evitaram
Quando descobriram que leio o livro da vida
De forma diferente da maioria deles
Que o deus deles os ilumine em sua jornada
Eu busco minha luz na vida, na ciência, no amor e na fé crescente de que a humanidade merece o máximo de mim
Aprendi que a revolta odiosa nada constrói
A menos que tenha como foco a busca sincera da dignidade humana
Encontrei a verdadeira razão de viver
Trabalhar e construir o que me for possível pela humanização de nossa sociedade
Cuidar da vida biológica com o máximo de amor e coragem possível
De fazer da revolta odiosa uma revolta humana contra a hipocrisia
De dar contornos sinceros de dignidade aos menos favorecidos da sorte
De buscar uma sociedade onde a justiça social seja o marco mínimo de verdadeira humanidade
Descobri que sou eu o responsável direto e indireto pelos meus atos
Não existe perdão ou indulto celestial
Isto me obriga a ser mais atento na busca de cada verdade
Posto que devo ser culpabilizado por cada ato desumano que pratique
Entretanto devo muito mais aos meus filhos
Que me permitiram aprender a força potencial do amor
Que me transformaram em um ser eternamente grato com a vida
Mais importante que existir
É poder participar da enorme responsabilidade de preparar vidas
Que nasceram, como eu, e como todos
Da improbabilidade maior do existir
E hoje pulsam em energia de vida
Na ânsia maior do viver
Meus filhos me ensinaram que nunca serão meus filhos
São como todos os filhos, filhos da dinâmica da vida
Isto aumenta ainda mais minha responsabilidade para com as crianças e os jovens.
Devo muito a muitas pessoas
Que em mim acreditaram
Que me ajudaram
Que me aturaram
Que me ensinaram
Que me educaram
Que me amaram
Que me deram limites
Devo um pouco a aqueles que me abandonaram
Que me esqueceram
Que me ofenderam
Que me machucaram
Que me ignoraram
Devo também aqueles que de mim se esconderam
Que de mim se envergonharam
Que me evitaram
Quando descobriram que leio o livro da vida
De forma diferente da maioria deles
Que o deus deles os ilumine em sua jornada
Eu busco minha luz na vida, na ciência, no amor e na fé crescente de que a humanidade merece o máximo de mim
Aprendi que a revolta odiosa nada constrói
A menos que tenha como foco a busca sincera da dignidade humana
Encontrei a verdadeira razão de viver
Trabalhar e construir o que me for possível pela humanização de nossa sociedade
Cuidar da vida biológica com o máximo de amor e coragem possível
De fazer da revolta odiosa uma revolta humana contra a hipocrisia
De dar contornos sinceros de dignidade aos menos favorecidos da sorte
De buscar uma sociedade onde a justiça social seja o marco mínimo de verdadeira humanidade
Descobri que sou eu o responsável direto e indireto pelos meus atos
Não existe perdão ou indulto celestial
Isto me obriga a ser mais atento na busca de cada verdade
Posto que devo ser culpabilizado por cada ato desumano que pratique
Entretanto devo muito mais aos meus filhos
Que me permitiram aprender a força potencial do amor
Que me transformaram em um ser eternamente grato com a vida
Mais importante que existir
É poder participar da enorme responsabilidade de preparar vidas
Que nasceram, como eu, e como todos
Da improbabilidade maior do existir
E hoje pulsam em energia de vida
Na ânsia maior do viver
Meus filhos me ensinaram que nunca serão meus filhos
São como todos os filhos, filhos da dinâmica da vida
Isto aumenta ainda mais minha responsabilidade para com as crianças e os jovens.