Apenas flores em vida
Nesta época do ano gostamos de homenagens delicadas, buquês de flores, caixas de bombons, cortes de seda, perfumes e tudo mais que a delicadeza de nossos pares possa nos presentear. É verdade que o dia da mulher não é um número vermelho no calendário, nem mesmo é um dia por ano, dia em que recebemos mensagens de parabéns por nossa feminina condição.
Também é verdade que de bom grado trocaríamos qualquer destas lisonjas pelo respeito amoroso de nossos homens, pais, irmãos, filhos, netos... Dos colegas nos bastaria a lealdade e o reconhecimento por nossa capacidade profissional. Já os empregadores, deem-nos a parte que nos cabe em melhores condições de trabalho e salários dignos.
Que às Mulheres, em todos os dias, as palavras doces digam da ternura sem submissão. Que as rosas macias tragam do espinho o símbolo de luta e de coragem. Ainda, se todas as demais verdades pudessem ser resumidas, restasse mandamento único a dizer que “em mulher não se bate!”. Ponto. Que da amarga violência não se subtilize o mal. Por sabermos que a felicidade é bem de todos, exigimos, sem nenhuma fita, que o presente venha com o convite para juntos trilharmos o mesmo caminho.
Dedicado à Zélia Maria Freire em seu aniversário, a todas as mulheres e aos homens que amam as mulheres em todos os dias.
Nesta época do ano gostamos de homenagens delicadas, buquês de flores, caixas de bombons, cortes de seda, perfumes e tudo mais que a delicadeza de nossos pares possa nos presentear. É verdade que o dia da mulher não é um número vermelho no calendário, nem mesmo é um dia por ano, dia em que recebemos mensagens de parabéns por nossa feminina condição.
Também é verdade que de bom grado trocaríamos qualquer destas lisonjas pelo respeito amoroso de nossos homens, pais, irmãos, filhos, netos... Dos colegas nos bastaria a lealdade e o reconhecimento por nossa capacidade profissional. Já os empregadores, deem-nos a parte que nos cabe em melhores condições de trabalho e salários dignos.
Que às Mulheres, em todos os dias, as palavras doces digam da ternura sem submissão. Que as rosas macias tragam do espinho o símbolo de luta e de coragem. Ainda, se todas as demais verdades pudessem ser resumidas, restasse mandamento único a dizer que “em mulher não se bate!”. Ponto. Que da amarga violência não se subtilize o mal. Por sabermos que a felicidade é bem de todos, exigimos, sem nenhuma fita, que o presente venha com o convite para juntos trilharmos o mesmo caminho.
Dedicado à Zélia Maria Freire em seu aniversário, a todas as mulheres e aos homens que amam as mulheres em todos os dias.